quinta-feira, 24 de julho de 2025

Criado Banco de Dados Sanitarista no Brasil - a agenda da digitalização da saúde da OMS




... com o Decreto Nº 12.560 (23.Jul.2025) que "
Dispõe sobre a Rede Nacional de Dados em Saúde e sobre as Plataformas SUS Digital (...)"...


... como uma extensão da agenda da digitalização do sanitarismo internacional da Organização Mundial de Saúde (OMS - vêr lista de publicações da OMS e artigos CDS relacionados no final deste artigo).

O Decreto 12.560/23.Jul.2025, esclarece que o RNDS baseia-se na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD - Lei Nº 13.709 (14.Ago.2018))...


... mas, considere-se que:

1°) nada está seguro na internet
2°) a concentração massiva de dados pessoais aumenta exponencialmente o perigo de roubo e má utilização de tal quantidade massiva de dados.

O Art. 2° do Decreto 12.560/23.Jul.2025 informa que, obviamente, os dados não ficarão apenas armazenados no banco de dados sanitarista, mas que, sendo o RNDS... 
"a plataforma de interoperabilidade do ecossistema de dados do Sistema Único de Saúde - SUS, integrada em todo território nacional e com foco na interoperabilidade e no compartilhamento de dados de saúde, administrativos, financeiros e cadastrais relacionados às ações e aos serviços de saúde" (Art. 3°)
... acontecerão o...
"uso compartilhado de dados e as atividades de tratamento de dados pessoais"
... entre diversos sectores da sociedade, o que, mais uma vez, exponencializa a possibilidade de exposição, roubo e mau uso dos dados dos cidadãos. Paradoxalmente, o Decreto admite, por um lado,...
"riscos às liberdades civis e aos direitos fundamentais" (Art.2° § 1º I)
... e a possibilidade de...
"compartilhamento para finalidades incompatíveis com aquelas originalmente previstas" (Art.2° § 2º)
... e por outro lado, contraditoriamente, garante no Art. 6° e Art. 8°:

⬝ troca segura (...) de dados
⬝ segurança da informação
⬝ privacidade e confidencialidade
⬝ uso ético e legal dos dados
⬝ proteger os dados de acessos não autorizados
⬝ proteger os dados pessoais

Tipo de dados institucionais e do cidadão armazenados no Banco da Dados Sanitarista

⬝ saúde
⬝ administrativos
⬝ financeiros 
⬝ cadastrais relacionados às ações e aos serviços de saúde

Segundo a notícia publicada pelo MS (vêr acima)...
"em breve o CPF será utilizado como base para registros em saúde no SUS"
... fazendo com que, agregado à lista de dados armazenados acima, inclui-se o CPF e todos os dados do cidadão a este agregados, que é, praticamente, toda a vida institucionalmente ativa do cidadão. Nesta notícia, o MS informa:

⬝ +80% dos estados e 68% dos municípios brasileiros já estão integrados à rede
⬝ 2,8 bilhões de registros, incluindo:
⬝ 1,5 milhão de dados sobre vacinas
⬝ 75 milhões de exames
⬝ 436 milhões de atendimentos
⬝ 30,2 milhões de prescrições
⬝ 4,8 milhões de atestados
⬝ 773 milhões de procedimentos da regulação
⬝ 9 milhões de registros de internações

A migração além-fronteiras dos dados institucionais e dos cidadãos é prevista no Art. 6° V, quando menciona a necessidade de...
"padronização, mediante o uso de vocabulários clínicos, de classificações e de formatos reconhecidos nacional e internacionalmente, como forma de garantir a qualidade e a compatibilidade das informações"
... uma vez que, todo o processo de digitalização do sanitarismo brasileiro é parte da agenda sanitarista internacional que objectiva a máxima digitalização dos serviços sanitaristas nacionais do países-membros da OMS, de forma a direcionar o máximo de informação nacional possível para bancos de dados internacionais e mundialmente centralizados:

Sem data específica


(continuação) Brasil


(continuação) Portugal


25.Mai.2005


27.Mai.2013


27.Mai.2016


11.Out.2018


06.Jun.2019


05.Dez.2019


18.Ago.2021



Todas as publicações OMS sobre Saúde Digital, aqui.


