No passado dia 22.Jun.2021, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), emitiu o comunicado Detecção de Casos de Trombose em Combinação com Trombocitopenia Associados às Vacinas Covid-19 com Plataforma de Adenovírus (Vacinas Oxford/Astrazeneca/Fiocruz e Janssen).
Apesar de não informar a quantidade de casos e de admitir que os mesmos têm vindo a ser "relatados em diversos países", "A Anvisa reforça que, até o momento, os benefícios dos referidos imunizantes superam os riscos e mantém a recomendação de continuidade da vacinação dentro das indicações descritas em bula."
Quais benefícios, se se verifica um suposto aumento da quantidade de casos após o início das vacinações?
No entanto, a agência informa que "Considerando a gravidade da TTS e sua rápida evolução à óbito, a atenção quanto aos sinais sugestivos deve ser redobrada para identificação precoce dos casos e instituição de tratamento imediato. Esses aspectos são primordiais para aumentar as chances de recuperação dos pacientes."
O documento informa ainda que "a grande maioria das ocorrências [no Brasil] foi identificada em grandes centros urbanos", indicando "necessidade de uma maior sensibilização por parte dos serviços de saúde" em relação à TTS e que "Pacientes de todas as idades e ambos os sexos podem desenvolver essa síndrome e, atualmente, não há um sinal claro de fatores de risco associados. A maioria dos casos reportados ocorreu com o uso da primeira dose de vacina com vetor adenoviral, porém, também pode ocorrer após a segunda dose. Sintomas como falta de ar, dor no peito, inchaço ou dor nas pernas, dor abdominal persistente, sintomas neurológicos, incluindo dores de cabeça graves e persistentes, visão turva, confusão, convulsões, petéquias (pequenas manchas vermelhas ou marrom em partes do corpo), hematomas ou outras manifestações hemorrágicas fora do local da vacinação, após a administração da vacina, devem servir de alerta para a investigação de possíveis eventos trombóticos."
A ANVISA não menciona a persistência (não desaparecimento) de sintomas severos de milhares e milhares de casos registrados em todo o mundo que temos vindo a tomar conhecimento - não em termos oficiais, mas nas redes sociais, onde alguma liberdade de expressão ainda pode ser encontrada. Um jogo de roleta russa que, por agora, ainda não é obrigatório participar, mas, ao qual, não faltam defensores da obrigatoriedade.
A ANVISA diz ainda, em tom de justificação, que "Em abril de 2021, a Anvisa solicitou a inclusão da TTS na bula da vacina Covid-19 de Oxford/AstraZeneca/Fiocruz, a qual pode ser consultada no bulário eletrônico [versão paciente e versão profissional de saúde]"...
... e que "A bula da vacina da Janssen...
... também foi alterada para inclusão da informação sobre a TTS. A alteração foi aprovada pela Anvisa em junho de 2021" e ainda que "Em maio de 2021, a Anvisa também recomendou ao Ministério da Saúde a suspensão da vacinação de grávidas com a vacina Oxford/Astrazeneca/Fiocruz, como medida de precaução, com base na insuficiência de dados relacionados à segurança de uso por gestantes disponíveis até o momento."
No entanto, no dia 24.Jan.2021, no artigo Bula da vacina Coronavac do Instituto Butantan - o que muitos ainda não leram, já havíamos alertado que os testes haviam deixado gigantescos grupos de fora, como grávidas, alérgicos e cruzamentos medicamentosos.
O mesmo alertamos em relação à vacina Pfizer-BioNTech, no dia 09.Jan.2021, no artigo Pfizer e BioNTech (também) ADMITEM: Vacina C0V1D-19 é um Sistema Operativo Genético: graves reações alérgicas e Aplicativo de controle tecnológico - documentos oficiais, como exemplo a todos os sistemas de re-programação genética que utilizam vetor adenoviral (como a Moderna, p.ex.).
Nunca irão assumir seus reais riscos.
ResponderExcluirA que ponto chegaram...
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