quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Uma história das relações do Banco Central do Irã com o BIS, o FMI e a Suíça.

Para que serve uma história das relações entre o Banco Central da República Islâmica do Irã, o Governo da República Islâmica do Irã, o BIS (Banco Central dos Bancos Centrais), o FMI (Fundo Monetário Internacional) e a Suíça? Serve para entendermos mais e melhor a organização e o funcionamento da estrutura do poder financeiro mundial e como este usa meios diplomáticos e militares para dominar quase todo o planeta.

Uma das motivações que levou ao levantamento das informações organizadas neste documento, foi a busca por mais clareza sobre o que realmente aconteceu e acontece no Irã, qual o seu posicionamento na geo-política mundial – considerando o que temos vindo a demonstrar no Canal Daniel Simões, a existência de uma tendência à centralização de poder mundial em corporações e instituições financeiras trans-nacionais que busca camuflar a verdadeira história e o real presente. Surgiu, então, a pergunta: que história do Irã contam as instituições financeiras trans-nacionais em seus documentos oficiais?

Este detalhe da história é aqui contado com recortes de centenas de documentos oriundos de instituições financeiras – como o Banco Central da República do Irã, o FMI (Fundo Monetário Internacional) e BIS (Banco para Assentamentos Internacionais) – documentos estes muito mais ricos em informação do que pode ser mostrado neste artigo.

Este trabalho teve um princípio simples: encontrar a palavra ‘Iran’ (Irã em inglês e outras línguas) e membros da família - como, por exemplo, ‘iranian’ (iraniano em inglês e outras línguas) - na maior quantidade possível de documentos disponíveis em algumas das maiores instituições financeiras do mundo e organizar cronologicamente tais documentos e menções.

As palavras ‘switzerland’ e ‘basel’ foram procuradas no Banco Central da República Islâmica do Irã. Os documentos e as menções encontrados foram também integrados na cronologia atrás mencionada.

238 documentos escolhidos de mais de 2.000 documentos consultados no Banco Central da República Islâmica do Irã, no Banco para Assentamentos Internacionais e no Fundo Monetário Internacional para criar esta cronologia. 

Poderíamos ter repetido o processo em outras instituições – tais como o Banco de Inglaterra, ou o Sistema da Reserva Federal Americana – mas o volume de documentos seria tão grande que tudo culminaria em um livro que agora não está podendo ser escrito por uma questão de viabilidade.

Pela mesma razão não fizemos este trabalho em relação ao Brasil: a quantidade de documentos gerados em relação ao Brasil é consideravelmente maior do que a quantidade de documentos gerados pelo Irã, tornando, por agora inviável tal levantamento.

Alguns documentos onde constam a palavra iran e seus derivados, não aparecem na cronologia devido ao tipo de informações disponíveis nos mesmos: mais técnicas, mas ainda assim, não menos interessantes. Todos os documentos encontrados são importantes para a construção desta história, mas alguns despertaram mais a atenção convidando a uma leitura mais profunda e atenta, como, por exemplo “Irã: As crônicas da reforma subsidiária (Jul.2011)”; “Sistema bancário islâmico: Experiências na República Islâmica do Irã e Paquistão (Jan.1989)”; “Uma visão geral das finanças islâmicas (Jun.2015)” “Instituições financeiras islâmicas e produtos no sistema financeiro global: assuntos-chave no gerenciamento de risco e desafios por-vir (Nov.2002)”; “A natureza do sistema bancário islâmico e o teste de solvência do stress – consideração conceptuais (Ago.2020)”


O Banco Central da República Islâmica do Irã é membro do BIS

 

1960

Criação do Banco Central da República Islâmica do Irã



É membro do BIS, o Banco Central dos Bancos Centrais, o Banco para Assentamentos Internacionais, com sede na cidade da Suíça, Basileia.


 

Dentro do BIS, o Banco Central do Irã é um dos 92 membros do Comitê Irving Fisher em Estatísticas de Banco Central...



Cronologia

 

1908

Irã: ano primeiro poço de petróleo perfurado;

 

27.Mai.1940

10° Relatório Anual do BIS referente ao período de 01.Abr.1939 a 31.Mar.1940

 

"Dezembro de 1939, o rial iraniano versus o rial de ouro oficialmente por volta de 40 AC H. desvalorizado."

 

"Finalmente, em Março de 1940, um projeto de lei foi apresentado no Irã que aumentaria a emissão de notas de um total de 1.176 milhões de riais para 1,5 bilhão de riais."

 

08.Jun.1942

12° Relatório Anual do BIS referente ao período de 01.Abr.1941 a 31.Mar.1942

 

"Um outro país da Ásia alterou o valor de câmbio da sua moeda no ano em análise, nomeadamente o Irã. Até o Outono de 1941, havia uma taxa básica de Rials 68% mais um prêmio de Rials 105%, perfazendo um total de 174 Rials para a libra esterlina. Nos últimos anos, o governo iraniano acumulou reservas consideráveis de libra esterlina, que foram protegidas por rígidas restrições cambiais. Os gastos das forças britânicas no país levaram a um novo aumento nas posses de libras esterlinas; e em Setembro de 1941 as taxas de câmbio foram alteradas de Rials 174 para 140 = £ 1 e de Rials 45 para 35 = £ 1. Medidas também foram contempladas para o relaxamento das restrições cambiais. A moeda está indexada à libra esterlina, mas tecnicamente o Irã não é membro da área da libra esterlina."

 

Outuno.1943

13° Relatório Anual do BIS referente ao período de 01.Abr.1942 a 31.Mar.1943

 

"No Irã, após a ocupação do país pelas tropas russas britânicas e soviéticas no Outono de 1941, o movimento ascendente do rial continuou; a cotação efetiva da libra foi gradualmente reduzida de 174 riais antes da ocupação para 129 riais em Maio de 1942."

 

"A Romênia, entretanto, lidera por volta de 70 AC. H. de sua produção e ocupa o 5°lugar entre os países exportadores de petróleo do mundo, depois da Venezuela, Estados Unidos, Irã e Índias Orientais Holandesas. Em 1939, suas exportações de petróleo cobriram 1,6%. H. do consumo mundial e 6,5%. H. de consumo europeu."

 

"Uma solução peculiar foi encontrada no Irã por alguns anos, onde as jóias da coroa haviam sido depositadas com base na lei de 16 de Novembro de 1936, a fim de compensar um possível déficit na cobertura metálica (ouro e prata) que ocorria em 60 aC. H. das notas teve que ser compensado. A cobertura de metal excedeu o índice de cobertura legal até 1940, mas não o atingiu mais em 1941 e 1942, e as jóias da coroa foram então avaliadas em um valor suficiente para fechar a lacuna. No relatório anual do Banco Nacional do Irã para o ano financeiro encerrado em 29 de Março de 1320[?] (20 de março de 1942), foi afirmado que a cobertura de metal legal era de 670 milhões de riais e que a cobertura em relação às notas em circulação era de 33,59%. montante para;[?] a diferença (26,41%) em comparação com a taxa mínima legal (60%) é coberta pelas jóias da coroa."

 

16.Jun.1947

17° Relatório Anual do BIS referente ao período de 01.Abr.1946 a 31.Mar.1947

 

"Nos dois últimos, e especialmente no Irã, os preços mostraram uma tendência acentuada de queda em 1946."

 

"Quanto ao restante de 40 a 50%> ocorreu uma mudança profunda devido ao desaparecimento do Japão e da Alemanha e ao rápido aumento das importações dos Estados Unidos, Irã, Egito e Austrália."

 

14.Jun.1948

18° Relatório Anual do BIS referente ao período de 01.Abr.1947 a 31.Mar.1948

 

"No final de março de 1948, os países que mantinham relações comerciais e financeiras com a Grã-Bretanha eram classificados, para efeito das regras cambiais britânicas, da seguinte forma: (...) e) PAÍSES "CONTA TRANSFERÍVEL": Argentina, Brasil, Tchecoslováquia, Área Monetária Holandesa, Egito, Etiópia, Finlândia, Irã, Noruega, Polônia."

 

"Uma exceção à regra geral foi a redução da taxa do Banco Nacional do Irã, de 7 para 5%, em Dezembro de 1947."

 

13.Jun.1949

19° Relatório Anual do BIS referente ao período de 01.Abr.1948 a 31.Mar.1949

 

"PAÍSES COM CONTAS TRANSFERÍVEIS: Inter-transferências autorizadas, desde que o pagamento seja efetuado por uma conta denominada: 'conta transferível': (...) Irã (...)"

 

“A tabela a seguir mostra as paridades que foram definidas nos Estatutos do Fundo Monetário internacional: As paridades relativas aos seguintes 32 Estados-Membros foram fixadas em 18 de Dezembro de 1946: Bélgica, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dinamarca, Egito, Equador, Estados Unidos, Etiópia, França, Guatemala, Honduras, Índia, Iraque, Irã, Islândia, Luxemburgo, México, Nicarágua, Noruega, Panamá, Paraguai, Holanda, Peru, Filipinas, Reino Unido, Salvador, Checoslováquia, União Sul Africana”

 

03.Jun.1957

27° Relatório Anual do BIS referente ao período de 01.Abr.1956 a 31.Mar.1957

 

"(...) países fora da área do dólar foram divididos pelo controle cambial italiano em dois grupos. O primeiro, no qual já havia liberdade para fazer transferências, era composto pelos países participantes do esquema de arbitragem europeu, mais a Argentina e o Brasil. O segundo grupo era composto pelos países cujas contas atuais de liras só podiam ser utilizadas bilateralmente, ou seja, Albânia, Bulgária, Tchecoslováquia, Equador, Egito, Finlândia, Grécia, Hungria, Indonésia, Irã, Israel, Paraguai, Polônia, Portugal, Romênia, Espanha , Turquia, URSS, Vietnã e Iugoslávia."

 

“em meados de maio de 1957, foram sacadas somas de US$ 220 milhões. Acordos stand-by também foram concluídos em 1956 com Bolívia, Chile, Cuba, Irã e Nicarágua.”

 

“Naquele mês (Holanda, Jul.1956), entretanto, o número de países entre os quais florins em conta corrente poderiam ser transferidos com total liberdade foi estendido para incluir todos os países E.P.U. [Política Econômica Incerta] (exceto Turquia), além de Afeganistão, Brasil, Chile, Etiópia, Finlândia, Irã, Líbano, Arábia Saudita, Sudão, Síria, Tânger, Tailândia e Iêmen. O Uruguai foi adicionado em Novembro de 1956.”

 

“Em outras partes do mundo, houve mudanças nas taxas de câmbio em Indonésia e Irã.”

 

“No Irã, a estrutura da taxa de câmbio foi ainda mais simplificada. O antigo valor nominal de Rials 32,25 = US$ 1, que por algum tempo tinha sido de muito pouco significado, foi abolido em Maio de 1957 e um novo de Rials 75,75 = US$ 1 substituído. A nova paridade é a taxa média entre as taxas oficiais de compra e venda de Rials 75,00-76,50 = US$ 1, que desde Março de 1956 têm sido as taxas efetivas para praticamente todas as transações.”


1960

Criação do Banco Central da República Islâmica do Irã

 

1971

Relatório de País N°13/14 do IMF (Fundo Monetário Internacional): QATAR 2012 Artigo IV Consulta (Jan.2013)

 

“O Qatar detém a 3ª maior reserva de gás natural do mundo. As reservas comprovadas de gás global no final de 2011 foram estimadas em 7.361 trilhões de pés cúbicos (tcf) globalmente. O Qatar detém 12% dessas reservas, concentradas no Campo do Norte, o maior reservatório de gás não associado do mundo, com uma relação reserva/produção de mais de 100 anos. É um campo off-shore descoberto em 1971 na fronteira com o campo South Pars do Irã.”

 

18.Jun.1973

43° Relatório Anual do BIS referente ao período de 01.Abr.1972 a 31.Mar.1973

 

"Durante o período em revista, o evento cambial mais importante durante o período em análise foi, sem dúvida, a desvalorização de 10% do dólar dos Estados Unidos em 13 de Fevereiro de 1973. Dependendo do tipo de reação a essa decisão, com base nas informações disponíveis, podemos dividir o resto do mundo em quatro grupos. O primeiro inclui países que não mudaram a par ou a taxa central de sua moeda em relação ao ouro e DES: África do Sul, Argélia, Alemanha Federal, Arábia Saudita, Austrália, Áustria, Bahrein, Bélgica- Luxemburgo, Burma, Botswana, Burundi, Chipre, Dinamarca, Egito, Espanha, Etiópia, França e países da zona do franco, Gana, Guiné, Hong Kong, Iraque, Irã, Jordânia, Kuwait, Lesoto, Líbia, Malásia, Marrocos, Mauritânia, Noruega, Nova Zelândia, Paquistão, Holanda, Qatar, Romênia, Cingapura, Suazilândia, Tunísia, URSS, Iêmen e Zâmbia."

 

12.Jun.1978

48° Relatório Anual do BIS referente ao período de 01.Abr.1977 a 31.Mar.1978

 

"Os principais devedores encontram-se entre os "grandes absorvedores", incluindo Argélia, Equador, Irã e Venezuela, mas também houve casos de empréstimos relacionados a projetos por países com superávit importante, em particular os Emirados Árabes Unidos."

 

"A Arábia Saudita foi, obviamente, o maior depositante líquido, enquanto o Bahrein (que atua principalmente como um centro bancário offshore), o Irã e a Venezuela foram importantes como fornecedores e tomadores de novos fundos."

 

"Pela primeira vez desde o aumento do preço do petróleo, o maior ganho de reserva individual foi registrado pelo Irã, com US$ 3,4 bilhões."

 

11.Jun.1979

49° Relatório Anual do BIS referente ao período de 01.Abr.1978 a 31.Mar.1979

 

"No entanto, em Março, imediatamente após as turbulências no Irã, a OPEP decidiu colocar o aumento total em vigor já no 2° trimestre de 1979 e também deixou alguns países para adicionar sobretaxas ao preço base acordado."

 

"Esta decisão de preço foi tomada depois que a produção de petróleo iraniana caiu de seu pico de mais de 6 milhões de barris por dia para menos de 1 milhão de barris."

 

"Se o menor crescimento das importações refletiu em parte a interrupção nas importações do Irã nos últimos 2 meses de 1978, foi em grande parte o resultado de políticas econômicas mais restritivas visando maior estabilidade interna e, em alguns casos, externa."

 

“Se o cronograma de aumento de preços anunciado pela OPEP em Dezembro de 1978 apenas compensou a perda dos termos de troca sofrida pelos países exportadores de petróleo em 1978, a interrupção do fornecimento de petróleo do Irã mudou a situação do mercado em favor dos países exportadores de petróleo e tornou isso possível implementação de novos aumentos de preços e sobretaxas."

 

"Os mutuários individuais mais significativos dentro da OPEP foram a Venezuela, que sozinha recebeu cerca de US$ 5 bilhões em novos empréstimos, Argélia e Irã (cerca de US$ 2,5 bilhões cada) e Nigéria (cerca de US$ 1,2 bilhão)."

 

"Como resultado, os mercados permaneceram nervosos por um tempo, e houve ondas ocasionais de rendições do dólar, especialmente em resposta aos eventos no Irã e à decisão da OPEP de aumentar os preços do petróleo."

 

"No final de 1978, a situação no Irã e os subsequentes aumentos do preço do petróleo aumentaram a demanda por libras esterlinas, já que a Grã-Bretanha era considerada o país menos sensível a tais desenvolvimentos entre as grandes nações industrializadas."

 

"A queda, porém, durou mais uma vez, e os preços voltaram a subir no início de Dezembro, não apenas em dólares, mas também em todas as outras moedas. Os fatores que aumentaram a demanda por ouro incluíram os eventos em Kampuchea e no Irã, bem como a decisão da OPEP em meados de Dezembro de aumentar gradualmente os preços do petróleo em 1979; essa decisão baixou o preço de mercado de US$ 205 para 220 em dois dias escalares."

 

"O aumento nos preços do petróleo é, naturalmente, em grande parte atribuível aos "choques exógenos" que emanam das restrições de abastecimento iranianas e do inverno rigoroso, que mais uma vez demonstraram a vulnerabilidade das nações industrializadas por terem dependido tanto das importações de petróleo para seu abastecimento de energia."

 

09.Jun.1980

50° Relatório Anual do BIS referente ao período de 01.Abril.1979 a 31.Mar.1980

 

"Uma segunda razão para pessimismo pode ser encontrada no repentino aumento dos preços do petróleo. Como é que o choque de oferta iraniano levou a um aumento tão substancial e aparentemente permanente do preço do petróleo?"

 

"Os enormes aumentos do preço do petróleo devem ser atribuídos em grande parte à política de preços mais agressiva dos produtores da OPEP e à redução na oferta do mercado após a crise no Irã."

 

“Desnecessário dizer que a duplicação dos preços do petróleo em 1979 ofuscou os aumentos nos preços de outras commodities. No início do ano, a alta dos preços do petróleo foi motivada pela redução da oferta do Irã e pelo desejo dos produtores da OPEP de realinhar seus termos de troca, que haviam declinado desde 1974.”

 

“De fato, a atitude mais moderada da Arábia Saudita em relação às decisões de preços foi contrabalançada por pressões dos membros mais agressivos da OPEP, de modo que no início de 1980 os produtores norte-africanos e iranianos vendiam petróleo entre US$ 30 e US$ 34 o barril.”

 

“No entanto, esse cronograma foi logo perturbado pela mudança nas condições do mercado de petróleo que se seguiu ao forte corte na produção de petróleo do Irã no início de 1979.”

 

"No entanto, este cronograma foi logo perturbado pela mudança nas condições do mercado de petróleo que se seguiu ao forte corte na produção de petróleo do Irã no início de 1979. Embora a queda na produção iraniana tenha sido mais do que compensada pelo aumento da produção em outros países da OPEP - mesmo em janeiro de 1979 , quando a produção iraniana estava em seu nível mais baixo, a produção total da OPEP era de 3,3 por cento, maior do que no ano anterior - a preocupação com a disponibilidade e preços futuros e o baixo nível de estoques levaram a uma corrida pelo petróleo e a um mercado spot em rápido crescimento preços."

 

“Embora esse declínio de volume possa ser explicado pela queda acentuada das importações para o Irã, o volume das importações para todos os outros países da OPEP juntos ficou praticamente inalterado em 1979, após rápidos aumentos nos anos anteriores.”

 

"Além disso, os eventos no Irã, os contra-ataques financeiros dos EUA e os desenvolvimentos no Afeganistão sublinharam a importância dos imponderáveis políticos e aumentaram as incertezas gerais."

 

"As perspectivas nebulosas para a economia mundial em geral, juntamente com o aumento das incertezas políticas na esteira dos acontecimentos no Irã e no Afeganistão, também podem tornar os bancos mais cautelosos em suas futuras políticas de empréstimos."

 

"Além disso, como resultado do histórico de perdas relativamente bom do sistema bancário internacional nos últimos anos, alguns bancos podem ter subestimado os riscos envolvidos nesta parte de seus negócios, pelo menos até os eventos do ano passado no Irã."

 

“Na mesma base, os depósitos do Irã aumentaram US$ 2,4 bilhões nos primeiros 9 meses de 1979, antes de cair US$ 0,6 bilhão durante o quarto trimestre, enquanto os créditos sobre aquele país diminuíram em US$ 1,3 bilhão no decorrer do ano.”