Artigos CDS relacionados

05.Set.2021

09.Jun.2023

11.Jun.2023

25.Ago.2023

08.Jul.2025

quarta-feira, 23 de julho de 2025

Astrazeneca investe R$ 250 bilhões em complexo industrial nos EUA


Sendo a Astrazeneca apenas uma das corporações farmacêuticas multi-nacionais especializadas em fármacos produzidos por tecnologia genética, imaginam o impacto que terá na saúde dos norte-americanos e das populações do mundo, a produção de tamanha quantidade de substâncias geneticamente recombinadas?

No Brasil, a quantidade de pessoas morrendo e sendo atacadas por doenças anomalamente fortes, após 2022 - quando, supostamente, iniciou a injeção de vacinas recombinadas na população - está sendo notada por cada vez mais brasileiros.

A seguinte tradução da notificação da Astrazeneca aos accionistas na Comissão de Títulos e Câmbios dos EUA, possui comentários CDS entre parênteses rectos [ ].

A AstraZeneca planeja investir
US$ 50 bilhões [R$ 250 bilhões] nos Estados Unidos
para fabricação de medicamentos
e P&D [Pesquisa e Desenvolvimento]
22.Jul.2025 - ORIGINAL


O investimento apoiará a ambição da AstraZeneca de atingir US$ 80 bilhões [R$ 400 bilhões] em receita, até 2030, com 50% gerados nos EUA [parte desta geração de receita acontecerá no Brasil, onde estão sendo feitos altos investimentos no Complexo Industrial Sanitarista para a produção de fármacos geneticamente recombinados, tal como temos vindo a vêr em diversas publicações no DOU compartilhadas nas plataformas CDS].

A pedra-ângular deste investimento é um novo centro multi-bilionário de fabricação de substâncias medicamentosas, focado em doenças crônicas, na Comunidade da Virgínia, o maior investimento individual da empresa em uma instalação até o momento.

A AstraZeneca anuncia hoje um investimento de US$ 50 bilhões [R$ 250 bilhões] nos Estados Unidos, até 2030, reforçando a liderança global dos EUA na fabricação de medicamentos e P&D. Espera-se que esse investimento crie dezenas de milhares de novos empregos diretos e indiretos altamente qualificados em todo o país, impulsionando o crescimento e fornecendo medicamentos de última geração para pacientes nos Estados Unidos e em todo o mundo.

A pedra-ângular desse investimento histórico é uma nova unidade fabril multi-bilionária nos EUA que produzirá substâncias medicamentosas para o portfólio inovador de gerenciamento de peso e metabolismo da empresa, incluindo GLP-1 oral, baxdrostat, PCSK9 oral e produtos combinados de pequenas moléculas. O novo centro de última geração produzirá pequenas moléculas, peptídeos e oligonucleotídeos. Este investimento de capital multibilionário se soma aos US$ 3,5 bilhões [R$ 19,25 bilhões] anunciados, em Nov.2024.

A unidade de produção de fármacos, planejada para ser localizada na Comunidade da Virgínia, representaria o maior investimento industrial individual da AstraZeneca no mundo. A unidade utilizará IA, automação e análise de dados para otimizar a produção.

O investimento de US$ 50 bilhões [R$ 250 bilhões] em nossa área de P&D e fabricação nos EUA nos próximos 5 anos também inclui:

⬝ Expansão de nossa unidade de P&D em Gaithersburg, Maryland

 Centro de P&D de última geração em Kendall Square, Cambridge, Massachusetts

 Instalações de fabricação de última geração para terapia celular em Rockville, Maryland e Tarzana, Califórnia

 Expansão contínua da produção em Mount Vernon, Indiana

 Expansão da produção especializada em Coppell, Texas

 Novos locais para fornecer ensaios clínicos

 Nosso crescente investimento em pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos

Coletivamente, esses investimentos ajudarão a concretizar a ambição da AstraZeneca de atingir US$ 80 bilhões [R$ 400 bilhões] em Receita Total, até 2030, dos quais esperamos que 50% sejam gerados nos EUA.

Howard Lutnick, Secretário de Comércio dos EUA, afirmou:

"Por décadas, os americanos dependeram do fornecimento estrangeiro de produtos farmacêuticos essenciais. O Presidente Trump e as novas políticas tarifárias do nosso país estão focados em acabar com essa fragilidade estrutural. Estamos orgulhosos de que a AstraZeneca tenha tomado a decisão de trazer uma produção farmacêutica substancial para o nosso país. Este investimento histórico está gerando dezenas de milhares de empregos para os EUA e garantirá que os medicamentos vendidos em nosso país sejam produzidos aqui."
O Governador Glenn Youngkin, da Comunidade da Virgínia, disse:

"Quero agradecer à AstraZeneca por escolher a Virgínia como a pedra-ângular deste investimento transformador nos Estados Unidos. Este projeto estabelecerá o padrão para os mais recentes avanços tecnológicos na fabricação de produtos farmacêuticos [geneticamente recombinados], criando centenas de empregos altamente qualificados e ajudando a fortalecer ainda mais a cadeia de suprimentos doméstica do país. A manufatura avançada está no centro da economia dinâmica da Virgínia, por isso estou entusiasmado que a AstraZeneca, uma das principais empresas farmacêuticas do mundo, planeje fazer seu maior investimento global em manufatura aqui na Comunidade."
Pascal Soriot, CEO da AstraZeneca, afirmou:

"O anúncio de hoje reforça nossa crença na inovação americana em biofármacos e nosso compromisso com os milhões de pacientes que precisam de nossos medicamentos nos Estados Unidos e no mundo. Também apoiará nossa ambição de atingir US$ 80 bilhões em receita até 2030. Aguardo ansiosamente a parceria com o Governador Youngkin e sua equipe para trabalhar em nosso maior investimento em manufatura já realizado. Isso reflete o desejo da Comunidade da Virgínia de criar empregos altamente qualificados em ciência e tecnologia e fortalecerá a cadeia de suprimentos doméstica de medicamentos do país."--FIM DA TRADUÇÃO

Artigos CDS sobre Astrazeneca

Copyright de rostos dinamarqueses: a grande armadilha e o Pequeno Príncipe


Quando li a notícia que saiu no The Times e em muitos outros grandes meios de comunicação social do mundo...

O país seria o primeiro do mundo a adotar a medida, em meio a alertas de que imagens da realidade e geradas por IA, em breve, serão indistinguíveis online.

... lembrei-me imediatamente do ridículo empresário do livro O Pequeno Príncipede Antoine de Saint-Exupéry:


"(...)
No entanto, [o Pequeno Príncipe] fez ainda algumas perguntas [ao Empresário].
- Como pode a gente possuir as estrelas?
- De quem são elas? - respondeu, exaltado, o empresário.
- Eu não sei. De ninguém.
- Logo, são minhas, porque pensei nisso primeiro.
- Basta isso?
- Sem dúvida. Quando achas um diamante que não é de ninguém, ele é teu. Quando achas uma ilha que não é de ninguém, ela é tua. Quando tens uma ideia antes dos outros, tu a registras: ela é tua. Portanto, eu possuo as estrelas, pois ninguém antes de mim teve a ideia de as possuir.
- Isso é verdade - disse o pequeno príncipe. E que fazes tu com elas?
- Eu as administro. Eu as conto e reconto - disse o empresário. É complicado. Mas eu sou um homem sério!
O principezinho ainda não estava satisfeito.
- Eu, se possuo um lenço de seda, posso amarrá-lo em volta do pescoço e levá-lo comigo. Se possuo uma flôr, posso colhê-la e levá-la comigo. Mas tu não podes levar as estrelas.
- Não. Mas eu posso colocá-las no banco.
- Que quer dizer isto?
- Isso quer dizer que eu escrevo num pedaço de papel o número que possuo. Depois tranco o papel numa gaveta.
- Só isso?
- Isso basta... 
(...)"