 

"Seus outros passivos externos aumentaram 16%, até meados de Outubro, antes de cair 4,4 %, nos 2 meses seguintes, provavelmente em conexão com os acontecimentos no Irã e os contra-ataques dos EUA."

 

"O efeito desta medida sobre a taxa de câmbio foi reforçado pelos acontecimentos no Irão e pelo anúncio de grandes aumentos do preço do petróleo."

 

"A febre do ouro no ano passado teve 3 causas principais: as taxas aceleradas de aumento de preços registradas na maior parte do mundo industrializado, que levaram a um enfraquecimento da confiança em todas as principais moedas; o efeito dessa inflação nas preferências de investimento da OPEP em um ano em que os países da OPEP voltaram a ter superávit de pagamentos muito grande; e, no final de 1979 e início de 1980, os efeitos dos eventos políticos no Irã e da intervenção militar soviética no Afeganistão."

 

"Em 18 de Abril, o Tesouro dos Estados Unidos anunciou uma redução para metade da quantidade de ouro a ser vendida em seus leilões mensais e, além disso, havia uma preocupação crescente com a situação do petróleo à luz dos acontecimentos no Irã e da política de preços da OPEP."

 

"Os novos elementos que trouxeram esse desenvolvimento sem precedentes foram o medo da guerra, à luz dos acontecimentos no Irã e no Afeganistão, e um novo grande aumento nos preços do petróleo."

 

"Os maiores ganhos de reserva informados foram na Nigéria (US $ 3,7 bilhões), Irã (US $ 3,2 bilhões), Líbia (US $ 2,2 bilhões), Indonésia (US $ 1,4 bilhão) e Venezuela (US $ 1,2 bilhão)."

 

"Será que parte da culpa pelo aumento do preço do petróleo pode ser atribuída, como no caso dos preços das commodities industriais, ao excesso de demanda mundial? Dois argumentos podem ser citados contra tal afirmação. Em primeiro lugar, a interrupção do abastecimento de petróleo causada pela revolução iraniana desempenhou um papel causal direto e, em segundo lugar, a OPEP possui poder monopolista de fixação de preços. Por outro lado, pode-se argumentar que o déficit de abastecimento do Irã poderia ter sido absorvido mais rapidamente pelos mercados mundiais se houvesse uma razoável margem de segurança não só em termos de estoques, mas também em termos de relação entre capacidade produtiva. e demanda final. Essa margem de segurança também teria limitado o poder de aumentar os preços da OPEP, que não é um monopólio, mas, na melhor das hipóteses, um oligopólio; e é sabido que a coerência organizacional de um grupo oligopolista de produtores é grandemente potencializada pela existência de um mercado de vendedores."

 

15.Jun.1981

51° Relatório Anual do BIS referente ao período de 01.Abr.1980 a 31.Mar.1981

 

"Por último, mas não menos importante, os eventos no Irã e a guerra subsequente entre o Irã e o Iraque chamaram a atenção para a vulnerabilidade do fornecimento de petróleo."

 

"A possibilidade de novos ajustes, juntamente com as incertezas políticas em alguns dos países exportadores de petróleo e a continuidade do conflito Irã-Iraque, levanta questões sobre a adequação futura e a continuidade dos suprimentos mundiais de petróleo."

 

"A frágil segurança do abastecimento tornou-se bastante clara na esteira da revolução iraniana em 1979."

 

"As pressões do mercado que levaram à grande alta de preço vieram principalmente de uma corrida por precaução para formar estoques em uma situação incerta. O consumo de petróleo no mundo industrial permaneceu praticamente inalterado entre 1978 e 1979. E, apesar do corte iraniano, a produção de petróleo da OPEP na verdade aumentou 2½%."

 

"Em termos de volume, a maior variação foi do lado das importações, onde uma queda de 12%, em 1979, causada principalmente pela interrupção das vendas ao Irã, contrastou com um aumento de 16%, no ano passado."

 

"Em termos de volume, a maior variação foi do lado das importações, onde uma queda de 12%, em 1979, causada principalmente pela interrupção das vendas ao Irão, contrastou com um aumento de 16%, no ano passado. Do lado das exportações, o declínio do ano passado de 13%, em comparação com um pequeno aumento em 1979. Os números da tabela do comércio mundial na página 77 mostram uma redução no superávit comercial da OPEP entre a primeira e a segunda metade do ano passado, de US$ 85 a 79 bilhões, e isso sem dúvida teria sido mais pronunciado se não fosse pela guerra entre o Iraque e o Irã, que desacelerou o crescimento das importações totais da OPEP, enquanto no lado das exportações o nível mais baixo de suprimentos de petróleo desses dois países foi em grande medida compensado pelo aumento da produção em outros países da OPEP."

 

"É claro que os desdobramentos em torno da crise iraniana, certos eventos políticos e as possíveis implicações financeiras internacionais dos aumentos do preço do petróleo em 1979 levaram, no início de 1980, a uma maior consciência de risco por parte dos bancos, particularmente no campo de exposição ao risco-país."

 

"Posteriormente, o forte movimento de alta das taxas de juros dos EUA, bem como os temores sobre as consequências da guerra entre o Irã e o Iraque para a economia japonesa, tiveram algum impacto sobre o iene."

 

"Nenhuma informação recente está disponível sobre as reservas do Irã e do Iraque."

 

05.Out.1983

Desenvolvimento e reestruturação do sistema bancário saudita - Agência Monetária da Arábia Saudita (28.Out.2016)

 

"Constituição do Banco Comercial União Saudita. Este banco foi estabelecido em 05.Out.1983 assumindo as 3 filiais restantes de bancos estrangeiros, Banco Unido do Paquistão, Banco Melli do Irã e Banco do Líbano e do Exterior. O capital social era de SR 250 milhões, dos quais 40% era propriedade de estrangeiros."

 

28.Abr.1986

Papéis de Trabalho do FMI (Fundo Monetário Internacional) WP/87/34, Departamento de Pesquisa: Medindo Competitividade de Preços para Comércio Industrial em Manufaturações, preparado por Anne K. McGuirk e aprovado para distribuição por Malcolm D. Knight

 

“24. Países Exportadores de Petróleo 3/ Algéria , Indonésia, Irã , Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Oman, Qatar ,

Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela.”

 

15.Jul.1988

Papéis de Trabalho do FMI (Fundo Monetário Internacional) WP/88/63 Departamento de Pesquisa: Comércio Agricola e Proteção na Ásia, preparado por Dean A. DeRosa e autorizado para distribuição por Nihad M. Kaibni

 

"Tabela 6. Principais barreiras às importções agrícolas (taxas de frequência e níveis tarifários médios em porcentagem) Paquistão 4/ Paquistão estende preferências às importações do Irã e da Turquia nos termos de um acordo de cooperação econômica entre os três países."

 

"Tabela do Apêndice (Concluído). Barreiras às importações agrícolas nos países asiáticos por divisão de commodities, 1985 - Paquistão 3 / Paquistão estende preferências às importações do Irã e da Turquia nos termos de um acordo de cooperação econômicajfiiong t existem três países."

 

03.Jan.1989

Papéis de Trabalho do FMI WP/89/3 (Fundo Monetário Internacional) Departamento de Relações Comerciais e Câmbiais: Assuntos de abertura e flexibilidade para sistemas de câmbio estrangeiros – Preparado por Peter J. Quirk

 

“Tabela 1. Arranjos de Taxas de Câmbio dos países em desenvolvimento (June 30, 1988) 7/ A taxa de câmbio é mantida dentro das margens de ±7.5%.”

 

30.Jan.1989

Papéis de Trabalho WP/89/11 do FMI (Fundo Monetário Internacional) Departamento de pesquisa: Crises de desvalorização e as consequências macroeconômicas de ajuste adiado em países em desenvolvimento - Preparado por Sebastian Edwards e Peter Montiel e autorizado para distribuição por Mohsin S. Khan.

 

Irã é considerado como pertencente ao “grupo de controle”.

 

“Tabelas de Texto / 2. Indicadores de Política Monetária em Países em desvalorização durante o ano de desvalorização e 3 anos procedente à desvalorização: Comparação com grupos de controle de Fixadores”

 

"2. Políticas Fiscais e de Crédito e Crises de Desvalorização / A Tabela 2 resume o comportamento do crédito interno e das políticas fiscais no período imediatamente anterior às 20 crises de desvalorização. Além disso, também são apresentados dados de um grupo de controle de países que mantiveram um regime fixo por 10 ou mais anos. 1/ Extremo cuidado deve ser tomado ao usar "grupos de controle" para realizar estudos empíricos macroeconômicos. Veja Goldstein e Montiel (1986) e Edwards (1989b). Veja o Apêndice para os países no grupo de controle."

 

“(...) os países em desvalorização como um grupo se comportaram de maneira bastante diferente do grupo de controle de fixadores.”

 

"Por exemplo, durante o ano anterior à crise, metade dos países em desvalorização alocou 1/4 ou mais do total do crédito interno ao setor público; a mediana para os países do grupo de controle, por outro lado, era apenas um pouco mais de 10%."

 

"Os testes formais x² indicam que a probabilidade de esses indicadores de política para os países em desvalorização virem da mesma população do grupo de controle é muito baixa."

 

"De facto, um conjunto de testes x² indica que à medida que se aproximava a data da crise, a taxa de inflação do IPC nos países em desvalorização tornou-se mais distinta da do grupo de controlo de taxa fixa. Essa evidência é particularmente importante para determinar nossa estratégia de modelagem."

 

"7. Sumário / a. Historicamente, a grande maioria das crises de desvalorização foi precedida por políticas macroeconômicas frouxas e inconsistentes. Em particular, a evidência mostra que a política fiscal nos países em desvalorização como um grupo foi significativamente mais expansiva do que em um grupo de controle de fixadores."

 

“Tabela A.6 Países no Grupo de Controle / (...) Irã (...)”

 

30.Jan.1989

Papéis de Trabalho WP/89/12 do FMI (Fundo Monetário Internacional) – Departamento de Pesquisa: Sistema bancário islâmico: Experiências na República Islâmica do Irã e Paquistão, preparado por Mohsin S. Khan e Abbas Mirakhor

 

“Resumo: Em um sistema islâmico, como os juros são proibidos, espera-se que os bancos operem exclusivamente com base na participação nos lucros e riscos. Este artigo descreve a evolução do sistema bancário islâmico no Irã e no Paquistão. Como esses dois países iniciaram os experimentos de maior alcance com bancos islâmicos, suas experiências têm uma influência significativa sobre a viabilidade de tal sistema. Os desenvolvimentos nesses países são avaliados em relação à teoria subjacente ao sistema bancário islâmico, e são feitas sugestões para se conseguir um sistema mais eficiente.”

 

"Isso tomou duas direções, uma em que toda a economia e suas instituições, inclusive financeiras, são transformadas em islâmicas, como na República Islâmica do Irã (...)"

 

"O objetivo deste artigo é descrever a evolução do sistema bancário islâmico no Irã e no Paquistão. Como esses dois países iniciaram os experimentos de maior alcance com o sistema bancário islâmico, suas experiências - particularmente no que diz respeito a como o sistema foi introduzido e como tem funcionado desde o seu início - tem uma influência sobre a viabilidade do sistema bancário islâmico nestes e outros países muçulmanos. O plano do papel é o seguinte. Na Seção II, descrevemos brevemente as principais características de um sistema bancário islâmico, observando tanto os aspectos institucionais quanto os teóricos. A intenção é estabelecer um amplo ponto de referência para avaliar a evolução da atividade bancária islâmica nos dois países. A Seção III discute o progresso do sistema bancário islâmico, bem como os problemas encontrados no Irã e no Paquistão desde a adoção e implementação do sistema. A seção final contém algumas considerações finais e uma avaliação das experiências dos dois países."

 

"Houve alguma controvérsia no passado sobre se o Al-Corão explicita condenação de "riba" refere-se a juros ou usura. No entanto, seria justo dizer que agora os estudiosos muçulmanos geralmente concordam que todas as formas de pagamento de juros são proibidas, não necessariamente apenas aquelas consideradas excessivas. Essa interpretação específica também é a adotada pelos formuladores de políticas no Irã e no Paquistão."

 

"1/ mas no Irã, por outro lado, a Revolução Islâmica permitiu um processo muito rápido de islamização."

 

"Embora os dois compartilhem o mesmo objetivo, existem, no entanto, diferenças significativas em sua abordagem para a introdução do sistema bancário islâmico. A abordagem do Paquistão tem sido cautelosa e deliberada, 1/ mas no Irã, por outro lado, a Revolução Islâmica permitiu um processo muito rápido de islamização. Portanto, apesar das semelhanças, a implementação do sistema bancário islâmico foi, de fato, bem diferente nesses dois países. Por esta razão, a experiência do Irã e do Paquistão com bancos islâmicos será tratada separadamente aqui."

 

"Resumidamente, o processo de islamização do sistema bancário no Irã passou por três fases distintas. Na primeira fase (1979-82), o sistema bancário foi nacionalizado, reestruturado e reorganizado para remover as fraquezas do sistema herdado . 21 Desenvolvimentos externos e internos nesta fase não permitiram que os formuladores de políticas desenvolvessem um plano coerente para a islamização do sistema bancário, embora várias tentativas graduais tenham sido feitas nesse sentido. A segunda fase começou em 1982 e durou até 1986. (...) A terceira, e a fase atual, que começou em 1986, define um papel para o sistema bancário diferente das fases anteriores, pois agora se espera que o sistema seja parte integrante do governo islâmico e, portanto, um instrumento direto de suas políticas. resultado direto do debate político dentro do Irã em torno do papel adequado do governo na economia islâmica. Esse debate culminou em uma decisão recente do Imam Khomeini que confirmou um papel altamente ativista do governo central na formação da estrutura da economia iraniana e legitimou uma tendência na postura intervencionista do governo em relação à economia."

 

"Não há evidências concretas da Lei Islâmica que sugiram a necessidade de nacionalização do sistema bancário. Embora o Irã e o Paquistão tenham nacionalizado seu sistema bancário, isso tem a ver com prioridades nacionais percebidas, em vez de ser um pré-requisito necessário para o sistema bancário islâmico."

 

"Grande parte da tendência do sistema bancário islâmico no Irã foi influenciada por fatores que têm suas raízes na estrutura econômica pré-revolucionária, bem como desenvolvimentos políticos internos e externos pós-revolucionários."

 

"Antes da revolução, a economia iraniana se tornou altamente dependente das receitas do petróleo, bem como das importações de matérias-primas, bens intermediários e alimentos."

 

"O resultado dessas políticas foi que, na época da revolução, o Irã tinha um setor privado que tinha uma percepção de seu papel na economia bem diferente daquela imaginada pela direção islâmica do país."

 

"Dadas as circunstâncias extraordinárias em que a economia iraniana se encontra desde a revolução, o desempenho do sistema bancário islâmico desde sua implementação em 1984 tem sido notavelmente bom."

 

"Essas áreas não tinham acesso ao sistema bancário anteriormente. A expansão do sistema bancário para as áreas rurais está planejada e o Banco Central espera que muitos dos 60.000 vilarejos existentes possam receber alguns serviços bancários no médio prazo. A Tabela 2 também indica que o crédito ao setor privado usando as novas instalações islâmicas aumentou de 754,7 bilhões de Riais iranianos (IRls) para IRls 2.824,6 bilhões entre Março de 1985 e Março de 1986; assim, quase quadruplicou seu tamanho em um ano, enquanto as antigas instalações baseadas em juros diminuíram 22% no mesmo período."

 

"Apesar dessas melhorias, a tendência de maior utilização dos acordos de participação nos lucros podem ser esperados de continuar lentos no curto prazo. Entre as razões destacam-se, em primeiro lugar, o ambiente de incerteza na economia iraniana."

 

"Os atuais formuladores de políticas questionaram ocasionalmente os motivos do setor privado, e talvez tenha sido essa apreensão que levou o governo a criar seus próprios centros de distribuição logo após o início da guerra e impor controles de preços rigorosos, apesar da eficiência distributiva quase lendária de os bazares iranianos."

 

"A segunda razão principal para o lento crescimento do financiamento islâmico com participação nos lucros está embutida na estrutura do sistema bancário iraniano."

 

"Assim como foi o caso no Irã, o lado do passivo do sistema bancário rapidamente se converteu aos modos islâmicos. A preferência revelada dos depositantes é mais significativa no Paquistão porque, ao contrário do Irã, os depositantes tinham uma escolha entre depósitos com base em juros e não baseados em juros até julho de 1985."

 

"Um remédio sugerido é a adoção da Lei Islâmica de Contratos pelo sistema legal, que permitirá que os contratos entre os bancos e seus clientes sejam representados nos tribunais como documentos legais, assim como no Irã."

 

"Apesar das semelhanças, os modelos bancários seguidos no Irã e no Paquistão apresentam características que tornam os caminhos do progresso dos dois sistemas bastante distintos."

 

"Apesar das semelhanças, os modelos bancários seguidos no Irã e no Paquistão apresentam características que tornam os caminhos do progresso dos dois sistemas bastante distintos. Essa diferença pode ser atribuída principalmente ao papel do governo e do banco central nos dois países. No Paquistão, o sistema bancário islâmico foi adotado e implementado de forma a não perturbar o papel de intermediação do sistema bancário. No Irã, por outro lado, o sistema bancário é visto como um instrumento para atingir as metas e objetivos da revolução islâmica."

 

"No Irã, a adoção do sistema bancário islâmico teve um conjunto diferente de objetivos e um curso de progresso diferente daquele do Paquistão."

 

"Uma implicação do acima é que, no Irã, o governo acredita que as taxas de retorno do mercado não são um imperativo forte para fornecer sinais de alocação de recursos para o sistema bancário."

 

"Um problema que tanto a República Islâmica do Irã quanto o Paquistão compartilham, e que influenciou significativamente o desempenho do sistema bancário islâmico até agora, é a questão intratável do financiamento dos déficits do governo por meio do sistema financeiro. No Irã, o governo toma emprestado diretamente do sistema bancário a uma taxa de retorno zero no momento (argumenta-se que, uma vez que todos os bancos são nacionalizados, não faz muito sentido que o governo se pague pelo dinheiro que toma emprestado), enquanto os bancos emprestam uns aos outros a uma taxa fixa de retorno. No Paquistão, por outro lado, o governo toma emprestado diretamente do público a taxas mais altas do que as pagas sobre os depósitos de PLS dos bancos."

 

"A conclusão geral que pode ser derivada deste estudo das experiências do Irã e do Paquistão é que a adoção do sistema bancário islâmico não levou ao colapso ou declínio do sistema financeiro."

 

"A conclusão geral que pode ser derivada deste estudo das experiências do Irã e do Paquistão é que a adoção do sistema bancário islâmico não levou ao colapso ou declínio do sistema financeiro. Tem havido um rápido crescimento dos depósitos do setor privado nas modalidades islâmicas em ambos os países, demonstrando que o sistema pode ser eficaz na mobilização de recursos. Mas, ao mesmo tempo, como as políticas do governo no Irã e no Paquistão influenciam fortemente o comportamento de aquisição de ativos do sistema bancário, é muito mais difícil avaliar a eficiência do sistema bancário islâmico na alocação dos recursos mobilizados com base no desempenho até agora dos sistemas operando nesses dois países."