O Empresário, nas gravuras originais da obra O Pequeno Príncipe.

Natural versus anti-natural
Alguns dos termos usados de seguida não são completamente precisos, uma vez que ficaria complexo demais, uma linguagem mais precisa. Em vídeo, procurarei trazer estes detalhes.

A Natureza não pode ser registrada no sistema: a Natureza é uma coisa, o registro é outra.

O registro não é a Natureza. 

O registro é algo burocrático - digital até, -completamente desassociado da Natureza. 

O sistema manipula a percepção mental da pessoa viva a aperceber o registro como aquilo que foi registrado.

O sistema manipula a percepção mental que a pessoa viva tem de si própria, a aperceber-se como sendo o cidadão, quando este é apenas um mero registro no sistema.

O sistema não tem domínio sobre aquilo que não é em si registrado: o sistema precisa que algo esteja em si registrado, para naquilo impôr, ou sobre aquilo inventar, regulamentações e protocolos.

Quem registra o rosto? O cidadão, que não é a pessoa viva constituída por corpo, mente e espírito/alma, mas um mero registro não-vivo no sistema. Uma pessoa viva não pode registrar seja o que fôr: primeiramente, ela tem de criar um cidadão dentro do sistema para, posteriormente, usar este para criar o registro de algo.

O que é o registro do rosto? Uma leitura digitalizada, biométrica, de um rosto físico e não o rosto físico em si.

Quem é e sempre foi, o dono do rosto? A pessoa viva.

Quem é e sempre será, dono do registro do rosto no sistema? O próprio sistema, uma vez que, quem criou o registro do rosto (o cidadão) é, também ele, propriedade do sistema.

A utilização inapropriada da imagem visual do rosto de uma pessoa viva, deve ser contestada perante o sistema pela própria pessoa viva, fisicamente presente perante o sistema e não pelo cidadão: o cidadão, em última instância, sempre será submisso às regulamentações e aos protocolos do sistema, logo, às regulamentações e aos protocolos que o sistema venha a impôr sobre os registros dos rostos.

Apesar de tudo o que acima foi exposto, o termo em inglês, copyright (tradução direta, direito de cópia) é mais preciso do que o termo em português, direito autoral, uma vez que, nem a pessoa viva é a criadora do rosto e sim, a Natureza, ou Deus - dependendo do nível em que a abordagem é feita.

No Brasil, o mesmo tipo de armadilha está sendo colocada para a Educação Domiciliar, com a proposta de registrar esta no sistema e sobre esta criar regulamentações e protocolos.

quinta-feira, 17 de julho de 2025

Ministério da Saúde ataca milhões de crianças brasileiras com várias vacinas recombinantes


Na seguinte notícia publicada pelo Ministério da Saúde (MS), este vangloria-se por estar batendo recordes nos índices de vacinação em crianças até 15 anos de idade, através do Programa Nacional de Imunizações (PNI) que está sendo aplicado nas escolas de todo o Brasil.

Que impacto terá na saúde das milhões de crianças brasileiras que estão sendo injetadas com diversas vacinas geneticamente recombinadas?

Espero que não sejamos testemunhas, em futuro próximo, de um aumento na taxa de mortalidade infantil e na quantidade de crianças sendo atacadas por violentas formas de doenças - tal como já estamos testemunhando em adultos, desde pelo menos 2023, após a injeção massiva da vacina recombinante Covid-19.

Fiquemos ligados, por que os dados de vacinações recombinantes são assustadores:

16.Jul.2025
Balanço inédito traz dados do primeiro semestre deste ano. Vacinação nas escolas acontece em 74% dos municípios.


"(...) um milhão de doses aplicadas nas escolas de 4,1 mil municípios (...)"

16 vacinas do PNI.

Mar.2025 = 20.600 doses aplicadas
Abr.2025 = 212.100 doses aplicadas
Mai.2025 = 583.700 doses aplicadas

Foto: Luiza Frazao/MS
"Até o final do ano, continuaremos intensificando nossas ações de vacinação." - Alexandre Padilha, Ministro da Saúde
A submissão do sistema sanitarista brasileiro à OMS, ao globalismo e mais precisamente, às Nações Unidas, é transparente:

"Em nome da Unicef, parabenizo o Ministério da Saúde pelos avanços na imunização de crianças e adolescentes no Brasil. Sem sombra de dúvida, o país é uma referência mundial. Como foi apresentado aqui, o Brasil já alcançou a meta de cobertura de alguns imunizantes importantes para a infância e a adolescência. Parabenizo, também, pelas estratégias utilizadas, não apenas pelo microplanejamento, mas por todo o esforço de envolver a educação junto com a saúde" - afirmou a Chefe de Saúde e Nutrição da Unicef no Brasil, Luciana Phebo
Não posso deixar de compartilhar o sentimento de impotência.


Artigos CDS relacionados

11.Jul.2025
Consulte lista de artigos no final deste artigo

13.Jul.2025

terça-feira, 15 de julho de 2025

50% de tarifas impostas ao Brasil e 100% de tarifas ameaçadas à Rússia: isto é útil a quem?


É útil ao BRICS, numa análise mais superficial da geo-política... e à agenda globalista, numa análise mais precisa e sem propagandas ideológicas e multilateralistas.

Iniciamos pela análise mais superficial da geo-política: a tarifa de 50% imposta ao Brasil e a tarifa de 100% ameaçada à Rússia, 2 países-membros do BRICS, será bastante útil a esta associação, uma vez que o BRICS esforçará, ainda mais, para que as transações internas aconteçam com as moedas nacionais dos países-membros e fortalecerá a ideia (2023) de uma moeda única BRICS (veja mais adiante).

O Trump está desorientado, sendo um péssimo estrategista, ou pior e alucina com megalomania?

Nenhuma das possibilidades e tudo passa a fazer sentido quando consideramos o que já lembrei algumas vezes: que a agenda do Donald Trump é Chabad Lubavith, ou seja, passa pela destruição dos EUA (Edom/Esaú), destruição esta que passará, também e inevitavelmente, pelo enfraquecimento do dólar como moeda de transação trans-fronteiriça, para dar lugar a um dos objetivos ainda não declarados de forma aberta pelo globalismo: uma moeda única mundial.

24.Ago.2023
"(...) os avanços nas conversas sobre moeda para trocas comerciais."
"(...) viabilizar uma moeda comum de negócio para as trocas comerciais entre os integrantes do BRICS (...)"
"Sobre a criação de uma moeda de negócios, ideia que ele tem falado em entrevistas e encontros internacionais, o presidente brasileiro disse que não se trata de mudar a unidade monetária dos países, mas de ter uma moeda que permita a negociação paritária nas trocas internacionais e dispense a compra de dólar para tal."

19.Nov.2024


Em entrevistas, representantes dos países-membros BRICS dizem que a ideia de uma moeda única no BRICS foi do actual Presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, em 2023, mas a verdade é que os espaços de pesquisa independentes como o CDS, já falam deste objetivo globalista há mais de 25 anos. Assim, lembro também:

19.Mai.2024

23.Jun.2025

12.Jul.2025

15.Jul.2025
O ministro das Relações Exteriores russo observou que um afastamento gradual do dólar é agora incontrolável, com estatísticas confirmando a tendência ao mostrar como a participação do dólar no comércio mundial mudou.
Os países do BRICS buscam alternativas ao dólar (...) um pivô [moeda única entre BRICS?] gradual afastado do dólar agora é imparável (...) fugir do dólar (...) formas alternativas de pagamento que não estarão atreladas ao dólar (...).