 

15.Mai.1989

Papéis de Trabalho do FMI WP/89/45 (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Assuntos Fiscais - Gastos do governo e crescimento econômico: uma investigação empírica preparado por J. Diamond e autorizado para distribuição por Peter S. Heller

 

“Relação entre a participação do governo no PIB e a taxa de crescimento da renda nacional (série temporal) / Relacionado negativamente / Significante / Irã”

 

Set.1990

Papéis de Trabalho WP/90/7S do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Pesquisa: Políticas Macroeconômicas e Balanço de pagamentos no Paquistão: 1972-1986, preparado por Mohsin S. Khan

 

"O Paquistão desenvolveu laços estreitos com os membros árabes da OPEP e com o Irã, e conseguiu obter quantias significativas de capital desses países. ! 1/ Por exemplo, em 1973/74, o Governo do Irã concedeu um empréstimo de médio prazo de $ 250 milhões em condições muito fáceis."

 

Mar.1991

Papéis de Trabalho WP/91/28 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Pesquisa: Políticas macro-econômicas e Crescimento a longo-prazo: uma revisão conceitual e empírica, preparada por Mohsin S. Khan e Delano Villanueva

 

"Existem 124 países em desenvolvimento devedores líquidos (conforme categorizados no World Economic Outlook). Os países credores líquidos (Irã, Kuwait, Líbia, Omã, Catar, Arábia Saudita, Taiwan, Província da China e os Emirados Árabes Unidos) são definidos como países em desenvolvimento que, inequivocamente, foram credores externos líquidos em 1987 ou que tiveram superávits em conta corrente acumulados substanciais (excluindo transferências oficiais) entre 1967-68 e 1987."

 

Mai.1991

Papéis de Trabalho WP/91/53 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Assuntos Fiscais – Despesa militar: Testando a econometria de influências econômicas e políticas, preparado por Daniel P. Hewitt e autorizado para distribuição por Ke-young Chu

 

"Tabela 3. Categorias de Países / Credor Líquido / (...) Irã (...)"

 

Mai.1991

Papéis de Trabalho WP/91/54 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamentos de Assuntos Fiscais – Despesa militar: Comparação internacional de tendências, preparado por Daniel P. Hewitt e autorizado para distribuição por Ke-young Chu

 

"Onze países reduziram suas despesas a mais da metade de 1972-79 em comparação com 1980-88. 2/ Estes são, em ordem de importância, Egito, Irã, Zaire, Nigéria, Mali, Gana, China, Somália, Israel, Jordânia e Filipinas."

 

Set.1991

Papéisde Trabalho WP/91/88 do FMI (Fundo Monetário Internacional) Departamento de Pesquisa: Sistema bancário islâmico, preparado por Mohsin S. Khan e Abbas Mirakhor

 

"A segunda forma que o desenvolvimento do sistema bancário islâmico assumiu envolve a reestruturação de todo o sistema financeiro de acordo com os conceitos islâmicos. Os países onde ocorreu essa transformação do sistema são Irã e Paquistão. No Irã, todos os bancos operam sob a lei islâmica, enquanto no Paquistão apenas os bancos estrangeiros estão isentos da restrição contra transações baseadas em juros (Khan e Mirakhor 1990)."

 

Jul.1992

Papéis de Trabalho WP/92/53 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Pesquisa – Evidências em múltiplos países dos efeitos das Políticas macro-econômicas, financeiras e comerciais na eficiência na utilização de recursos em países em desenvolvimento, preparado por Matthew Odedokun e autorizado para distribuição por Michael Mussa

 

“Countries and Years Covered by the Study / 31. Irã, 1964-88”

 

Dez.1992

Papéis de Trabalho WP/92/101 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Pesquisa -  Desenvolvimento econômico e Crescimento econômico, preparado por Jose De Gregorio e Pablo E. Guidotti e autorizado para distribuição por Malcolm Knight

 

"APÊNDICE B / Tabela 1. Classificação dos países por Renda para Capita em 1960 / Alta renda / (...) Irã (...)"

 

Mar.1993

Papéis de Trabalho WP/93/27 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Assuntos Fiscais – Política de gastos públicos e ambiente: uma revisão e síntese, preparado por Sanjeev Gupta, Kenneth Miranda e Ian Parry e aprovado para distribuição por Ke-young Chu

 

"Tabela 4. Aumento percentual no consumo total de fertilizantes para países selecionados, 1976-1987 / Irã 186%"

 

Nov.1993

Papéis de Trabalho WP/93/86 do FMI (Fundo Monetário Internacional) Departamento de pesquisa e Departamento de Assuntos Fiscais – O impacto dos cortes mundiais em gastos militares em países em desenvolvimento, preparado por Tamim Bayoumi, Daniel Hewitt e Steven Symansky, aprovado para distribuição por Peter B. Clark e Ke-young Chu.

 

"Os países credores líquidos (doravante simplesmente exportadores de petróleo) 2 / Compreendendo Irã, Kuwait, Líbia, Omã, Qatar, Arábia Saudita, Taiwan, Província da China e Emirados Árabes Unidos."

 

Mar.1994

Papéis de Trabalho WP/94/32 do FMI (Fundo Monetário Internacional, Departamento de Assuntos Fiscais – Taxação de produtos de petróleo: teoria e evidência empírica, preparado por Sanjeev Gupta e Walter Mahler e autorizado para distribuição por Vito Tanzi

 

"Os preços de varejo mais baixos (5 centavos por litro para gasolina premium, 1 centavo por litro para diesel automotivo e 1/10 de centavo por litro para querosene e óleo combustível pesado) estão no Irã."

 

Jun.1994

Papéis de Trabalho WP/94/69 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Políticas de desenvolvimento e revisão – Gastos militares e comércio de armas: fontes de informação alternativas, preparado por Nancy Happe e John Wakeman-Linn e autorizado para distribuição por Anne McGuirk

 

"Para o Oriente Médio e Norte da África, todas as fontes geralmente relatam grandes aumentos para o período como um todo, embora a taxa e a tendência de tais aumentos difiram significativamente entre as fontes. 2/ As diferenças são principalmente devidas a inconsistências entre as fontes nos gastos militares relatados do Irã, Iraque, Kuwait e Arábia Saudita."

 

Set.1994

Papéis de Trabalho WP/94/107 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – O papel do centros no exterior na intermediação financeira internacional, preparado por Marcel Cassard e autorizado para distribuição por David Folkerts-Landau

 

"A queda nos preços do petróleo de cerca de US$ 34 o barril em 1981 para cerca de US$ 16 em 1986, e a guerra entre o Irã e o Iraque, levaram a uma desaceleração significativa no crescimento da atividade econômica na região e uma contração nas atividades offshore no Bahrein."

 

"Dubai atraiu negócios do Bahrein, em particular financiamento comercial, devido ao seu florescente comércio com o Irã. Embora Bahrein tivesse uma força de trabalho mais qualificada do que Dubai, um setor financeiro mais estabelecido e um regime jurídico e regulatório mais sólido, o apelo de Dubai sobre o Bahrein resultou de sua zona de livre comércio (Jebel Ali), que permitia a empresas estrangeiras 100% de propriedade de seus interesses na a zona, suas ligações financeiras e comerciais com o Irã, seu alto nível de receita e liquidez, sua adesão ao comércio livre e seus custos operacionais mais baixos."

 

Fev.1995

Papéis de Trabalho WP/95/15 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de relações exteriores – Resumos de Papíes de Trabalho (Jul a Dez.1994), compilado por Editorial Division e autorizado para distribuição por Shailendra J. Anjaria

 

"A análise do artigo concentra-se em uma amostra de seis países consistindo em mercados relativamente ativos (Jordânia e Turquia), um mercado estabelecido, mas menos ativo (Egito) e mercados estabelecidos mais recentemente (Irã, Marrocos e Tunísia)."

 

Mai.1995

Papéis de Trabalho WP/95/56 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – Efeitos não-lineares da inflação no crescimento econômico, preparado por Michael Sarel e autorizado para distribuição por Peter Wickham

 

"Combinando os dois bancos de dados, um banco de dados de painel conjunto é produzido. Este banco de dados contém informações anuais contínuas para 87 países, durante o período 1970-90. 3/ A lista completa dos países é apresentada no Apêndice. Para alguns dos países, a base de dados "PWT 5.5" não contém observações para o ano de 1990, sendo o último ano de observações para esses países 1989. Nestes casos, dados sobre o PIB, deflatores do PIB e população para os anos de 1989 e 1990 são extraídos do banco de dados "World Tables". Em seguida, esses dados são usados para calcular as taxas de crescimento da renda real por pessoa e da população entre 1989 e 1990. Essas datas são usadas para estender o banco de dados "PWT 5.5" até 1990. Esse procedimento é aplicado para os 12 países a seguir : Barbados, Gana, Haiti, Irã, Jamaica, Coréia, Malta, Mianmar, Níger, Seychelles, Sri Lanka e Suriname."

 

Mai.1995

Papéis de Trabalho WP/95/51 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Pesquisa – Evidência internacional nas determinantes de poupaça privadas, preparado por Paul R. Masson, Tamim Bayoumi e Hossein Samiei.

 

"2. Dados de países em desenvolvimento / A fonte de dados para países em desenvolvimento é o banco de dados WEO, exceto para a taxa de juros para a qual dados de estatísticas financeiras internacionais foram usados para alguns países para complementar o banco de dados WEO (especificamente, China, Paraguai e Uruguai). As regressões incluem 40 países, classificados por renda per capita da seguinte forma: Renda alta: (...) República Islâmica do Irã (...)"

 

Jul.1995

Papéis de Trabalho WP/95/69 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente – O marcado pararlelo para câmbios estrangeiros numa economia exportadora de petróleo: o caso do Irã. 1978-1990, preparado por Adnan Mazarei e autorizado para distribuição por Zubair Iqbal.

 

"Resumo / Este artigo fornece um modelo para a determinação do prêmio da taxa de câmbio do mercado paralelo em um país onde as receitas da exportação de petróleo são diretamente atribuídas ao governo e as divisas são alocadas centralmente para a importação de bens específicos. Em seguida, ele estuda o mercado paralelo de câmbio estrangeiro na República Islâmica do Irã durante o período de 1978-90. O artigo então examina as várias propriedades das séries temporais da taxa de câmbio do mercado paralelo no Irã, e a evidência do papel das exportações de petróleo e não petrolíferas na determinação do prêmio do mercado paralelo."

 

"(...) a estrutura acima é usada para compreender os desenvolvimentos na República Islâmica do Irã durante 1978-90, quando um mercado paralelo ativo de câmbio estrangeiro se desenvolveu em resposta a uma série de choques políticos internos e externos e às restrições cambiais e comerciais adotadas pelo Autoridades iranianas. A experiência pós-revolucionária do Irã com o mercado paralelo de câmbio estrangeiro é particularmente marcada por sua longa duração e prêmio considerável, que ultrapassou 2.000%."

 

"Após uma discussão dos determinantes teóricos do prêmio do mercado paralelo, as propriedades estatísticas da taxa de câmbio do mercado paralelo no Irã são examinadas em detalhes. Este exame apontou para a presença de padrões previsíveis no mercado de câmbio iraniano. Finalmente, o modelo teórico é examinado econometricamente. Embora os resultados empíricos obtidos não tenham sido fortes, eles fornecem algumas evidências do impacto negativo de uma queda nas receitas do petróleo sobre o prêmio do mercado paralelo no Irã."

 

"Além disso, tenta analisar empiricamente a evolução do prêmio do mercado paralelo para os EUA dólar no Irã durante o período de 1978-1990, até a grande reforma do sistema de câmbio em Janeiro de 1991. O Irã experimentou severas pressões no balanço de pagamentos desde 1978 por conta de uma série de choques internos e externos, como a revolução iraniana, fuga de capitais, sanções econômicas do Ocidente, a prolongada guerra com o Iraque (1980-88) e por um declínio geral nas receitas de exportação de petróleo desde a revolução. O declínio nas receitas de petróleo e gás, que representou cerca de 96% do total das exportações do Irã durante o período de 1978-90, foi particularmente prejudicial."

 

"As autoridades iranianas responderam a essas pressões do balanço de pagamentos por meio da imposição de severos controles de capital e um sistema de taxas de câmbio múltiplas. Embora o Irã tivesse um regime de dupla taxa de câmbio imediatamente após a revolução, o sistema cresceu gradualmente em complexidade e, em certos períodos, mais de dez taxas de câmbio diferentes estavam em vigor."

 

"Esse mercado, que estava virtualmente adormecido desde o fim da crise do balanço de pagamentos da década de 1960, ressurgiu devido aos desenvolvimentos políticos no início de 1978 e se tornou uma das características mais importantes da economia pós-revolucionária do Irã. 1/ Com exceção de apenas alguns anos, o Irã também teve um mercado paralelo de câmbio estrangeiro de 1930 a 1960. Para discussões sobre o sistema de câmbio estrangeiro do Irã antes e desde a revolução de 1979, ver Amuzegar (1977), Behdad (1988) , Central Bank of Iran (1979), Khosropour (1956), Lautenschlager (1986), Mazarei (1995b) e Pesaran (1992)."

 

"O sistema cambial iraniano foi parcialmente reformado em janeiro de 1991, quando o número de taxas de câmbio foi reduzido de sete para três, incluindo uma taxa de câmbio flutuante."

 

"Ao mesmo tempo, uma queda nos preços mundiais do petróleo diminuiu as receitas cambiais do Irã. Como resultado desses acontecimentos, o Irã acumulou consideráveis atrasos em suas obrigações externas, e o sistema unificado de taxas de câmbio foi abandonado em favor de um sistema de taxas de câmbio múltiplas. 1 / A evolução do sistema cambial iraniano no período pós-revolucionário é discutida em mais detalhes no Apêndice I. Deve-se notar que o Irã não foi o único exportador de petróleo que teve um mercado paralelo de câmbio estrangeiro. Vários outros produtores de petróleo, incluindo Argélia, Indonésia, Líbia, Nigéria e Venezuela, às vezes tiveram esse mercado. Os mercados paralelos surgiram nesses países como resultado de dificuldades de balanço de pagamentos causadas por uma queda nas receitas do petróleo, ou simplesmente como resultado de políticas governamentais destinadas a restringir a fuga de capitais ou certos tipos de importações."

 

"1/ Embora o Irã realmente tenha um sistema de numerosas taxas de câmbio, o modelo desenvolvido neste artigo conterá apenas duas taxas. Para uma discussão teórica de sistemas com mais de duas taxas de câmbio, veja Dornbusch (1986b)."

 

"A evidência da forte influência das receitas de câmbio nas importações do Irã é fornecida em Mazarei (1995a)"

 

"3/ Esta formulação abstrai de um dos aspectos interessantes da experiência do mercado paralelo iraniano, a saber, a condução de operações cambiais do banco central no mercado paralelo, o que poderia trazer alterações discretas na taxa de câmbio do mercado paralelo."

 

"Esta seção primeiro examina as propriedades estatísticas da taxa de câmbio do mercado paralelo para os EUA dólar no Irã."

 

"Por outro lado, a distribuição é caracterizada por leptocurtose (caudas grossas), o que indica a presença de numerosas e grandes mudanças na taxa do mercado paralelo no Irã."

 

"A função de autocorrelação das mudanças no logaritmo da taxa de câmbio do mercado paralelo foi estimada a fim de obter informações descritivas sobre a taxa de câmbio do mercado paralelo no Irã."

 

"Os resultados contrastantes podem ser devidos a um padrão significativo de correlação serial nos determinantes fundamentais da taxa de câmbio do mercado paralelo rial/dólar (por exemplo, receitas de exportação de petróleo e não-petróleo), ou possivelmente a presença de ineficiência no câmbio iraniano mercado."

 

"Terceiro, os resultados podem ser devidos ao fato de que a análise empírica foi feita sob o pressuposto de que o Irã tem operado sob um sistema de taxas de câmbio duplas, quando na verdade o país operava sob um sistema de taxas de câmbio múltiplas com mudanças frequentes na cobertura de diferentes taxas de câmbio."

 

"1/ Todas as variáveis são registradas no final do mês. No entanto, o prêmio do mercado paralelo é medido de acordo com o calendário gregoriano, enquanto todas as outras variáveis são registradas de acordo com o calendário iraniano. O mês do calendário iraniano vai do 21° dia de um mês gregoriano ao 20° dia do mês seguinte. Diferentes esquemas de média ponderada foram tentados a fim de tornar as séries compatíveis, mas não melhoraram os resultados empíricos."

 

"A evolução do sistema de câmbio iraniano desde 1974 Antes do boom do petróleo no início dos anos 1970, o Irã operava um sistema de taxa de câmbio fixa sob o qual o rial era indexado aos EUA. dólar, entre janeiro de 1974 e novembro de 1978, o Irã tinha oficialmente um sistema de dupla taxa de câmbio, compreendendo uma taxa comercial fixa e uma taxa comercial "livre"."

 

"Com a escalada das tensões políticas internas e da fuga de capitais, o Banco Central do Irã interrompeu seu apoio ao rial no mercado livre em Novembro de 1978."

 

"Em alguns anos, o Irã operou sob um sistema de mais de dez taxas de câmbio."

 

"O sistema de troca e comércio do Irã foi parcialmente liberalizado após o fim da guerra com o Iraque em 1988."

 

"Tabela A-l. O sistema cambial iraniano antes das reformas de janeiro de 1991"

 

Out.1995

Papéis de Trabalho WP/95/100 do FMI (Fundo Monetário Internacional), departamento de assuntos fiscais – O papel do Governo e a eficácia de instrumentos políticos, preparado por Vito Tanzi

 

"1/ Alternativamente, eles podem ser forçados a vender seus produtos no mercado interno a preços bem abaixo do preço mundial desses produtos. É frequentemente o caso do petróleo, que, em países produtores de petróleo como Nigéria, Irã, Venezuela, Rússia e outros países, é vendido a preços que parecem ridiculamente baixos. Neste caso, a tributação implícita do setor petrolífero e os subsídios implícitos aos consumidores de petróleo não aparecem no orçamento. Nesses países, os impostos implícitos sobre os produtores e os subsídios implícitos ao produtor podem ser muito grandes."

 

Mar.1996

Papéis de Trabalho WP/96/23 FMI (Fundo Monetário Internacional), Escritório em Genébra – Regras da OMC (Organização Mundial do Comércio) selecionadas e algumas implicações para Conselho de Políticas de Fundo, preparado por Thierry D. Buchs e autorizado para distribuição por Alan A. Tait

 

"(...) várias taxas de câmbio para exportações com vários esquemas de retenção foram usadas em 31 países em 1994 (...) 2/ Esses países são Afeganistão, Argélia, Armênia, Azerbaijão, Bielo-Rússia, Bolívia, Brasil, Camboja, Colômbia, Equador , Egito, Etiópia, Geórgia, Gana, Guatemala, Guiné-Bissau, Guiana, Irã, Cazaquistão, Quênia, Lao, Moldávia, Polônia, Somália, Suriname, Sudão, Tadjiquistão, Tailândia, Ucrânia, Iêmen e Zaire (ver FMI, Arranjos de Câmbio & Restrições Cambiais, Relatório anual 1994, Washington, DC)."

 

"ANEXO I / Tabela 22: Membros da Organização Mundial das Alfândegas / (...) Irã (...)"