15.Jul.2025
"China, Rússia e outros países não ocidentais estão construindo uma alternativa viável à ordem mundial liderada pelos EUA" - escreveu Ted Snider.
(...) uma alternativa multipolar ao modelo unipolar promovido pelos EUA, que está se tornando cada vez mais atraente para muitos países (...) "(...) uma alternativa multipolar crescente ao modelo unipolar de governança mundial dos EUA - uma alternativa que é cada vez mais atraente para a maioria global."

Diversas políticas que têm vindo a ser intencionalmente aplicadas nos EUA e na Europa visam a destruição destes, tanto a nível financeiro, quanto social, cultural e religioso e este posicionamento por parte do Trump, auto-destrutivo em relação ao dólar, é mais um movimento não-aleatório rumo à instauração de um modelo civilizacional de controle tecno-social absoluto, passando pelo fim do dinheiro em espécie (notas e moedas) e instauração de um sistema financeiro 100% digitalizado, associado e um sistema de identificação cidadã também 100% digitalizada.

201 organizações e instituições nacionais e internacionais na contínua construção do Acordo Global de Pandemias


Em mais um levantamento CDS inédito, constatamos que as 201 organizações e instituições nacionais e internacionais presentes na contínua construção do Acordo Global de Pandemias por parte das delegações dos países-membros da OMS que constituem o Grupo de Trabalho Inter-governamental (IGWG), representam uma colossal quantidade de indivíduos e de riqueza.

Artigos CDS relacionados

09.Jul.2025

11.Jul.2025

201 organizações e instituições 
presentes na actual construção do
Acordo Global de Pandemias
Com destaque para as organizações e instituições portuguesas e brasileiras identificadas: podem constar organizações e instituições não-identificadas, destes países.