 

Abr.1996

Papéis de Trabalho WP/96/30 do FMI (Fundo Monetário Internacional) – A MENA é uma região?  O escopo para a integração regional, preparado por Mohamed A. El-Erian e Stanley Fischer

 

"Apesar de muitas tentativas ao longo dos anos desde a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação econômica e política entre os estados no Oriente Médio e Norte da África (MENA), as interações econômicas dentro da região permaneceram limitadas. Progresso recente no processo de paz árabe-israelense e etapas por vários países em direção à liberalização econômica externa têm focado cada vez mais atenção no potencial econômico do MENA como uma região. Essa atenção vem em um momento de renovado interesse global em arranjos regionais, sejam eles entre países industrializados (como a União Européia), países industrializados e em desenvolvimento (NAFTA e APEC), ou países em desenvolvimento (Mercosul). 1/ Não existe uma forma única de definir a região MENA. A definição mais abrangente abrange 24 economias: os 21 membros da Liga Árabe (Argélia, Bahrein, Djibouti, Egito, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Mauritânia, Marrocos, Omã, Palestina, Catar, Arábia Saudita, Somália, Sudão , Síria, Tunísia, Emirados Árabes Unidos e Iêmen), Irã, Israel e Turquia. Foram utilizadas definições mais limitadas, sendo a mais restritiva a que abrange Egito, Israel, Jordânia, Líbano, Síria e Cisjordânia e Gaza. Para os fins deste artigo, MENA é definido para cobrir 4 países do Magrebe (Argélia, Líbia, Marrocos e Tunísia), as 6 economias situadas no centro geográfico da região (Egito, Israel, Jordânia, Líbano, Síria e Oeste Banco e Gaza) e os 6 países membros do Conselho dos Estados Árabes do Golfo (ou GCC - Bahrein, Kuwait, Omã, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos)."

 

Dez.1996

Papéis de Trabalho WP/96/136 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamentos de pesquisa e Médio Oriente – Mobilização de poupanças em países desenvolvidos: o caso da República Islâmica do Irã, preparado por Mohamed A. El-Erian e Manmohan S. Kumar

 

"Resumo / A mobilização da poupança nacional é um importante determinante do investimento e do crescimento. Assumiu maior importância no caso da economia iraniana, dado o difícil ambiente externo. Este artigo discute o desempenho recente de poupança da economia iraniana, particularmente em relação às necessidades de investimento. Após uma avaliação quantitativa dos determinantes da poupança, o artigo analisa as principais implicações para as políticas econômicas domésticas no próximo período."

 

"Resumo / O segundo plano de desenvolvimento de cinco anos para a economia iraniana tem como objetivos investimentos e crescimento relativamente altos."

 

"Após uma revisão do papel e dos determinantes da poupança nos países em desenvolvimento, o artigo examina o desempenho recente da poupança na economia iraniana."

 

"Ele vincula quantitativamente o desempenho da poupança iraniana à evolução dos termos de troca do país, sua taxa de inflação, a situação da dívida externa e os saldos fiscais."

 

"Com o declínio acentuado da poupança externa, a poupança interna desempenhou um papel importante na República Islâmica do Irã."

 

"O Segundo Plano de Desenvolvimento Quinquenal (SFYP) identifica necessidades de investimento significativas para a economia iraniana. 1/ O "Segundo Plano de Desenvolvimento Econômico, Social e Cultural da República Islâmica do Irã" foi aprovado no final de 1994 e cobre o período 1995/96-1999/2000 (ou seja, anos iranianos de 1374-78). É reproduzido na República Islâmica do Irã (1994)."

 

"Financiar o nível mais alto de investimento representa um desafio particular para a República Islâmica do Irã neste momento."

 

"Nesse sentido, a mobilização da poupança nacional - que desempenha um papel importante no típico país em desenvolvimento - assume uma importância ainda maior na economia iraniana."

 

"O objetivo deste artigo é discutir a experiência de mobilização das poupanças da economia nos últimos anos e explorar questões de política relacionadas."

 

"(...) desempenho recente da poupança na República Islâmica do Irã, particularmente em relação às necessidades de investimento."

 

"Para fornecer uma perspectiva de análise das questões que a economia iraniana enfrenta, esta seção primeiro examina, de forma seletiva, a literatura existente sobre a relação entre poupança e investimento."

 

"No caso de acesso muito limitado ao capital estrangeiro, uma condição enfrentada por muitos países em desenvolvimento durante os anos 1980 e, conforme detalhado abaixo, pela República Islâmica do Irã nos últimos anos, a poupança e o investimento nacionais estarão intimamente relacionados."

 

"Tendo revisado algumas considerações gerais relacionadas à poupança e ao investimento, esta seção considera o caso específico da República Islâmica do Irã - um país onde o desafio tradicional de financiar um alto nível de investimento foi acentuado nos últimos anos pelo acesso limitado a poupança externa."

 

"Conforme detalhado abaixo, de acordo com fontes oficiais iranianas, a República Islâmica sustentou taxas de investimento e crescimento relativamente altas no período 1989/90-1994/95 como um todo. 1/ O ano fiscal iraniano cobre o período de 21 de março a 20 de Março. Os anos aqui abrangidos correspondem a 1368-1373."

 

"Em vista da discussão da Seção II e da recente experiência iraniana, duas questões são particularmente importantes: primeiro, quais são as políticas necessárias para sustentar um alto nível de poupança nacional; e, em segundo lugar, que composição da poupança nacional deve ser almejada em termos da participação relativa e da natureza dos componentes públicos e privados. Essas questões serão abordadas na Seção V após a discussão mais detalhada sobre o desempenho da poupança/investimento nos últimos anos"

 

"Após o fim da guerra com o Iraque, a República Islâmica do Irã aumentou substancialmente a atividade de investimento."

 

"Especificamente, embora o MENA (Médio Oriente e Norte de África) tenha registrado uma proporção consistentemente alta de formação de capital fixo público para privado, este não parece ter sido o caso da República Islâmica do Irã, onde o setor privado desempenhou um papel mais importante."

 

"Na verdade, a economia iraniana evoluiu gradualmente, afastando-se do que foi caracterizado como uma economia de guerra administrada de maneira centralizada."

 

"(...) há um amplo reconhecimento dos esforços das autoridades iranianas para liberalizar o comércio externo e o regime de pagamentos, desconsiderar os preços internos e desregulamentar outros aspectos da atividade econômica."

 

"Estima-se que as despesas de investimento tenham flutuado na faixa de 29-35% do PIB em 1990/91-1993/94, com a formação bruta de capital em média em torno de 21% do PIB durante este período. 1/ A diferença entre os dois números está relacionada ao acúmulo de estoque, conforme relatado nos dados oficiais das contas nacionais iranianas. Atendendo às variações muito acentuadas dos preços relativos e dos deflatores setoriais associados à liberalização e às variações das taxas de câmbio dos últimos anos, os rácios investimento/PIB são calculados com base nos respetivos valores nominais."

 

"Apesar de muitos empréstimos nos primeiros anos após o final da guerra, o estoque da dívida iraniana não era excessivo para os padrões internacionais."

 

"Olhando para o futuro, e dada a ênfase das autoridades iranianas em cumprir todas as obrigações do serviço da dívida sem recorrer a uma maior reestruturação da dívida, as perspectivas de curto prazo incluem a necessidade de gerar mais superávits em conta corrente. 5/ Espera-se que a magnitude do superávit necessário diminua, refletindo a projeção de queda acentuada do serviço da dívida externa após 1996/97. Veja República Islâmica do Irã (1996)."

 

"os aumentos nos preços do petróleo foram associados inicialmente a uma maior poupança do governo 2 / Para uma discussão sobre o impacto dos aumentos do preço do petróleo em outros aspectos da economia iraniana, ver Mazarei (1995)"

 

"Esta seção fornece uma análise empírica preliminar do desempenho da poupança iraniana nos últimos 25 anos, incluindo em comparação com um conjunto de países em desenvolvimento exportadores de petróleo. 1/ O conjunto inclui Argélia, Indonésia, Emirados Árabes Unidos (Emirados Árabes Unidos) e Venezuela. Embora as características estruturais de cada uma dessas economias sejam diferentes das da economia iraniana, a produção e a exportação de petróleo desempenham um papel fundamental em todas elas."

 

"Tendo em vista as dificuldades observadas anteriormente na separação das componentes pública e privada da poupança nacional, a análise abaixo examina principalmente os determinantes da poupança total."

 

"Conforme mostrado na Tabela 1, para o período 1970-1994, a taxa média de poupança iraniana foi de cerca de 30% do PIB."

 

"Como também mostra a Tabela 1, o desempenho do crescimento do PIB iraniano nos últimos 25 anos foi semelhante ou melhor do que o de outros países exportadores de petróleo, exceto a Indonésia."

 

"Tal como acontece com a taxa de poupança, na República Islâmica do Irã existem variações significativas no desempenho do crescimento ao longo do tempo, com altas taxas de crescimento registradas no início dos anos 1970, início dos anos 1980 e 1990-1992."

 

"Além das variáveis mostradas na Tabela, construímos uma série temporal das taxas reais de retorno sobre os depósitos bancários iranianas e descobrimos que havia uma relação positiva entre o nível das taxas de juros reais e a taxa de poupança agregada. No caso da República Islâmica do Irã, também foi feita uma tentativa preliminar de desagregar a poupança interna nos componentes público e privado e de avaliar a correlação entre os dois componentes e as várias variáveis mencionadas acima."

 

"Os resultados sugerem que as variáveis incluídas na análise podem explicar uma proporção significativa da variação da taxa de poupança interna dos cinco países nos últimos 25 anos. 1/ Os dados sobre as taxas de câmbio efetivas reais não estavam disponíveis para todos os países a partir de 1970 e, portanto, não foram incluídos na estimativa final mostrada nestas tabelas. Da mesma forma, a variável taxa de juros/taxa de retorno estava disponível apenas para a Indonésia e a República Islâmica do Irã. Tendo em conta a correlação muito elevada entre as variáveis do stock da dívida e do serviço da dívida, apenas as variáveis do serviço da dívida foram incluídas na estimativa final."

 

"Os resultados da estimativa da função de poupança para países individuais são dados na Tabela 4. No caso iraniano, como as primeiras duas linhas da tabela indicam, várias das variáveis que foram identificadas acima na estimativa conjunta continuam a ser importantes, e o poder explicativo da equação é muito alto."

 

"Essa variável revelou-se altamente significativa, indicando que os anos de guerra levaram a uma quebra acentuada na taxa de poupança da economia iraniana."

 

"Tendo discutido quantitativa e qualitativamente o desempenho da poupança iraniana, esta seção discute algumas das implicações de política."

 

"Refletindo os desafios que a economia iraniana enfrenta, e consistente com a análise acima, a postura política das autoridades corretamente enfatiza a melhoria da mobilização de recursos internos, realçando o papel do setor financeiro na mobilização e alocação de recursos e na manutenção de políticas de gestão da dívida prudentes."

 

"Deve-se notar desde o início que o desafio poupança/investimento da República Islâmica do Irã  provavelmente será acentuado nos próximos anos pelas perspectivas de uma sujugada-encarando-a-visão-externa que os países do MENA (Médio Oriente e Norte de África) enfrentam."

 

"O declínio esperado na demanda agregada nos países do GCC (Conselho da Cooperação do Golfo) à medida que intensificam seus esforços de ajuste afetará suas despesas de importação, limitando o espaço para o aumento das exportações regionais da República Islâmica do Irã - embora em menor grau do que para alguns outros países, dada a composição das exportações iranianas para o GCC."

 

"Em suma, como vários outros países do MENA, a economia iraniana não pode olhar para o ambiente externo como uma fonte de ganhos inesperados nos próximos anos."

 

"Em vista do acima exposto, o desafio da poupança iraniana pode ser especificado como a necessidade de manter uma alta taxa de poupança nacional para: (i) financiar o investimento; (ii) compensar a desvalorização estrangeira no curto prazo; (iii) reduzir a natureza coordenada e ineficiente (anti-crescimento) de parcialidade de uma parte da poupança existente; e (iv) limitar a vulnerabilidade à variabilidade internacional do preço do petróleo."

 

"O último facilitaria duas questões que atraem ênfase particular nas declarações políticas das autoridades iranianas - o "crowding in" do investimento privado e a minimização do custo de transição para os grupos mais vulneráveis da população. 1/ Ver, por exemplo, República Islâmica do Irã (1995)."

 

"Além de seus efeitos diretos, isso permitiria um relaxamento gradual de vários controles administrados em bancos comerciais que, embora úteis na esterilização de saldos de liquidez, tendem a deprimir o nível e o dinamismo do processo de intermediação financeira em termos de mobilização de depósitos e crédito alocação para usos produtivos. 3/ Para uma discussão sobre a evolução institucional do sistema bancário iraniano, ver Khan e Mirakhor (1990). Esta evolução é descrita em três fases: a nacionalização, reestruturação e reorganização do sistema bancário (1979-82); a adoção de um sistema bancário islâmico com um período de transição de 3 anos (1982-86); e a emergência do sistema bancário como instrumento direto das políticas governamentais (desde 1986)."

 

"O papel da poupança na determinação do investimento e do crescimento tem sido uma questão perene na teoria e na política econômica. Recebeu um ímpeto adicional nos últimos anos à luz dos desenvolvimentos na literatura teórica e descobertas empíricas. A questão é particularmente importante para a República Islâmica do Irã. O "Segundo Plano de Desenvolvimento Econômico, Social e Cultural" do país identifica necessidades de financiamento de investimento significativas consistentes com os objetivos da política de crescimento e justiça social do país. Dado o acesso limitado à poupança externa neste momento, a mobilização da poupança nacional assume maior importância do que em muitos outros países. Desde o fim da guerra com o Iraque, a economia iraniana manteve taxas de poupança e investimento relativamente altas."

 

"A análise quantitativa preliminar sugere que, como outros países em desenvolvimento, a taxa de poupança iraniana refletiu a evolução de um conjunto de variáveis econômicas, políticas e externas."

 

"Em vista disso, o desafio da poupança iraniana foi especificado neste artigo como a necessidade de manter uma alta taxa de poupança nacional para: (I) financiar o investimento doméstico (inclusive nos setores sociais); (ii) compensar a desvalorização estrangeira no curto prazo; (iii) reduzir a natureza coordenada e anti-crescimento de uma parte da poupança privada existente; e (iv) reduzir a sensibilidade da economia aos caprichos do mercado internacional de petróleo."

 

Mar.1997

Papéis de Trabalho WP/97/27 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de revisão e Desenvolvimento de Políticas – Recentes desenvolvimentos no mercado de exportação de crédito, preparado por Paulo F. N. Drummond  e autorizado para distribuição por Anthony Boote

 

"Para vários países (Argélia, Irã, Nigéria), os créditos à exportação têm sido sua principal fonte de financiamento externo, representando até 70% de sua dívida externa."

 

"Os novos compromissos com o Irã diminuíram cerca de 50% em 1995, para US$ 3,2 bilhões, após um pico em 1994; a maioria das agências permaneceu escondida."

 

01.Nov.1997

1ª reunião do Comitê Irving Fisher em Estatísticas de Banco Central, Istambul (Agosto.1997) - Compilação de preços e construção de vários índices de preços no Irã

 

Mar.1998

Papéis de Trabalho WP/98/54 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Pesquisa – O design de ferramentas para as finanças do Governo em uma economia islâmica, preparado Nadeem VI Haque e Abbas Mirakhor

 

"O artigo discute várias questões conceituais que sustentam a introdução de tal instrumento e métodos de cálculo de uma taxa de retorno correspondente. Em princípio, essa abordagem foi aceita pela República Islâmica do Irã."

 

"Esses títulos do governo são considerados em consonância com a lei islâmica. Na verdade, uma decisão recente de uma eminente autoridade religiosa permitiu ao Banco Central do Irã emitir títulos com base em uma carteira de projetos de infraestrutura e desenvolvimento concluídos, cuja fonte de financiamento era crédito direto do Banco Central ao governo."

 

Set.1998

Papéis de Trabalho WP/98/144 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Departamento de assuntos monetários e cambiais – Operações monetárias e gerenciamento de dívida do Governo no sistema bancário islâmico, preparado por Sundararajan, David Marston e Ghiath Shabsighl

 

"Este documento descreve o progresso recente no desenvolvimento de instrumentos financeiros islâmicos para a gestão da política monetária e necessidades de empréstimos públicos e fornece detalhes sobre os novos instrumentos que estão sendo desenvolvidos atualmente na República Islâmica do Irão e no Sudão."

 

"O artigo foi apresentado na 8ª Conferência Anual de Política Monetária e Cambial, patrocinada pelo Banco Central da República Islâmica do Irã, de 20 a 21 de Maio de 1998. Os autores desejam agradecer aos colegas do Oriente Médio e dos Departamentos de Assuntos Monetários e Cambiais do Fundo, com um agradecimento especial a Tito CordelIa por suas contribuições e a Abbas Mirakhor, Diretor Executivo."

 

"Na República Islâmica do Irã, um Certificado de Participação Nacional para financiar operações do governo, que vincula a taxa de retorno do investidor a proxies das taxas de retorno do setor privado, está sendo considerado pelo Banco Central da República Islâmica do Irã."

 

"O objetivo deste artigo é delinear o progresso alcançado até agora no desenvolvimento do mercado monetário e instrumentos de financiamento do governo e fornecer detalhes sobre os novos instrumentos em desenvolvimento, com base na experiência da República Islâmica do Irã e do Sudão."

 

"Algumas abordagens usadas recentemente (os Documentos de Participação (PP) restritos de Mudharaba na República Islâmica do Irã, por exemplo) incorporam características especiais não relacionadas ao preço no projeto de instrumentos, a fim de aumentar as taxas de retorno."

 

"A Tabela 1 abaixo analisa os indicadores de liquidez em países selecionados que sugerem a tendência dos países que aplicam os princípios bancários islâmicos (neste caso, a República Islâmica do Irã, Paquistão e Sudão), de terem proporções relativamente maiores de depósitos exigíveis (à vista) e bancos reservas em relação aos depósitos totais."

 

"A proposta de um NPP, com seu retorno atrelado a um índice do mercado de ações e outras medidas de retorno do setor privado, está sendo analisada atualmente pelo Banco Central da República Islâmica do Irã."

 

"Questões técnicas na construção de um índice suficientemente transparente para uso na determinação da taxa de retorno das NPPs estão sendo examinadas. 9/ Um decreto foi emitido no início de 1997 pelo Ayatollah Gholamreza Rezwani permitindo que as autoridades da República Islâmica do Irã emitissem NPP representando um valor definido como uma proporção de uma carteira de ativos (composta de projetos de desenvolvimento concluídos) com uma taxa de retorno esperada. Os recursos financeiros assim mobilizados devem ser usados para pagar a dívida do Governo ao banco central e como um instrumento de controle monetário. O banco central irá calcular e garantir uma taxa mínima de retorno."

 

"Caixa 1. Documentos de Participação (PP) na República Islâmica do Irã (restrito Mudharaba) emitidos desde 1993"

 

"Órgãos governamentais iranianos, fundações religiosas e empresas do setor privado emitiram cinco PPs entre 1995-1997."

 

01.Nov.1998

Em A contribuição da IFC (Comitê Irving Fisher) para a 52ª Sessão do Instituto de Estatística Internacional (ISI), Helsinque, 1999, o Banco Central da República Islâmica do Irã em “A função dos bancos centrais na área de estatísticas”, representado por Assad Monajemi

 

Nov.1998

Boletim N°3 do IFC (Comitê Irving Fisher em Estatísticas de Banco Central) - Declaração de Assad Monajemi, Banco Central do Irã:

 

"A Direcção-Geral de Estatísticas Econômicas do Banco Central é composta por dois departamentos, a saber: Departamento de Estudos e Inquéritos e Departamento de Estatística Econômica. As principais atribuições do primeiro consistem na atualização de frames, avaliação de diferentes projetos e elaboração de questionários e novos levantamentos. Considerando que este último é principalmente responsável pela compilação de dados e preparação de relatórios relativos à pesquisa de orçamento doméstico, vários índices de preços (CPI, WPI, PPI), indicadores econômicos e pesquisas de grandes estabelecimentos de manufatura, construção, habitação e uma série de particulares serviços do setor. Além disso, ao Departamento de Contas Nacionais, sob a égide da Direção-Geral da Economia, compete a compilação e análise das estatísticas das contas nacionais."

 

Jan.1999

Papéis de Trabalho WP/99/12 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Instituto FMI – O euro e a estrutura de produção e desempenho de exportação dos países do Médio Oriente e Norte África, preparado por Jean-Francois Ruhashyankiko, autorizado para distribuição por Samir EI-Khouri

 

"A análise do documento cobre os seguintes 16 países MENA: Argélia, Bahrein, Egito, 1. R. ofIran, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Marrocos, Omã, Qatar, Arábia Saudita, Síria, Tunísia e Emirados Árabes Unidos."

 

"O setor agrícola representa atualmente entre 0,25% e 25% do PIB na região MENA. Argélia, Egito, Irã, Marrocos, Síria e Tunísia têm uma participação maior do que a média regional de 14%"

 

"No Oriente Médio, Egito, Irã e Síria também apresentam perdas maiores do que a média regional."

 

Jun.1999

Boletim N°4 do IFC (Comitê Irving Fisher em Estatísticas do Banco Central): FUNÇÃO ESTATÍSTICA DOS BANCOS CENTRAIS: TRABALHOS DE CONTRIBUIÇÃO: Atividades estatísticas do Banco Central do Irã, por Assad Monajemi — Banco Central da República Islâmica do Irã

 

“O Banco Central do Irã tem um papel importante na coleta e produção de estatísticas macroeconômicas vitais. O Banco Central é responsável pela balança de pagamentos, estatísticas bancárias, financeiras e monetárias, bem como pelas contas nacionais trimestrais e anuais e pelos índices de preços mensais. A maioria dos dados é coletada do público em geral por meio de pesquisas administradas periodicamente, enquanto o restante, que são principalmente dados registrados, são coletados de vários departamentos do governo e bancos. Além disso, em algumas áreas, especialmente no setor de serviços, onde não há dados disponíveis, as estimativas são feitas pelo Banco.”

   

Mar.2000

O comunicado de imprensa, Estatísticas Bancárias Internacionais Consolidadas (BIS)

 

“Irã, onde as exposições [ao risco líquido] chegam a 78% a 73%.”

 

Abr.2000

Papéis de Trabalho WP/OO/84 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamente Africano – Descriminação sexual e crescimento, preparado por Berta Esteve-Volart e autorizado para distribuição por David T. Coe

"Para vários países em nossa amostra, as mudanças na desigualdade foram tão grandes que o valor inicial da desigualdade de 1965 pode não ser relevante para todo o período 1965-89. 19 Lesoto, Polônia e Papua-Nova Guiné experimentaram grandes aumentos na desigualdade na educação primária entre 1965 e 1975, enquanto Quênia, Maurício, Togo, Índia, Irã, Iraque, Nepal, Síria e Turquia experimentaram grandes reduções no mesmo período."

 

Jun.2000

Papéis de Trabalho WPIOOIlOO do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – Globalização e acompanhar: da recessão ao crescimento em economias em transição, preparado por Grzegorz W. Kolodko, autorizado para distribuição por Eduardo Borensztein

 

"Os países com melhores posições geopolíticas têm a vantagem da proximidade com os principais mercados comerciais e financeiros, como a Estônia faz com a Escandinávia, a República Tcheca com a Alemanha, a Bulgária com a Turquia, ou mesmo o Azerbaijão com o Irã, ou o Quirguistão com a China."

 

Jun.2000

Papéis de Trabalho WP/00/98 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento europeu II – Turquemenistão : o pesso das correntes políticas agrícolas, preparado Gonzalo Pastor e Ron van Rooden, autorizado e distribuído por Oleh Havrylyshyn

 

"Curiosamente, com condições climáticas semelhantes às do Turcomenistão, países como Irã, Turquia e Grécia já produzem mais da metade do estoque mundial de passas."

 

28.Set.2000

Conferência Irã Investe 2000, o “Muito Honrado” Governador do Banco de Inglaterra, Edward George , em seu discurso Visão geral dos recentes desenvolvimentos financeiros e econômicos no Irã, explica:

 

"O Irã está tratando desses aspectos da infraestrutura financeira e, ao formular e implementar seu programa de reforma, manteve um compromisso construtivo com as IFIs [Instituições Financeiras Internacionais]. Estou particularmente satisfeito com o fato de o Banco da Inglaterra estar envolvido com uma equipe de assistência técnica liderada pelo FMI-Banco Mundial sobre reestruturação do setor financeiro e estruturas de supervisão e regulamentação para bancos no Irã durante o próximo ano [2001]. Outro elemento-chave dos esforços para fortalecer a arquitetura financeira internacional tem sido o desenvolvimento e a implementação de uma série de padrões internacionais, ou códigos de boas práticas. Esses códigos não pretendem estabelecer regras rígidas ou inflexíveis. Eles são projetados, no entanto, para promover as melhores práticas, embora reconhecendo que os sistemas financeiros provavelmente diferem entre os países e ao longo do tempo. O FMI e o Banco Mundial, trabalhando em conjunto com os órgãos de definição de padrões relevantes, têm ajudado as economias a realizar avaliações de sua observância de alguns desses padrões."

 

Nov.2000

Papéis de Trabalho WP/OO/184 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Instituto FMI – Os efeitos assimétricos das flutuações das taxas de câmbio: teoria e evidência dos países em desenvolvimento, preparado por Magda Kandil, autorizado para distribuição por Samir EI-Khouri

 

"O efeito não neutro das mudanças previstas nos gastos do governo é evidente pela resposta positiva e estatisticamente significativa do crescimento real da produção na Guatemala, Irã, Marrocos e Síria."

 

"O efeito não neutro das mudanças previstas nos gastos do governo é evidente pela resposta positiva e estatisticamente significativa do crescimento real da produção na Guatemala, Irã, Marrocos e Síria. No modelo empírico (16), a não neutralidade das mudanças de demanda agregadas antecipadas é evidente pela resposta positiva e estatisticamente significativa do crescimento da produção para Argélia, Chipre, Equador, Egito, Guatemala, Honduras, Irã, Jordânia, Coréia, Malásia, Marrocos e Nepal."

 

"No modelo (15), isso é evidente pela resposta negativa e estatisticamente significativa do crescimento da produção em Chipre e no Irã. 27/ É bastante surpreendente que a produção seja adversamente afetada pelo choque do preço da energia no Irã, um país produtor de petróleo. Isso pode ser resultado de políticas de preços domésticas."

 

"Da mesma forma, as evidências de expansão da produção em face de choques nos gastos do governo são consistentes com a resposta positiva e estatisticamente significativa na Guatemala, Irã, Malaui e Marrocos."

 

"No modelo empírico (16), a evidência de uma curva de oferta plana é consistente com a resposta positiva e estatisticamente significativa do crescimento real do produto a mudanças imprevistas de demanda na Argélia, Chipre, Equador, Egito, Gana, Honduras, Índia, Irã, Jordânia, Coreia, Malásia, Marrocos, Nepal e Sri Lanka."

 

"No modelo empírico (15), a contração da produção em face dos choques nos preços da energia é evidente pela resposta negativa e estatisticamente significativa em Chipre e no Irã. No modelo (16), a contração da produção em face dos choques nos preços da energia é evidente pela resposta negativa e estatisticamente significativa em Chipre, Equador, Honduras, Índia, Irã, Quênia e Coréia."

 

"No modelo (15), a contração do produto em face da depreciação antecipada da moeda é evidente pela resposta negativa estatisticamente significativa na Costa Rica, Irã e Peru."

 

"No modelo (15), isso é evidente pela resposta negativa do crescimento do produto a choques positivos na taxa de câmbio em quinze países, o que é estatisticamente significativo na Costa Rica, Índia, Irã, Malásia e Turquia."

 

"No modelo (16), essa diferença é negativa e estatisticamente significativa para Equador, Egito, Gana, Índia, Irã, Jordânia, Malásia, Malauí e Nepal."

 

"No modelo empírico (17), o efeito inflacionário dos choques nos preços da energia é evidente pela resposta positiva e estatisticamente significativa na Colômbia, Chipre, Equador, Guatemala, Honduras, Índia, Irã, Marrocos, Sri Lanka e Turquia."

 

"A contração da produção é particularmente pronunciada na Costa Rica, Equador, Gana, Índia, Irã, Malásia e Turquia."

 

03.Nov.2000

Na Revisão Quaternária do BIS, lemos:

 

“Os países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) aumentaram seus depósitos em bancos internacionais em US$ 14 bilhões no 1° semestre de 2000, em comparação com um aumento insignificante em 1999 e uma redução dos depósitos em 1998. Irã, Kuwait, Líbia, os Emirados Árabes Unidos e a Venezuela foram os responsáveis pela maior parte do aumento”.

 

Dez.2000

Papéis de Trabalho WP/001192 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Secretariado – Suez de Nordeste: a crise de 1956 e o FMI, preparado por James M. Boughton

 

"Nos dois anos anteriores à crise de Suez, o Fundo quase não concedeu empréstimos: os saques para 1954-55 totalizaram US$ 90 milhões de apenas cinco países (Colômbia, Indonésia, Irã, México e Filipinas)."

 

02.Fev.2001

No comunicado de imprensa A Consolidação Internacional das Estatísticas Bancárias dos BIS, lemos:

 

“No Irã, os bancos europeus concederam novos créditos para substituir os créditos vincendos.”

 

09.Mar.2001

Papéis do BIS N°4: Jammaz Al-Suhaimi: Consolidação, competição, presença estrangeira e estabilidade sistêmica na indústria banqueira na Arábia Saudita

 

"Em primeiro lugar, o United Saudi Commercial Bank foi formado em 1983, para assumir as sucursais de três bancos estrangeiros restantes, nomeadamente Banco Unido do Paquistão, Banco Melli do Irã e Banco do Líbano e do Exterior."

 

Mar.2001

Revisão Quaternária do BIS: Destaques do financiamento internacional, por Melissa Fiorelli e Philip Wooldridge:

 

"Membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo(OPEP) respondeu por 1/3 dos fluxos de depósitos de países em desenvolvimento no 3° trimestre. A Arábia Saudita sozinha depositou mais de US$ 7 bilhões, depois de reduzir seus depósitos em bancos internacionais no 1° semestre de 2000. Irã, Kuwait, Líbia e Venezuela continuaram a colocar somas substanciais nos bancos declarantes."

 

Abr.2001

Papéis de Trabalho WPI01I46 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – Como os países escolhem o seu regime de taxas de câmbio?, preparado por Helime Poirson, autorizado para distribuir por Eduardo Borensztein

 

"A fim de capturar mais adequadamente a escolha do regime de taxa de câmbio enfrentado pelos países, usamos o esquema de classificação revisado do FMI, que distingue atrelados verdadeiramente fixos de outros atrelados e flutuações gerenciadas com uma trajetória pré-anunciada de outras flutuações gerenciadas e livres. A nova classificação também faz ajustes para países que têm uma ligação de fato (China, Maldivas, Macedônia, EI Salvador e uma série de países do Oriente Médio, incluindo Jordânia, Egito, Irã e Líbano)."

 

Mai.2001

Papéis de Trabalho WP/OI/S3 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Escritório em Geneva – Reformas financeiras no Sudão: intermediação simplificada do banco, preparado por Alexei Kireyevl, autorizado para distribuição por Grant B. Taplin

"Além do Sudão, existem apenas dois outros países - Irã e Paquistão - que adotaram totalmente o sistema financeiro islâmico."

 

Mai.2001

Papéis de Trabalho WP/01/62 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de assuntos cambiais e monetários – Estatutos do sistema financeiro e estabilidade financeira: o caso do núcleo da Basileia: Princípios 1, preparado por V. Sundararajan, David Marston e Ritu Basu

 

"Um indicador de não conformidade do BCP (BCP) foi construído, com base nas Avaliações do Princípio Básico (CPA) realizadas para 35 países em 1999-2000 pelo Fundo e o Banco usando a metodologia de avaliação mais recente, da qual 12 países foram cobertos pelo FSAP, e os 23 restantes sob várias operações do Banco e sob o Fundo T A. 20 Os países incluídos foram Albânia, Argélia, Bahrein, Brasil, Bulgária, Camarões, Canadá, Colômbia, EI Salvador, Estônia, Gana, Guiné, Hungria, Índia, Indonésia, Irã , Irlanda, Cazaquistão, Quênia, Kuwait, Letônia, Líbano, Macedônia, Madagascar, Maurício, Moldávia, Marrocos, Nepal, Nigéria, Filipinas, Romênia, África do Sul, Turquia, Ucrânia e Iêmen."

 

Mai.2001

Papéis de Trabalho WPIOl/66 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Instituto FMI – Sanções e conflito civil, preparado por Dmitriy Gershcnson, autorizado para distribuição por Reza Vaez-Zadeh

 

"A cessação das hostilidades na Rodésia (atual Zimbábue) em 1980 ocorreu após as sanções internacionais contra o governo minoritário daquele país. O apartheid sul-africano foi desmantelado após mais de 40 anos de sanções. Em ambos os casos, sanções internacionais relativamente fracas foram impostas por um longo tempo sem efeito significativo, mas a intensidade das sanções aumentou imediatamente antes do fim do conflito. 3/ Na Rodésia, a gravidade das sanções foi exacerbada pela revolução iraniana de 1979, após a qual o novos governantes do Irã impediram a venda de petróleo para a Rodésia. A crise de combustível resultante foi um dos argumentos mais reveladores usados pelo primeiro-ministro Ian D. Smith para tentar persuadir seus companheiros brancos a aceitar o governo da maioria negra, o que, ele espera, significaria o fim das sanções econômicas" (West, 1979) . As sanções internacionais anti-apartheid começaram após a 2ª Guerra Mundial e foram aumentando gradualmente de intensidade com as sanções mais fortes introduzidas em meados da década de 1980 (Lowenberg e Kaempfer, 1998, p. 164)."

 

06.Jun.2001

71° Relatório Anual do BIS - Desenvolvimentos nas economias de mercado emergentes

 

"No entanto, como os ganhos de receita foram usados principalmente para pagar dívidas, ou fortalecer os saldos fiscais, a inflação permaneceu baixa, exceto no Irã e no Iêmen."

 

Jun.2001

Revisão Quaternária do BIS - O mercado bancário internacional

 

"A Arábia Saudita e o Irã registraram os maiores aumentos entre os membros da OPEP, US$ 10,8 bilhões e US$ 8,1 bilhões, respectivamente, durante 2000."

 

Dez.2001

Papéis de Trabalho WP/Ol/212 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento dos assuntos cambiais e monetários Independência legal do Banco Central e inflação na América Latina durante os anos 90, preparado por Luis 1. Jacome H., autorizado para distribuição por Alfredo M. Leone

 

“Anexo I / Missões de assistência técnica do FMI durante a década de 1990 para aconselhar a reforma das leis do Banco Central / Irã 1999”

 

Fev.2002

Papéis de Trabalho WPI02140 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente – Assuntos em Gás natural global: uma première e análises, preparado por Bright E. Okogu e autorizado para distribuição por Zubair Iqbal

 

"Em contraste, o Irã, que possui a 2ª maior reserva (15,3%), produz uma quantidade relativamente pequena de gás (cerca de 2%) e não aparece na tabela de exportação mundial, indicando que há uma grande lacuna de investimento no setor de gás deste último país. Na verdade, o Irã importa algum gás do vizinho Turcomenistão (2,65 bilhões de m³ em 2000), embora suas reservas comprovadas sejam oito vezes maiores que as do último país."

 

"Enquanto isso, novos produtores, como o Irã e o Iêmen, iniciaram planos para construir fábricas de GNL e se juntaram à busca de clientes nesses mercados também. O Iêmen planeja construir uma planta de GNL de 6,2 milhões de toneladas por ano em 2001, com o mercado indiano como seu principal alvo, enquanto o Irã está planejando uma planta de 15-milhões de toneladas por ano para entrar em operação em 2005."

 

Jun.2002

Revisão Trimestral do BIS – O mercado bancário internacional

 

"Entre os países da OPEP, os maiores aumentos nos depósitos em 2000 foram registrados pela Arábia Saudita (US$ 10,8 bilhões) e Irã (US$ 8,1 bilhões)."

 

Jun.2002

Revisão Quaternária do BIS: O mercado bancário internacional, por Philip D Wooldridge:

 

“A Arábia Saudita retirou US$ 7,3 bilhões de bancos no exterior e o Irã US$ 3,2 bilhões."

 

Ago.2002

Papéis de Trabalho WPI021140 do FMI (Findo Monetário Internacional), Departamento de assuntos fiscais – Pontos sobre preços de petróleo doméstico em países produtores de petróleo, preparado por Sanjeev Gupta, Benedict Clements, Kevin Fletcher e Gabriela Inchauste

 

"Altos níveis de consumo doméstico resultantes dessas distorções de preços podem até transformar exportadores líquidos em importadores líquidos, como alguns analistas prevêem que pode eventualmente acontecer no Irã."

 

"Fora da América Latina, Saboohi (2001) concluiu que na República Islâmica do Irã o consumo de energia de uma família pobre é 44% do consumo de uma família rica."

 

"Por exemplo, um estudo de impacto social ex ante [antes do fato] para a República Islâmica do Irã (Saboohi, 2001) estimou que um aumento nos preços da energia com o objetivo de eliminar os subsídios à energia teria um sério impacto no consumo doméstico e na inflação."

 

Nov.2002

Papéis de Trabalho WP102/192 do FMI (Fundo Monetário Internaciaonal), Departamento de assuntos cambiais e monetários – Instituições financeiras islâmicas e produtos no sistema financeiro global: assuntos-chave no gerenciamento de risco e desafios por-vir, preparado por V. Sundararajan e Luca Errico.

 

"1/ Artigo apresentado em uma conferência sobre "Gestão de Risco em um Sistema Financeiro Islâmico" organizada pelo Instituto Bancário do Irã, Banco Central da República Islâmica do Irã, Teerã, 1º de Setembro de 2002."

 

"O sistema bancário islâmico cresceu em tamanho e importância em um grande número de países em todo o mundo. Na República Islâmica do Irã e no Sudão, todas as instituições financeiras adotaram totalmente o sistema bancário islâmico - ou seja, o fornecimento e o uso de serviços e produtos financeiros em conformidade com os princípios religiosos islâmicos - descritos no Alcorão e nas leis islâmicas da sharia."