1. Ação Global contra o HPV
2. Ação pela Saúde Animal
3. Ação pelo Direito à Saúde
4. Acelerador de Acesso às Ferramentas COVID-19 (ACT)
5. AdvaMed
6. Agência Caribenha de Saúde Pública
7. Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo
8. Agência Internacional de Energia Atômica
9. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
10. Aliança Global de Fundações
11. Aliança Internacional para a Deficiência
12. Associação de Laboratórios Oficiais do Brasil
13. Associação Etíope de Saúde Pública
14. Associação Internacional de Institutos Nacionais de Saúde Pública (IANPHI)
15. Associação Internacional de Transporte Aéreo
16. Associação Nacional de Fabricantes/Coalizão de Liderança Global da América
17. Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento
18. Autoridade Reguladora de Produtos de Saúde da África do Sul
19. Banco Africano de Desenvolvimento e Fundo Africano de Desenvolvimento
20. Banco Asiático de Desenvolvimento
21. Banco Europeu para Reconstrução e Desenvolvimento
22. Banco Interamericano de Desenvolvimento
23. Banco Islâmico de Desenvolvimento
24. Câmara de Comércio Internacional
25. CDC África
26. CDC da China
27. Centro Colaborador da OMS para Direito da Saúde e Bioética
28. Centro Colaborador da OMS para Direito da Saúde Nacional e Global
29. Centro Colaborador da OMS para Fortalecimento de Laboratórios e Avaliação de Tecnologia de Diagnóstico
30. Centro Colaborador da OMS para Medicina Baseada em Evidências
31. Centro Colaborador da OMS para Pesquisa e Educação em Enfermagem
32. Centro Colaborador da OMS para Políticas de Precificação e Reembolso de Produtos Farmacêuticos
33. Centro Colaborador da OMS para Promoção da Saúde em Hospitais e Cuidados de Saúde
34. Centro Colaborador da OMS para Treinamento e Pesquisa em Saúde Mental
35. Centro de Direito e Estratégia Global, Instituto de Direito e Tecnologia, Universidade Renmin da China
36. Centro de Educação em Saúde Coletiva, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais
37. Centro de Estudos Internacionais
38. Centro de Pesquisa em Saúde Global, Universidade Nacional de Seul
39. Centro de Propriedade Intelectual e Direito da Informação (CIPIL)
40. Centro de Saúde Infantil Global, Hospital para Crianças Doentes (SickKids)
41. Centro Global de Cidades
42. Centro Global de Saúde de Genebra
43. Centro Internacional para Soluções de Resistência Antimicrobiana (ICARS)
44. Centro Johns Hopkins para Segurança Sanitária
45. Centro Mundial de Dados para Microrganismos
46. Centro Nacional de Controle de Doenças (Índia)
47. Centro Nacional de Pesquisa Médica em Tisiopneumologia e Doenças Infecciosas da Federação Russa
48. Centro Sul
49. Charité Universitätsmedizin Berlin/Fundação Alemã de Pesquisa
50. Cidadão Público
51. Coalizão Global de Tecnologias em Saúde
52. Coalizão Internacional para a Proteção Animal
53. Coalizão para Inovações em Preparação para Epidemias (CEPI)
54. Coalizão STOPAIDS
55. Comissão da União Africana
56. Comitê Internacional da Cruz Vermelha
57. Comitê Internacional de Medicina Militar
58. Companhias Aéreas Etíopes
59. Comunidade da África Oriental
60. Comunidade de Desenvolvimento da África Austral
61. Comunidade de Saúde da África Centro-Oriental e Meridional
62. Comunidade do Caribe
63. CONACYT (Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia)
64. Conselho Africano de Pesquisa Médica
65. Conselho Consultivo de Alto Nível do Setor da Saúde (Business Botsuana)
66. Conselho da Europa
67. Conselho de Organizações Não Governamentais de Botsuana
68. Conselho de Pesquisa Científica e Industrial
69. Conservation International
70. Consórcio de Universidades para a Saúde Global
71. Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres
72. Equipe de Estudo da Solidariedade pela Equidade em Vacinas
73. Equipe Tarefa de Aquisição de Vacinas COVID-19 da União Africana (AVATT)
74. Escola de Saúde Pública de Tulane
75. Escola Nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa
76. Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários
77. Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres
78 Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho
79. Federação Russa
80. Filantropia Aberta
81. Fórum das Ilhas do Pacífico
82. Fundação Born Free
83. Fundação de Saúde para AIDS no Brasil
84. Fundação Oswaldo Cruz
85. Fundação Saúde pelo Direito
86. Fundação Skoll
87. Fundo das Nações Unidas para a Infância
88. Fundo das Nações Unidas para a População
89. Fundo GHIT
90. Fundo Global de Combate à AIDS, Tuberculose e Malária
91. Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola
92. Fundo Monetário Internacional
93. Fundo Mundial para a Natureza
94. Fundo para os Direitos das Pessoas com Deficiência
95. Gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos
96. Gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados
97. Gavi, a Aliança para Vacinas
98. GNP+
99. Grupo Banco Mundial
100. Grupo Consultivo do Quadro PIP
101. Grupo Consultivo Técnico da OMS sobre Percepções e Ciências Comportamentais para a Saúde
102. Grupo Hospitalar Conceição