 

"Embora um progresso significativo em direção ao desenvolvimento de títulos do governo e instrumentos de curto prazo tenha sido feito no Irã e no Sudão, onde instrumentos compatíveis com a Shariah foram emitidos - a saber: Certificados de Participação Nacional, Certificados Musharaka do banco central e Certificados Musharaka e Mudaraba do governo - seu potencial para a dívida governamental efetiva e gestão monetária continua a ser desenvolvido."

 

"Para ajudar a garantir o desenvolvimento sólido e sustentável do sistema bancário islâmico no futuro, em 21 de Abril de 2002, em reunião realizada em Washington, DC, à margem das reuniões de primavera do FMI/Banco Mundial, os governadores dos bancos centrais do Bahrein, Indonésia, o República Islâmica do Irã, Kuwait, Líbano, Malásia, Paquistão, Arábia Saudita, Sudão e Emirados Árabes Unidos e altos funcionários do Banco de Desenvolvimento Islâmico e da AAOIFI concordaram em estabelecer uma nova organização - o Conselho de Serviços Financeiros Islâmicos (IFSB) - promover boas práticas regulatórias e de supervisão e padrões prudenciais uniformes para as instituições financeiras islâmicas. Essa decisão ocorreu após extensa consulta coordenada pelo FMI com a colaboração do Banco de Desenvolvimento Islâmico e da AAOIFI."

 

Nov.2002

Papéis de Trabalho WP/02/203 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Assuntos fiscais - Atribuições de receita de petróleo: Experiências de países e assuntos, preparado por Ehtisham Ahmad e Eric Mottu

 

"No entanto, dentro de cada grupo havia diferenças consideráveis entre os países e, por exemplo, para estados unitários, a volatilidade da receita do petróleo foi maior para países como o Irã, Indonésia e Colômbia do que para a Arábia Saudita ou Kuwait, refletindo uma menor capacidade de usar ajustes de quantidade para compensar para variações de preço."

 

“A maioria dos outros grandes países produtores de petróleo unitários também segue esse modelo (Argélia, Azerbaijão, Indonésia (até 2000), República Islâmica do Irã, Iraque, Líbia, Noruega e Reino Unido).”

 

03.Nov.2002

Boas-vindas de Zeti Akhtar Aziz, Governador do Banco Central da Malásia, nas inauguração do Conselho de Serviços Financeiros Islâmico:

 

 “Senhoras e Senhores: Em reconhecimento a esta necessidade, uma proposta foi feita 2 anos atrás para estabelecer uma organização para ser a ponta-de-lança do desenvolvimento de um conjunto uniforme de estatutos prudenciais, de supervisão e transparência para a indústria de serviços financeiros islâmica, internacionalmente. Esta proposta estava cristalizada e endossada durante a reunião consultoria de um grupo de Governadores de Banco Central e oficiais do Banco de Desenvolvimento Islâmico (IDB), a Contabilidade e Organização de Auditoria para Instituições Financeiras Islâmicas (AAOIFI) e o Fundo Monetário Internacional (IMF), em Praga, em Setembro de 2000, durante a ocasião das Reuniões Anuais Banco Mundial-FMI. O endorso configurou em movimento a formação de um comitê preparatório, com oficiais do Bahrain, Malásia e Sudão e representantes do IMF, IDB e AAOIFI, para desenvolver os termos de referência e a estrutura operacional para o Conselho de Serviços Financeiros Islâmico em Kuala Lumpur. O evento histórico de hoje é o culminar destes longos 2 anos de processo consultivo.”

 

Abr.2003

Papéis de Trabalho WP/03/66 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente – A Unãio Monetária GCC: algumas considerações para o regime de taxa de câmbio, preparado por George T. Abed, S. Nuri Erba~, Behrouz Guerarni, autorizado para distribuição George T. Abed

 

"No entanto, é digno de nota que o atual consenso de Gee contrasta com a tendência recente de mudança de moedas fixas para regimes flutuantes, observada em muitos países ao redor do mundo (incluindo os exportadores de petróleo Irã, Venezuela e Nigéria) (FMI 2002)."

 

16.Jun.2003

Discurso de  Dr Bimal Jalan, Governador do Banco Reserva da Índia: Uma revisão da União da Desobstrução Asiática (ACU), no 32ª Reunião do Conselho da ACU, Bangalore

 

“"Além disso, a mudança para o dólar ACU para a contabilização de todas as transações da União, facilitou aos participantes do mercado nos países membros a obtenção de cobertura futura para suas transações e também os tornou elegíveis para obter crédito pré e pós-embarque denominado em moedas estrangeiras. É encorajador notar que a Índia tem desempenhado um papel fundamental no sucesso do mecanismo da ACU, liderando a tabela de rotatividade ano após ano. Sua participação no volume de transações tem sido em torno de 40%, seguida pela República Islâmica do Irã e Bangladesh com 23% e 17%, respectivamente, em média, durante os últimos 3 anos."

 

26.Jun.2003

73° Relatório Anual do BIS: Evolução nas Economias Emergentes

 

"No Irã, o crescimento se intensificou nos últimos anos e o saldo em conta corrente melhorou. No entanto, a inflação elevada (principalmente devido à deterioração das finanças públicas) continua a ser uma preocupação."

 

22.Jul.2003

73° Relatório Anual do BIS - Desenvolvimentos dos Mercados das Economias Emergentes

 

"O crescimento do Irã aumentou nos últimos anos e o equilíbrio da conta corrente se fortaleceu. No entanto, a alta inflação (em parte associada a uma deterioração da posição fiscal) continua sendo um problema."

 

Dez.2003

Papéis de Trabalho WP/03/244 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Os efeitos das políticas fiscais no desenvolvimento econômico de mulheres no Médio Oriente e África do Norte, preparado por Nicole Laframboise e Tea Trumbic, autorizado para distribuição por Mohammad Shadman-Valavi

 

"Em termos de gastos sociais do governo, o Irã e a Arábia Saudita gastam consideravelmente mais em saúde e educação do que a média."

 

Abr.2004

Papéis de Trabalho WP/04/56 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Pesquisa – Crescimento no Médio Oriente e Norte de África, por Dalia S. Hakura, autorizado para distribuição por James Morsink

 

"Os países exportadores de petróleo são subdivididos em membros do Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo (países do GCC) e outros países do MENA. ³O documento define a região MENA como incluindo: Argélia, Bahrein, Egito, República Islâmica do Irã, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Marrocos, Omã, Catar, Arábia Saudita, República Árabe Síria, Tunísia, Emirados Árabes Unidos e Iémen."

 

“2/ O petróleo MENA compreende a Argélia, a República Islâmica do Irã e o Kuwait"

 

"Esta seção lista todos os países e economias usados no jornal. Devido a restrições de dados, a análise de regressão é limitada a uma amostra de 74 países, incluindo 21 economias avançadas e 53 países em desenvolvimento, dos quais 10 são países MENA - Argélia, Bahrein, Egito, República Islâmica do Irã, Jordânia, Kuwait, Marrocos, Arábia Saudita, República Árabe Síria e Tunísia."

 

"Países exportadores de petróleo: Argélia, República Islâmica do Irã e Líbia."

 

Out.2004

Papéis de Trabalho WP/04/201 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Desenvolvimento do setor financeiro no Médio Oriente e Norte de África, preparado por Susan Creane, Rishi Goyal, A. Mushfiq Mobarak e Randa Sab, autorizado para distribuição por Mohsin Khan

 

"República Islâmica do Irã / 3 bancos respondem por 70% de todosagências de bancos comerciais. / Por setor: indústria e mineração - 30% do crédito, agricultura - 25%, habitação - 28,5%. Os bancos comerciais devem alocar 25% do crédito ao setor público."

 

"República Islâmica do Irã / Fundos de pensão, associações privadas de poupança e empréstimos, cooperativas, seguradoras, empresas de leasing, cambistas e empresas de investimento / Mercado de ações de Teerã. O tamanho do mercado é de 9% do PIB / Banco imobiliário especializado."

 

"República Islâmica do Irã / Bancos rigidamente regulamentados. Regulamentações prudenciais estão sendo formuladas e devem ser aplicáveis a partir de Mar.2003/Ago.2002, o CAR era de 6,9%"

 

"República Islâmica do Irã / Os empréstimos são altamente concentrados em pequenos grupos de pessoas. As vinte maiores exposições de cada banco representam 24,3% de seus recursos financeiros comprometidos / Revisão abrangente da contabilidade bancária e das práticas de divulgação realizada em 1999/2000 em cooperação com o FMI. Exames em grande parte de rotina. A supervisão local e externa precisa ser fortalecida."

 

"República Islâmica do Irã / Empréstimos não distribuídos por mecanismo de mercado. Títulos do governo de 2 e 7 anos. As taxas de retorno são definidas administrativamente e os títulos são alocados aos bancos comerciais."

 

07.Dez.2004

Destaques de T T Mboweni, Governador do Banco Reserva da África do Sul: O estado da economia da África do Sul, no Jantar Anual em honra dos Embaizadores e Altos Comissariados da República da África do Sul, Pretoria

 

"No cerne desta evolução do preço do petróleo parece haver preocupações sobre as restrições de oferta. Estas surgem, em parte, como resultado de problemas de abastecimento do Iraque, incertezas sobre possíveis tensões entre os Estados Unidos e o Irã, incertezas de produção na Nigéria, os problemas contínuos vividos entre o governo russo e a empresa de petróleo Yukos, tensões gerenciais e sindicais na Noruega e os danos à produção causados pelo furacão Ivan no Golfo do México."

 

Mar.2005

Papéis de Trabalho WP/05/48 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – Quão grandes são os benefícios da diversidade econômica? Evidência a partir de terramotos, preparado por Rodney Ramcharan, autorizado para distribuição por Arvind Subramanian

 

"A geologia e a geografia tornam alguns países mais sujeitos a terremotos do que outros, e a Tabela 3 também lista a frequência de terremotos durante esse período, com China, Turquia e a República Islâmica do Irã mais frequentemente sujeitos a terremotos."

 

Mai.2005

Papéis de Trabalho WP/05/94 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de revisão e políticas de desenvolvimento – Integração de comércio regional e adesão à OMC: qual é a sequência certa? Uma aplicação para o CIS, preparado por Patrizia Tumbarello, autorizado para distribuição por Hans Peter Lankes

 

"Cooperação e Organização Econômica, 1992: Estado Islâmico do Afeganistão, República Islâmica do Azerbaijão, República Islâmica do Irã, Cazaquistão, República do Quirguistão, Paquistão, Tajiquistão, Turquia, Turcomenistão e Uzbequistão."

 

"Acordos de petróleo e gás do Mar Cáspio, Novembro de 1999: assinados pelo Azerbaijão, Geórgia, Cazaquistão, Turquia e Turcomenistão relativos a projetos de oleodutos para a exportação de petróleo e gás do Mar Cáspio para os mercados mundiais através da Turquia, contornando as rotas alternativas na Rússia e na República Islâmica do Irã."

 

Mai.2005

Papéis de Trabalho WP/05/99 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – Novas taxas de novos pesos, preparado por Tamim Bayoumi, Jaewoo Lee e Sarma Jayanthi, autorizado para distribuição por Gian Maria Milesi-Ferretti

 

"Economias às quais o método do Sistema Industrial foi aplicado: (...) Irã (...)"

 

Jun.2005

Papéis de Trabalho WP/05/124 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento dos sistemas financeiros e monetário – Conglomerados financeiros regionais: um caso para melhorar a supervisão, preparado por Julia Majaha-Jartby e Thordur Olafsson, autorizado para distribuição por David Marston

 

"Além de estar representada na região nórdica do Báltico e em toda a Europa, a Nordea também está representada na China, Irã, Cingapura, Brasil e Estados Unidos."

 

Jul.2005

Papéis de Trabalho WP/05/144 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento europeu – Demanda por dinheiro e inflação em economias dolarizadas: o caso da Rúrssia, preparado por Nienke Oomes e Franziska Ohnsorge, autorizada para distribuição por Lorenzo Figliuoli

 

"Evidências de inflação não estacionária também são relatadas por Celasun e Goswami (2002) para o Irã e por Budina, Maliszewski, De Menil e Turlea (no prelo) para a Romênia."

 

"Modelos semelhantes de correção de equilíbrio para a mudança na inflação são estimados por Celasun e Goswami (2002) para o Irã, e por Budina e outros (no prelo) para a Romênia."

 

Out.2005

Papéis de Trabalho WP/05/203 FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de assuntos fiscais – Revisão da reforma administrativa em países no Médio Oriente, 1994–2004, preparado por William Crandall e Jean-Paul Bodin

 

"O objetivo deste artigo é revisar as reformas da administração de receitas implementadas nos últimos dez anos em países selecionados do Oriente Médio e do Norte da África, incluindo Afeganistão, Argélia, Egito, República Islâmica do Irã, Jordânia, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Paquistão, Arábia Saudita Arábia, Sudão, Tunísia e Iêmen."

 

"Hoje, mais 7 foram adicionados (Argélia, Egito, Jordânia, Líbano, Mauritânia, Paquistão e Sudão), e a legislação foi redigida em 3 outros (República Islâmica do Irã, Arábia Saudita e Iêmen)."

 

"Agora, Jordânia e Paquistão podem ser adicionados à lista daqueles com um sistema de autoavaliação, com outros 4 países que introduziram autoavaliação em conexão com o IVA (Egito, Líbano, Sudão e Tunísia), e alguns auto-esforços de avaliação iniciados ou planejados na República Islâmica do Irã, Arábia Saudita e Iêmen. Apesar de um histórico de resistência à autoavaliação nos países em desenvolvimento, os países do Oriente Médio fizeram progressos realistas na introdução da autoavaliação, embora esse progresso seja quase inteiramente um desdobramento do IVA."

 

"A questão da integração é particularmente relevante quando um país introduz um IVA. Conforme observado anteriormente, no Oriente Médio, 9 países têm um IVA (Argélia, Egito, Jordânia, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Paquistão, Sudão e Tunísia) e a legislação foi elaborada em 3 outros (República Islâmica do Irã, Arábia Saudita e Iêmen). Dos 13 países analisados, 5 já têm uma administração tributária integrada (Argélia, Jordânia, Marrocos, Tunísia e Mauritânia), e outros 5 desenvolveram elementos de integração ou planejam integrar suas organizações (Egito, República Islâmica do Irã, Líbano, Paquistão e Iêmen)."

 

"Hoje, 10 países (Egito, República Islâmica do Irã, Jordânia, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Paquistão, Arábia Saudita, Sudão e Iêmen) têm um LTO e 2 (Afeganistão e Argélia) estão planejando estabelecer um."

 

"Um país (Jordânia) foi avaliado como melhorado, e 6 outros (Argélia, República Islâmica do Irã, Mauritânia, Marrocos, Sudão e Iêmen) implementaram pequenas melhorias."

 

"Até 1998-99, conselheiros de longo prazo às vezes eram designados pelo FMI para apoiar as reformas da administração de receitas em vários países (por exemplo, entre os países pesquisados, a República Islâmica do Irã, Arábia Saudita e Iêmen)."

 

"Estabelecimento de uma LTO (Argélia, Afeganistão, Egito, República Islâmica do Irã, Jordânia, Líbano, Marrocos, Mauritânia, Paquistão e Iêmen)"

 

22.Out.2005

Departamento de Estudos e Regulamentações Bancárias do Banco Central do Irã explica que as traduções apresentadas pelo Departamento são todas originárias do BIS.

 

16.Fev.2006

Discurso de Svein Gjedrem, Governador do Banco Central da Noruega: Prespectivas econômicas, em reunião do Conselho de Supervisão do Banco Central da Noruega, Oslo

 

"As empresas norueguesas não estão mais olhando apenas para o mercado de trabalho doméstico. Outros países nórdicos são uma fonte importante de trabalho. No ano passado, o número de autorizações de trabalho emitidas aumentou 30%. Uma grande parte veio dos novos estados membros da UE. O garçom da Suécia, o carpinteiro polonês, o picker da Lituânia, o dentista do Irã e o médico do Sri Lanka estão alterando os limites de capacidade da economia norueguesa.”

 

11.Mai.2006

Texto do Professor Axel A Weber, Presidente do banco central da Alemanha, no Banco Central e Autoridade de Serviços Financeiros da Irlanda, Dublin

 

"A última alta de preço, no entanto, está sendo atribuída principalmente a fatores do lado da oferta, ou seja, às crescentes preocupações geopolíticas sobre a segurança do abastecimento futuro, especialmente no Irã, Iraque e Nigéria - ou os eventos recentes na Bolívia."

 

05.Jun.2006

Discurso de T T Mboweni, Governador do Banco Reserva da África do Sul: O contexto econômico e financeiro para gerenciamento da rede de abastecimento, na Conferência da Sociedade Profissional para o Gerenciamento da Rede de Abastecimento, Sun City

 

"A Mamã Urso é a “crescente insegurança energética, uma besta gerada pelo aumento dos preços do petróleo, mas tornada mais perigosa pela escalada do risco político que aflige quase todos os principais produtores: Irã, Iraque, Nigéria, Venezuela, Rússia e Arábia Saudita."

 

25-26.Ago.2006

Versão revisada de um discurso do Professor Stanley Fischer, Governador do Banco de Israel: A nova geografia econômica global, na Conferência do Banco Reserva Federal de Kansas City sobre A Nova Geografia Econômica, Jackson Hole, Wyoming

 

"Como um Irã potencialmente nuclear influencia o equilíbrio?"

 

Set.2006

Revisão Trimestral do BIS – Evolução da atividade do mercado bancário e financeiro internacional

 

"As tensões geopolíticas associadas ao início de novas hostilidades no Oriente Médio, a violência contínua no Iraque, os testes de mísseis da Coréia do Norte e os temores sobre o programa nuclear iraniano aumentaram ainda mais a incerteza dos investidores."

 

"Quase todos os países, exceto Irã, Iraque e alguns pequenos estados, divulgam regularmente dados sobre o total de suas reservas oficiais."

 

07.Set.2006

Discurso de T T Mboweni, Governador do Banco Reserva da África do Sul: Política monetárias e os mercados – uma estrada de duas vias, no Café-da-Manhã Star/Safmarine, em Johannesburg Country Club, Johannesburg

 

"Um incidente repentino na Nigéria, Iraque ou Irã, ou um novo sistema de tempestade tropical, por exemplo, mudará repentinamente os preços à vista e futuros."

 

Out.2006

Papéis de Trabalho WP/06/228 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Mercados de Dinheiro e Capital – Medidas da autonomia do Banco Central: evidência empírica para a OCDE e Economias de mercado emergindo e desenvolvendo, preparado por Marco Arnone, Bernard J. Laurens e Jean-François Segalotto, autorizado para distribuição por Peter Stella

 

"Os regulamentos legais dos mercados emergentes considerados aqui são os de: Brasil, República Tcheca, Egito, Índia, Israel, México, Peru, Filipinas, Polônia, Rússia, África do Sul e Tunísia; enquanto as legislações dos países em desenvolvimento são as de: Armênia, El Salvador, Guatemala, República Islâmica do Irã, Marrocos, Nigéria, Sri Lanka, Uganda, União Econômica e Monetária da África Ocidental (UEMOA, compreendendo Benin, Burkina Faso, Côte d'Ivoire , Guiné-Bissau, Mali, Níger, Senegal e Togo) e Zâmbia."

 

"Em El Salvador, Guatemala e Irã o banco central está proibido de qualquer forma de empréstimo ao governo, enquanto na Armênia os empréstimos diretos do banco central ao governo, embora ainda autorizados, devem ser a taxas de juros de mercado. 10/ O acordo no Irã foi estabelecido no último plano de cinco anos."

 

Nov.2006

Papéis de Trabalho WP/06/247 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de assuntos fiscais – A magnitude e distribuição dos subsídios de combustível: evidências da Bolívia, Ghana, Jordão, Mali e Sri Lanka, preparado por David Coady, Moataz El-Said, Robert Gillingham, Kangni Kpodar, Paulo Medas e David Newhouse, autorizado para distribuição por Gerd Schwartz

 

"os preços aumentaram inicialmente em 1973, com o embargo do petróleo árabe. Eles saltaram no final dos anos 1970 e início dos anos 1980, após a revolução iraniana, atingindo um pico de quase US$ 76 o barril (preços de 2005) em Fevereiro de 1981. Os preços caíram continuamente em meados da década de 1980 e, até recentemente, flutuavam principalmente entre US$ 20 e US$ 30 o barril. Apesar dos enormes aumentos recentes, os preços reais do petróleo ainda não atingiram os máximos do início dos anos 1980."

 

"Os preços baixos dos combustíveis não fornecem os incentivos apropriados para que as famílias sejam mais eficientes no uso de energia, o que mitigaria o efeito adverso geral dos preços mundiais mais elevados na economia. 6/ Por exemplo, o Irã, que tem alguns dos preços mais baixos do mundo, é um dos países mais intensivos em energia do mundo."

 

“Os preços baixos também levaram a contrabando substancial para países vizinhos que enfrentam preços internos mais altos. 15/ Problemas semelhantes com o contrabando de combustível subsidiado para países vizinhos com preços mais altos foram encontrados no Irã, Iraque, Nigéria e Iêmen.”

 

14.Dez.2006

Ryan Stever, Goetz von Peter, Christian Upper no Relatório Quaternário do BIS

 

"Uma mudança na participação do dólar americano não foi encontrada em todos os países membros da OPEP. Enquanto os depósitos em dólares americanos de residentes iranianos em bancos em países desenvolvidos da Europa caíram US$ 4 bilhões."

 

Jan.2007

Papéis de Trabalho WP/07/12 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamentos do Médio Oriente e da Ásia Central e dos assuntos fiscais – Dívida pública e vulnerabilidade fiscal no Médio Oriente, reparado por Manal Fouad, Wojciech Maliszewski, Martin Hommes, Hanan Morsy, Martin Petri e Ludvig Söderling, Autorizado para distribuição por James Daniel e John Wakeman-Linn

 

"O estudo cobre 19 países do Oriente Médio consistindo de todos os países árabes (exceto os países “pós-conflito”, Iraque, Sudão, Cisjordânia e Gaza, e Somália, para os quais séries de dados consistentes não estavam disponíveis), bem como o Irã e Paquistão."

 

"produtores de petróleo de renda média: Argélia, Irã, Líbia, Síria e Iêmen"

 

"Irã, Egito e Emirados Árabes Unidos, entretanto, começaram a produzir esses dados no final da década de 1990."

 

"Os dados da dívida pública estritamente definidos para incluir a soma dos passivos do governo estão disponíveis para a maioria dos países desde o início do período de amostra (1990). Irã, Egito e Emirados Árabes Unidos, entretanto, começaram a produzir esses dados no final da década de 1990."

 

"Para fluxos fiscais, 2 países relatam dados para o setor público (Irã e Emirados Árabes Unidos (parcialmente)), 2 para o governo geral (Egito e Paquistão) e o restante apenas para o governo central."

 

22.Fev.2007

Discurso de Shamshad Akhtar, Governador do Banco do Estado do Paquistão: Paquistão – um destino amigável para investimento, na Conferência Investimento no Paquistão, organizada por Euromoney, Islamabad

 

"A proximidade geográfica com regiões ricas em energia, Irã eÁsia Central, posiciona o Paquistão para emergir como um centro regional de energia."

 

06.Mar.2007

Discurso de Goh Chok Tong, Ministro Sênior da República de Cingapura e Presidente da Autoridade Monetária de Cingapura: Integração de Awqaf (doação islâmica) no setor financeiro islâmico, na cerimônia de abertura da Conferência WAFQ* Internacional de Cingapura, em Cingapura. *[WARF: deixar de lado a propriedade original e doar seus benefícios para o propósito de Allah].

 

"A região enfrenta grandes desafios políticos e de segurança, como o conflito palestino-israelense, a situação no Iraque e a questão nuclear iraniana."

 

"Antes de deixar o cargo de 1° ministro, intensifiquei as relações de Cingapura com o Oriente Médio e continuo a fazê-lo em minha capacidade atual. Nos últimos 3 anos, visitei quase todos os países do Oriente Médio e do Magrebe - Egito, Argélia, Jordânia, Estados do Golfo, Irã, Israel e os Territórios Palestinos - para citar alguns. O comércio e os investimentos entre Cingapura e o Oriente Médio dispararam. Até o momento, as empresas de Cingapura garantiram mais de USS$ 6 bilhões em projetos. Os fundos do Oriente Médio administrados em Cingapura aumentaram para cerca de USS$ 28 bilhões. Mas há espaço para um crescimento maior. Comecei uma segunda rodada de visitas ao Oriente Médio, começando com Abu Dhabi este ano. Quero fortalecer ainda mais as relações de Cingapura com eles."

 

Mai.2007

Papéis de Trabalho WP/ 07/119 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Dinheiro e inflação na República Islâmica do Irã, preparado por Leo Bonato, autorizado para distribuição por Juan Carlos Di Tata - O documento se beneficiou dos comentários de Andreas Billmeier, Juan Carlos Di Tata, Abdelali Jbili, Gene Leon, Miguel Savastano e de participantes de seminários no Banco Central do Irã e no FMI.

 

"Este artigo analisa os determinantes da inflação no Irã."

 

"O Irã tem um histórico de inflação relativamente alta, com inflação média de mais de 17% desde a revolução de 1979"

 

"O Irã tem um histórico de inflação relativamente alta, com uma inflação média de mais de 17% desde a revolução de 1979. Além disso, é provável que a inflação medida subestime a inflação “verdadeira” devido a controles de preços e subsídios governamentais diretos e indiretos. A maior parte da literatura identificou a criação excessiva de dinheiro, alimentada pelos gastos do governo com as receitas do petróleo, como a principal razão para esse fenômeno. Mais recentemente, no entanto, de 2002/03² até o 1° trimestre de 2006/07, a inflação diminuiu apesar do rápido crescimento contínuo da moeda, levantando questões sobre a estabilidade da relação entre moeda e inflação no Irã. Este artigo analisa os determinantes da inflação no Irã, tanto no curto quanto no longo prazo.”

 

"Este artigo analisa os determinantes da inflação no Irã, tanto no curto quanto no longo prazo. Ao contrário das estimativas tradicionais da função de demanda para saldos monetários reais, a abordagem seguida neste artigo examina diretamente a relação entre as variáveis nominais e a inflação, oferecendo informações úteis sobre o mecanismo de transmissão. Usando novas séries de contas nacionais divulgadas pelo Banco Central do Irã, um modelo de correção de erros parcimonioso é estimado para o período 1988/89-2005/06. As estimativas do modelo são então utilizadas para responder às questões levantadas pela queda recente da inflação, observando a estabilidade estrutural das relações estimadas e a capacidade do modelo de prever a inflação no final da amostra."

 

"O artigo está organizado da seguinte forma. A seção II fornece uma visão geral dos fatos estilizados sobre dinheiro e inflação no Irã. A seção III faz um levantamento da literatura sobre os determinantes da inflação no Irã e descreve o modelo usado na análise empírica. A seção IV apresenta os resultados empíricos. A Seção V conclui com algumas implicações de política."

 

"Nos últimos cinquenta anos, a economia iraniana passou por vários eventos de importância crítica, incluindo a revolução de 1979, a guerra de 1980-88 com o Iraque e a crise do balanço de pagamentos de 1993; o comportamento das principais variáveis macroeconômicas tem sido fortemente influenciado por esses choques."

 

"A literatura sobre inflação no Irã é relativamente extensa."

 

"Apesar do progresso alcançado nos últimos anos na redução de barreiras ao comércio e movimentos de capital, PPP e UIP provavelmente não se manterão para o Irã durante o período de amostra (1988: T2–2006: T1)."

 

"Como parte da sazonalidade pode ser específica do calendário iraniano, quatro variáveis fictícias para as festividades islâmicas (Muharram, Ramadan, Shawal e Thul-Hujia), calculadas por Riazuddin e Khan (2005), estão incluídas."

 

"No geral, o modelo fornece uma descrição razoável da dinâmica de curto prazo da inflação no Irã."

 

"A política monetária do Irã não tem conseguido cumprir as metas monetárias e de inflação estabelecidas nos Planos de Desenvolvimento de 5 Anos, principalmente devido ao impacto monetário dos gastos do governo com as receitas do petróleo."

 

"Este trabalho mostra que os problemas encontrados no cumprimento das metas monetárias são os principais motivos da persistência da inflação de dois dígitos no Irã."

 

"Esses resultados sugerem que controlar o crescimento da moeda é a chave para o sucesso do esforço de desinflação no Irã."

 

19.Jun.2007

77° Relatório Anual do BIS – Economias Emergentes

 

"No ano passado, esses choques incluíram interrupções na produção de petróleo nigeriana e na capacidade de refino dos EUA, bem como uma onda de frio incomum nos EUA em Fevereiro de 2007 que fez com que os estoques de petróleo dos EUA diminuíssem significativamente. Riscos geopolíticos persistentes em países produtores de petróleo como Irã e Iraque são exacerbados o risco de volatilidade de preços."

 

Jul.2007

Papéis de Trabalho WP/07/175 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de mercados de capital e monetário – Introduzindo os bancos islâmicos nos sistemas financeiros convencionais, preparado por Juan Solé, autorizada para distribuição por Ghiath Shabshigh

 

"Dois exemplos notáveis dessa trajetória são o Irã e o Sudão. A transição do Irã para um sistema financeiro totalmente islâmico começou com a promulgação da Lei Bancária Livre de Usura de 1983, que aboliu as operações bancárias baseadas em juros. Da mesma forma, o Sudão buscou a islamização total de seu sistema financeiro com a promulgação da Lei Bancária de 1992, que visava eliminar os juros bancários, bem como de todas as transações governamentais. 13/ Ver Iqbal e Molyneux (2005) para um relato interessante sobre o advento e a expansão do sistema bancário islâmico no Irã e no Sudão, bem como em outras nações. 14/ Desde a assinatura do Acordo de Paz Global em Janeiro de 2005 entre o Governo do Sudão e o Movimento de Libertação do Povo do Sudão (SPLM), os bancos convencionais foram autorizados a operar neste país."

 

Jul.2007

Papéis de Trabalho WP/07/157 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – O que conduz o desenvolvimento dos mercados no Médio Oriente e África Central – instituições, remessas, ou recursos naturais?, preparado por Andreas Billmeier e Isabella Massa, autorizado para distribuição por Klaus Enders

 

"Em nossa análise, usamos uma regressão de painel de efeito fixo em dados agrupados de 17 economias da região do Oriente Médio e Ásia Central de 1995 a 2005 para um máximo de 187 observações de anos. 7/ O painel consiste na Armênia, Bahrein, Egito, Geórgia, Irã, Jordânia, Cazaquistão, Kuwait, República do Quirguistão, Líbano, Marrocos, Omã, Paquistão, Catar, Arábia Saudita, Tunísia e Emirados Árabes Unidos. Dada a disponibilidade às vezes limitada de dados, o painel está desequilibrado."

 

"Os países exportadores de hidrocarbonetos são: Bahrein, Egito, Irã, Cazaquistão, Kuwait, Omã, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos."

 

Dez.2007

Papéis de Trabalho WP/07/274 do FMI (Fundo Momentário Internacional), Departamento de Assuntos Fiscais – Política de taxas: tendências recentes e desafios por-vir, preparado por John Norregaard e Tehmina S. Khan, autorizado para distribuição por Isaias Coelho

 

"Por exemplo, Ucrânia (1999), Uzbequistão (2001) e Brunei (2001). As leis do petróleo da Geórgia, Camarões e Togo oferecem uma estrutura de PSC e, no Irã e na Nigéria, tem havido alguma discussão sobre o retorno a uma estrutura de PSC. Veja IHS (2006)."

 

Jan.2008

Papéis de Trabalho WP/08/16 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de mercados de capital e monetário – Bancos islâmicos e estabilidade financeira: uma análise empírica, preparada por Martin Čihák e Heiko Hesse, autorizado para distribuição por Daniel Hardy

 

"No Sudão e no Irã, todo o sistema bancário está atualmente baseado nos princípios de finanças islâmicas."

 

"Usamos dados de todos os bancos islâmicos e comerciais no banco de dados de 20 sistemas bancários com uma presença não desprezível de bancos islâmicos. Nossa amostra cobre bancos nas seguintes jurisdições (ordenados alfabeticamente): Bahrain, Bangladesh, Brunei, Egito, Gâmbia, Indonésia, Irã, Jordânia, Kuwait, Líbano, Malásia, Mauritânia, Paquistão, Catar, Arábia Saudita, Sudão, Tunísia, Árabe Unidos Emirados, Cisjordânia e Gaza, e Iêmen. No total, temos até 520 observações para 77 bancos islâmicos (e 3.248 observações para 397 bancos comerciais) no período de 1993 a 2004."

 

"Em particular, estimamos as regressões sem o Irã e o Sudão, dois países com sistemas bancários totalmente islâmicos."

 

"Nossa amostra inicial cobriu bancos nos seguintes 20 países e jurisdições (ordenados alfabeticamente): Bahrein, Bangladesh, Brunei, Egito, Gâmbia, Indonésia, Irã, Jordânia, Kuwait, Líbano, Malásia, Mauritânia, Paquistão, Catar, Arábia Saudita, Sudão, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Cisjordânia e Gaza e Iêmen."

 

05.Mar.2008

Discurso de Shamshad Akhtar, Governador do Banco Estatal do Paquistão: Paquistão – Sustentabilidade Econômica, em JP Morgan – Fórum Acesso Corporativo ao Paquistão, Dubai

 

"O Paquistão tem acordos de livre comércio com a República Popular da China, Sri Lanka, Malásia, Irã e Maurício"

 

"Reconhecendo isso, o Paquistão planeja ii. Melhorar a exploração e o desenvolvimento de reservas de gás. O fornecimento de gás deve ser complementado pela exploração de transações de energia através da fronteira através do gasoduto Irã-Paquistão-Índia, gasodutos Turcomenistão e Qatar-Paquistão e possibilidade de importação de GNL [Gás Natural Líquidificado];"

 

Jul.2008

Papéis de Trabalho WP/08/184 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de mercados de capital e de dinheiro – crescimento do crédito na região do Médio Oriente, Norte de África e Ásia Central, preparado por Joseph Crowley, autorizado para distribuição por Ghiath Shabsigh

 

"O conjunto restante de países como um todo teve aproximadamente a mesma taxa média de crescimento de crédito do setor privado da região como um todo, e eles responderam por quase um quarto do crédito total do setor privado para a região, quase metade do qual foi no Irã, que teve um rápido crescimento do crédito nos últimos anos."

 

"Enquanto isso, o Irã, com forte envolvimento do Estado em seu setor bancário, dobrou sua proporção de crédito do setor privado em relação ao PIB durante a última década e só perde para a Jordânia na categoria “outros”."

 

“Três países experimentaram fluxos significativos nos últimos anos; Cazaquistão e U.A.E. em 2005-06 e no Irã em 2002-04.”

 

"Os dados de "outras" regiões são dominados pelo Irã e pelo Paquistão, que experimentaram quedas acentuadas em seus índices de crédito/depósito em 2002."

 

"No Paquistão, isso pode estar relacionado a tensões após 11 de Setembro de 2001, enquanto no Irã provavelmente refletiu o impacto da reavaliação da unificação da taxa de câmbio em 2002."

 

"No Paquistão, isso pode estar relacionado a tensões após 11 de Setembro de 2001, enquanto no Irã provavelmente refletiu o impacto da reavaliação da unificação da taxa de câmbio em 2002. Posteriormente, os índices se recuperaram e, no caso do Irã, ultrapassaram o nível original, ultrapassando até mesmo um aumento nos depósitos estrangeiros durante 2002-04."

 

Jul.2008

Papéis de Trabalho WP/08/180 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de Pesquisa – Reciclagem de Banco dos Petro-doláres para economias de mercados emergentes durante o corrente ­boom [crescimento repentino] do preço do petróleo, preparado por Johannes Wiegand, autorizado para distribuição por Krishna Srinivasan

 

"Apêndice I / Agrupamentos de países e territórios / 1. Exportadores de petróleo / b) Não-[membros do]-BIS, correlação baixa ou modesta com o preço médio do petróleo do FMI: Argélia, Azerbaijão, República do Congo, Equador, Guiné Equatorial, Gabão, Iraque, Irã, Cazaquistão, Kuwait, Omã, Qatar, Arábia Saudita, Sudão, Síria, Trinidad e Tobago, Turcomenistão, Emirados Árabes Unidos, Venezuela, Iêmen"

 

Ago.2008

Papéis de Trabalho WP/08/196 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – O impacto da renda relacionada ao petróleo no equilíbrio da taxa de câmbio real na Síria, preparado por Maher Hasan e Jemma Dridi, autorizado para distribuição por Domenico Fanizza

 

"A eclosão da Guerra Irã-Iraque em setembro de 1980 interrompeu o bombeamento e em Abril de 1982, após negociar um acordo para compra de petróleo do Irã, a Síria fechou o oleoduto para as exportações de petróleo do Iraque."

 

"Enquanto a maioria das concessões oficiais eram na forma de transferências diretas, algumas dessas concessões em meados dos anos 1980 e 2000 eram na forma de petróleo importado do Irã e do Iraque em termos concessionários, o que se refletiu em maiores exportações líquidas de petróleo. 3/ O Irã forneceu grandes quantidades de petróleo para a Síria em termos de concessão e como presentes diretos. Em 1984, o Irã forneceu à Síria 6,4 milhões de toneladas de petróleo, com desconto de US$ 2,50 por barril e 1,6 milhão de toneladas de graça. Em 1985, o Irã forneceu à Síria 6 milhões de toneladas de petróleo, incluindo um presente de 1 milhão de toneladas."

 

Ago.2008

Papéis de Trabalho WP/08/193 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Compreender o processo inflacionário na região GCC: o caso da Arábia Saudita e Kuwait, preparado por Maher Hasan e Hesham Alogeel, autorizado para distribuição por Klaus Enders

 

"Lim e Papi (1997) encontram fortes evidências de um papel fundamental para o dinheiro e as taxas de câmbio na explicação do processo de inflação na Turquia durante 1970-95, e Leo (2007) encontra uma forte relação entre dinheiro e inflação no Irã."