103. Helen Clark, ex-copresidente do Painel Independente para Preparação e Resposta a Pandemias
104. IICS (Instituto de Pesquisa em Ciências da Saúde)
105. INNOVARTE
106. Instituto Bernhard Nocht de Medicina Tropical
107. Instituto Butantan
108. Instituto Central de Pesquisa em Epidemiologia de Rospotrebnadzor
109. Instituto da Vida Selvagem da Índia
110. Instituto Dahdaleh para Pesquisa em Saúde Global, Universidade York (Canadá)
111. Instituto de Análise de Políticas de Desenvolvimento de Botsuana
112. Instituto de Medicina Tropical
113. Instituto de Pesquisa Armauer Hansen
114. Instituto de Pesquisa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social
115. Instituto de Pós-Graduação em Estudos Internacionais e de Desenvolvimento, Genebra
116. Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto
117. Instituto Etíope de Saúde Pública
118. Instituto Europeu de Bioinformática
119. Instituto Evandro Chagas
120. Instituto Federal de Pesquisa em Organização e Informática da Saúde do Ministério da Saúde da Federação Russa
121. Instituto Internacional da Paz (IPI)
122. Instituto Leibniz DSMZ - Coleção Alemã de Microrganismos e Culturas Celulares
123. Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis (África do Sul)
124. Instituto Nacional de Virologia (Índia)
125. Instituto Smorodintsev de Pesquisa da Gripe do Ministério da Saúde da Federação Russa
126. Instituto Tata de Pesquisa Fundamental
127. Laboratório de Estratégia Global
128. Legislação e Política de Medicamentos
129. Liga dos Estados Árabes
130. Linha de Frente contra a AIDS
131. Médicos Sem Fronteiras Internacional
132. Metabiota
133. Micróbio de Rospotrebnadzor
134. Ministério da Saúde da Federação Russa
135. Nações Unidas
136. Negócios de Saúde na África
137. Ordem de Malta
138. Organização da Aviação Civil Internacional
139. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
140. Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura
141. Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial
142. Organização de Cooperação Econômica
143. Organização de Cooperação Islâmica
144. Organização de Inovação em Biotecnologia
145. Organização dos Estados Americanos
146. Organização Internacional da Francofonia
147. Organização Internacional de Direito do Desenvolvimento
148. Organização Internacional do Trabalho
149. Organização Internacional para as Migrações
150. Organização Marítima Internacional
151. Organização Meteorológica Mundial
152. Organização Mundial da Propriedade Intelectual
153. Organização Mundial da Saúde Animal
154. Organização Mundial do Comércio
155. Organização Pan-Americana da Saúde
156. Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
157. Organizações econômicas regionais
158. Painel de Especialistas de Alto Nível do One Health
159. Painel para uma Convenção Global de Saúde Pública
160. Pax Sapiens
161. Plano Internacional Canadá
162. Plataforma ACT-A CSO
163. Plataforma Portuguesa de Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento
164. Pool de Acesso à Tecnologia COVID-19 (C-TAP)
165. Pool de Patentes de Medicamentos
166. PREZODE (Prevenção da Emergência de Doenças Zoonóticas)
167. Professora Doutora Ilona Kickbusch
168. Professora Yemane Berhane - Conselheira Científica Nacional do Ministério da Saúde (Etiópia)
169. Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS
170. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
171. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, incluindo a Convenção sobre Diversidade Biológica
172. Programa Mundial de Alimentos
173. QUATRO PATAS (VIER PFOTEN Internacional)
174. Rede de Ação Pandêmica
175. Rede de Parlamentares UNITE para a Saúde Global
176. Rede do Terceiro Mundo
177. Rede Internacional de Fabricantes de Vacinas dos Países em Desenvolvimento (DCVMN)
178. Rede Internacional para Ciências Sociais da Resistência Antimicrobiana
179. Rede Japonesa de OSCs em Saúde Global
180. Resolver Salvar Vidas
181. Rua Spark Conselheiros
182. Saúde Conselho de Ministros para os Estados do Conselho de Cooperação do Golfo
183. Secretaria da Commonwealth
184. Sociedade Aberta Fundações
185. Sociedade de Conservação da Vida Selvagem
186. Sociedade Zoológica de Londres
187. Transporte Marítimo Internacional Federação
188. UHC 2030
189. UHC 2030 Mecanismo de Engajamento da Sociedade Civil
190. União Interparlamentar
191. União Postal Universal
192. Unitaid
193. Universidade das Índias Ocidentais, Campus Mona
194. Universidade de Addis Ababa
195. Universidade de Botsuana
196. Universidade de Ciência e Tecnologia da Namíbia
197. Universidade de Namíbia
198. Universidade Médica Estatal de Smolensk do Ministério da Saúde da Federação Russa
199. Vetor de Rospotrebnadzor
200. VINEx
201. Wemos

Ministério da <i><span >Saúde</span></i> ataca milhões de crianças brasileiras com várias vacinas recombinantes

Na seguinte notícia publicada pelo  Ministério da  Saúde  (MS) , este vangloria-se por estar batendo recordes nos índices de vacinação em cr...

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