 

Ago.2008

Papéis de Trabalho WP/08/198 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamentos de pesquisa e revisão e políticas de desenvolvimento – O equilíbrio das tributações das contas correntes não-petrolíferas para países produtores de petróleo, preparado por Alun Thomas, Jun Il Kim e Aqib Aslam, autorizado para distribuição por Atish Ghosh

 

"A amostra usada neste trabalho para avaliar a abordagem de suavização do consumo para avaliações da taxa de câmbio real inclui países com as maiores quantidades de reservas comprovadas de petróleo (Kuwait, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Rússia e República Bolivariana da Venezuela), exceto para o Irã e Iraque e adiciona a Malásia como referência para países com reservas limitadas."

 

"A figura mostra que o preço real do petróleo aumentou acentuadamente durante o início e o final da década de 1970, após as guerras de Yom Kippur e Irã-Iraque, quando a produção de petróleo caiu drasticamente."

 

30.Out.2008

Notas de Nout Wellink, Presidente do Banco da Holanda e Presidente do Comitê da Basileia em Supervisão Bancária: Integridade do Setor Financeiro, no Symposium sobre Integridade, Amsterdam

 

"Além de “conhecer o seu cliente”, existem regulamentos de sanções específicas que visam, em parte, prevenir o financiamento do terrorismo. As instituições também devem tomar medidas para prevenir seu uso indevido para financiar armas de destruição em massa em países como o Irã."

 

Nov.2008

Papéis de Trabalho WP/08/253 FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Política fiscal e ciclos econômicos nos países exportadores de petróleo, preparado por Aasim M. Husain, Kamilya Tazhibayeva e Anna Ter-Martirosyan

 

"Em relação ao PIB geral, a participação do setor de petróleo variou de cerca de 20% no Irã, Noruega e Iêmen a quase metade no Kuwait"

 

"Com base nessas proporções, a amostra foi dividida em dois grupos - economias que são altamente dependentes do petróleo (Argélia, Kuwait, Líbia, Nigéria, Omã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos) e aquelas com baixa ou média dependência (Irã, Noruega e Iêmen)."

 

"O único ponto de partida dos resultados da seção anterior é que a ampliação do período da amostra - para incluir dados que abrangem 1980-89 para três países (Irã, Noruega e Arábia Saudita) - produz um efeito direto significativo, embora pequeno, do petróleo, choques de preços na produção para a amostra completa, mesmo quando o canal fiscal é fechado."

 

Fev.2009

Papéis de Trabalho WP/09/33 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – Conta corrente e popupanças precaucionárias para exportadores de recursos exaustivos, preparado por Rudolfs Bems e Irineu de Carvalho Filho, autorizado para distribuição por Gian Maria Milesi-Ferretti

 

"A versão determinística da estrutura de modelagem deste artigo tem sido um modelo "burro-de-carga" para pesquisa e consultoria política neste tópico. 2/ Esta estrutura de modelagem foi defendida em Davis et al (2003) e aplicada por vários estudos (ver, por exemplo, de Carvalho Filho (2007) para uma aplicação a Trinidad e Tobago, Takizawa (2005) para Kuwait e Bailen, Kramarenko ( 2004) para o Irã e Thomas et al. (2008) para um estudo entre-países)."

 

"O modelo é aplicado a 11 economias de recursos esgotáveis - Argélia, Irã, Cazaquistão, Kuwait, Líbia, Nigéria, Noruega, Qatar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela."

 

"No outro extremo do espectro, no Catar e no Irã, a extração deve continuar até 2150."

 

"Para países onde os perfis de extração da linha de base estão próximos do plano, por exemplo, Irã e Venezuela, os desvios da especificação da linha de base têm apenas um efeito menor na posição externa ideal."

 

Fev.2009

Papéis de Trabalho WP/09/28 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento Médio Oriente e Ásia Central – Determinantes para contas correntes pata países exportadores de petróleo, preparado por Hanan Morsy, autorizado para distribuição por Erik De Vrijer

 

"Uma relação de equilíbrio entre os saldos em conta corrente e um conjunto de fundamentos é estimada usando um conjunto de dados de painel de frequência anual para 28 economias exportadoras de petróleo no período 1970-2006, incluindo Argélia, Angola, Azerbaijão, Bahrein, Colômbia, República do Congo, Equador , Guiné Equatorial, Gabão, Indonésia, Irã, Cazaquistão, Kuwait, Líbia, México, Nigéria, Noruega, Omã, Qatar, Rússia, Arábia Saudita, Sudão, Síria, Trinidad e Tobago, Turcomenistão, Emirados Árabes Unidos, Venezuela e Iêmen."

 

Abr.2009

Papéis de Trabalho WP/09/82 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Determinantes da inflação em GCC, preparado por Magda Kandil e Hanan Morsy, autorizado para distribuição por Enrique Gelbard

 

"Na mesma linha, Bonato (2007) encontra uma forte relação entre moeda e inflação no Irã."

 

20.Abr.2009

Agência Reuters: o Presidente do Irã (2005-2013), Mahmoud Ahmadinejad visitou a Suíça (país que sedeia o BIS) para participar da Conferência Mundial sobre Racismo. Durante sua estadia, encontrou-se com o Presidente da Suíça (de 01.Jan.2009 a 31.Dez.2009), Hans-Rudolf Merz - o qual também foi chefe de O Conselho Federal (de 10.Dez.2003 a 31.Out.010) - a mais alta autoridade executiva no país que se reúne a portas-fechadas com lançamento posterior de relatórios sobre o que foi decidido.

 

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O Conselho Federal recebe seus mandatos do Parlamento. De longe, a maioria das decisões diz respeito a questões que são reenviadas ao Parlamento. Esses incluem despachos sobre emendas aos atos do Parlamento e à Constituição, informações e opiniões sobre propostas políticas, relatórios sobre mandatos recebidos do Parlamento, o orçamento e as demonstrações financeiras anuais, o plano legislativo, as metas anuais e o relatório anual.

 

O Conselho Federal em sua câmara na ala oeste do Palácio Federal para a primeira reunião de 2020.

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Mai.2009

Papéis de Trabalho WP/09/98 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento africano – Compreender a inércia da inflação em Angola, preparado por Nir Klein e Alexander Kyei, autorizado para distribuição por Francesco Caramazza

 

Jun.2009

Papéis de Trabalho WP/09/132 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Inflação prevista no Sudão, preparado por Kenji Moriyama e Abdul Naseer, autorizado para distribuição por Hassan Al-Atrash

 

"O desvio padrão da inflação é muito maior na Líbia e menor no Irã do que em outros países devido à sua inflação média"

 

Set.2009

Papéis de Trabalho WP/09/192 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento Africano – A Gâmbia: Pedir por dinheiro externo e implicações para a conduta da política monetária, preparada por Subramanian S. Sriram, autorizado para distribuição por Brian Ames

 

“Irã : República Islâmica de 17% (bancos comerciais) e 10% (bancos especializados)”b

 

02.Nov.2009

O Dr Ghazavi, na Conferência dos Sudeste Asiáticos, Nova Zelândia, Austrália (SEANZA), revelam-nos o desejo de sintonizar o Banco Central do Irã com as regulamentações oriundas do BIS:

 

"(...) minha opinião sobre os desafios do Irã para a implementação do Acordo de Basileia II [do BIS]. (...) As diretrizes estabelecidas pelo Comitê da Basiléia para promover a supervisão, encorajar a cooperação internacional e criar padrões são um grande passo à frente."

 

Dez.2009

Papéis de Trabalho WP/09/288 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e da Ásia Central – A habitação cíclica em economias emergentes no Médio Oriente e implicações na política macroeconômica, preparado por Samya Beidas-Strom, Weicheng Lian e Ashwaq Maseeh, autorizado para distribuição por Ralph Chami

 

"A rigidez da oferta é parcialmente atribuída a restrições de oferta de terras (...) 4/ O estado é o proprietário majoritário de terras na Argélia, Egito, Irã e Marrocos. No Egito e no Marrocos, apenas 25% das terras são tituladas. Em contraste, na Arábia Saudita, o estado oferece às famílias lotes de terra para construir suas novas casas - embora, mais recentemente, isso tenha sido limitado a famílias de baixa renda. Várias outras economias da região compartilharam esse problema antes de 2001, mas as reformas estruturais introduzidas em 2002 - especialmente no Egito e no Marrocos - começaram a diminuir essa restrição."

 

"No entanto, a rigidez da oferta varia entre países e grupos de renda. Argélia, Egito, Irã e Iêmen enfrentam escassez de oferta em todos os grupos de renda, o que é crônico para famílias de baixa renda em particular."

Fev.2010

Papéis de Trabalho WP/10/28 do FMI (Fundo Monetário de Internacional), Departamentos de assuntos fiscais – Política fiscal nos países produtores de petróleo durante o recente ciclo de preço do petróleo, preparado por Mauricio Villafuerte e Pablo Lopez-Murphy, autorizado para distribuição por Mark Horton

 

"(...) no entanto, cerca de uma dúzia de países registrou uma deterioração em seus saldos fiscais gerais e três países (Equador, Irã e Iêmen) passaram de superávits fiscais em 2007 para déficits em 2008."

 

"Parte da redução nas despesas correntes seria de alguma forma endógena, ou seja, por meio de uma redução nos subsídios explícitos aos combustíveis, dados os preços internacionais mais baixos dos combustíveis (por exemplo, Bolívia, Irã, Iêmen) e a redução da coparticipação da receita do petróleo em vários níveis de governo (por exemplo, Nigéria, Sudão, Venezuela), mas qualitativamente diferente."

 

Fev.2010

Papéis de Trabalho WP/10/31 do FMI (Fundo Monetário de Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Restrições no comércio na região MENA, preparado por Rina Bhattacharya e Hirut Wolde, autorizado para distribuição por Joël Toujas-Bernaté

 

"Apenas a Jordânia e o Marrocos têm níveis de exportação não petrolíferos próximos do que seria previsto e os três maiores países com baixo desempenho em exportações não petrolíferas são países MENA (Argélia, Irã e Egito)."

 

Mar.2010

Papéis de Trabalho WP/10/66 do FMI (Fundo Monetário de Internacional), Departamento africano – Investimento em equipamento ICT e crescimento empaíses do Médio Oriente de renda baixa-e-mais-baixa, preparado por Markus Haacker, autorizado para distribuição por Abebe Aemro Selassie

 

"Adotamos dados de Global Insight (2006) e WITSA (2001) sobre gastos com equipamentos de TI, quando disponíveis. 33/ Isso se aplica à China, Egito, Índia, Indonésia, Irã, Marrocos, Filipinas, Sri Lanka, Tailândia e Ucrânia."

 

"Para gastos com equipamentos de comunicação, ou gastos com equipamentos de TI para os países onde os dados de gastos não estão disponíveis, (...) 34/ Para 1999-2005, isso se aplica à Albânia, República do Quirguistão e Vietnã. Para 1990-1998, aplica-se aos mesmos três países, bem como Irã, Moldávia e Peru."

 

Mar.2010

Papéis de Trabalho WP/10/76 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento da Ásia Central e Médio Oriente Estimando a inflação – nexus do crescimento – um modelo de transição suave, preparado por Raphael Espinoza, Hyginus Leon e Ananthakrishnan Prasad, autorizado para distribuição por Abdelhak Senhadji

 

“Produtores de Petróleo / (...) Irã (...)”

“Mercados emergentes / (...) Irã (...)”

 

Mar.2010

Papéis de Trabalho WP/10/68 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – A ciclicidade das políticas fiscais no Médio Oriente e Ásia Central: a atual crise é diferente?, preparado por Yasser Abdih, Pablo Lopez-Murphy, Agustin Roitman e Ratna Sahay

 

"(...) contrações fiscais são projetadas apenas no Irã, Paquistão e Mauritânia."

 

Mar.2010

Papéis de Trabalho WP/10/61 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de mercados de capital e monetário – Oman: Resiliência do setor bancário, preparado por Pierluigi Bologna e Ananthakrishnan Prasad, autorizada para distribuição por Michael K. Moore e Abdelhak S. Senhadji.

 

"2 dos 10 bancos estrangeiros são da Índia, 2 do Reino Unido, 2 do Irã, 1 do Paquistão e 3 da região do Oriente Médio. Considerando sua pequena participação de 11,5% no total de ativos do sistema bancário, os bancos estrangeiros não parecem ser uma ameaça potencial à estabilidade do sistema bancário. 6/ A atratividade potencial de Omã para bancos estrangeiros pode melhorar à luz da unificação de Janeiro de 2010 da taxa de imposto para empresas estrangeiras e nacionais em 12%."

 

22.Mar.2010

Notas de Duvvuri Subbarao, Governador do Banco Reserva da Índia: Alguns assuntos sobre gerenciamento de moeda, na Fundação Stone oferecendo o espaço para Fábrica de Papel de Notas Bancárias, em Mysore

 

“19. Seria pertinente notar que os principais países viz. EUA, Japão, China, Brasil, Rússia e países da área do euro e países ainda menores como Coréia do Sul, Indonésia, Irã e Paquistão fazem seu próprio papel de notas bancárias.”

 

Abr.2010

Papéis de Trabalho WP/10/103 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de estratégia, política e revisão – A manifestação estrutural da ‘doença holandesa’: o caso dos países exportadores de petróleo, preparado por Kareem Ismail, autorizado para distribuição por Ulric Erickson von Allmen

 

"Gelb (1988) constatou que Equador, Irã, Nigéria e Trinidad e Tobago passaram pela doença holandesa, principalmente devido a um declínio na agricultura, durante o primeiro e o segundo boom do petróleo de 1972-1981, enquanto a Argélia, Indonésia e Venezuela passaram por um fortalecimento de seus negociáveis não petrolíferos."

 

"Para países com mercados de capital menos abertos, uso Colômbia, Irã, Kuwait, Indonésia e México."

 

Abr.2010

Papéis de Trabalho WP/10/87 no FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento dos mercados de capitais e monetário e Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – O setor bancário do GCC: topografia e análise, preparado por Abdullah Al-Hassan, May Khamis e Nada Oulidi, autorizado para distribuição por Daniel Hardy e Abdelhak Senhadji

 

"Future Bank 5/ Ahli United possui 33,3%, e o restante (66,6%) é propriedade do Banco Mellin do Irã e do Banco Saderat no Irã."

 

Mai.2010

Papéis de Trabalho WP/10/111 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento europeu – Política fiscal e estabilidade macroeconômica: estabilizadores automáticos funcionam, sempre e em qualquer lugar, preparado por Xavier Debrun e Radhicka Kapoor, autorizado para distribuição por Luc Everaert

 

"Tabela A2. Dimensão discricionária da política fiscal (cont.) / Irã / 1970-79 3.163 / 1980-89 6.123 / 1990-99 2.692 / 2000-06 3.231"

 

Mai.2010

Papéis de Trabalho WP/10/122 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Instituto FMI – Recuperações no Médio Oriente, Norte de África e Paquistão: as políticas macroeconômicas têm sido eficazes?, preparado por Dalia S. Hakura e Francesco Grigoli, autorizado para distribuição por Abdelhadi Yousef

 

"Os exportadores de hidrocarbonetos incluídos na amostra são os seis países do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) - Bahrein, Kuwait, Omã, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos (Emirados Árabes Unidos) - e Argélia, Irã, Líbia e Iêmen."

 

Jun.2010

Papéis de Trabalho WP/10/135 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento MCM – Preços de comodities e inflação no Médio Oriente, Norte de África e Ásia Central, preparado por Joseph Crowley, autorizado para distribuição por Daniel Hardy

 

"Bonato (2007) constatou que no Irã o crescimento monetário é o principal determinante da inflação, embora as taxas de juros reais, o produto real e a taxa de câmbio também sejam importantes."

 

Ago.2010

Papéis de Trabalho WP/10/186 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de estratégia, política e revisão – Picos, quedas e barris: modelando movimentos aguçados em preços de petróleo, preparado por Alun Thomas, Martin Mühleisen e Malika Pant

 

"Os riscos geopolíticos são um componente bem documentado do risco de abastecimento com os aumentos nos preços do petróleo em meados e no final dos anos 1970 e 1991, associados a grandes eventos geopolíticos (Yom Kippur, guerras Irã-Iraque e Kuwait)."

 

Ago.2010

Papéis de Trabalho WP/10/195 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento africano – Sistema bancário islâmico: quanto se difundiu?, preparado por Patrick Imam e Kangni Kpodar, autorizado para distribuição por Vitaliy Kramarenko

 

"O Irã tomou medidas para mover todo o seu sistema bancário em direção às finanças islâmicas, proibindo o pagamento de juros por completo (ver Iqbal e Mirakhor, 1987)."

 

"Além disso, a definição de "banco islâmico" varia entre os países, com um banco islâmico no Irã conduzindo seus negócios de forma diferente de um banco islâmico na, digamos, Malásia."

 

"Dos 176 bancos islâmicos no banco de dados do Bankscope em 2006, 70% estão em países do Oriente Médio, 14% no sudeste da Ásia e 15% na África Subsaariana. A Figura 1 mostra que o número de bancos islâmicos é maior nos centros financeiros islâmicos Bahrein e Malásia, nas repúblicas islâmicas - Irã e Sudão, por exemplo - e na região do Golfo em geral."

 

"Se medirmos agora a importância dos bancos islâmicos na economia por ativos, veremos que em quase todos os países, exceto o Irã, a proporção de crédito dos bancos convencionais em relação ao PIB é substancialmente maior do que a proporção de investimento em PIB dos bancos islâmicos, que contabilizam por menos de 20% do PIB na maioria dos países"

 

"O grupo de países do Oriente Médio consiste em Bahrein, Egito, Irã, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Omã, Catar, Arábia Saudita, Síria, Emirados Árabes Unidos e Iêmen."

 

Set.2010

Papéis de Trabalho WP/10/219 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Recente estagnação do crédito na região MENA: o que esperar? O que pode ser feito?, preparado por Adolfo Barajas, Ralph Chami, Raphael Espinoza e Heiko Hesse

 

"Cinco países foram identificados como tendo booms [crescimentos] de crédito: Jordânia, Marrocos, Catar, Arábia Saudita e Estados Unidos da América, com um outro país, o Irã, sendo um caso limite."

 

"5 países foram identificados como tendo booms de crédito: Jordânia, Marrocos, Catar, Arábia Saudita e Estados Unidos da América, com um outro país, o Irã, sendo um caso limite. O Irã estava bem acima do limite de 1,5, mas o aumento na proporção ficou um pouco abaixo do limite de 5 pontos percentuais, de apenas 4,4 pontos percentuais."

 

"Por outro lado, em alguns países, há evidências de que o financiamento direto do governo proporcionou alívio aos bancos (Arábia Saudita, Irã e Emirados Árabes Unidos)."

 

Set.2010

Papéis de Trabalho WP/10/201 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de mercados de câmbio e monetário & Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Os efeitos da crise global nos bancos islâmicos e convencionais: um estudo comparativo, preparado por Maher Hasan e Jemma Dridi, autorizado para distribuição por Hassan Al-Atrash e Daniel Hardy

 

"Embora os IBs dominem os setores bancários no Irã e no Sudão, esses países não foram incluídos na análise porque o foco deste artigo está na comparação do desempenho dos dois grupos de bancos no mesmo país."

 

"A amostra cobre mais de 80% dos IBs em todo o mundo, se o Irã for excluído."

 

"Essa diferença pode ser devido a diferentes amostras (Čihák e Hesse (2008) incluíram os grandes bancos iranianos) e à definição de grandes bancos. 19/ Eles definiram grandes bancos como bancos com ativos superiores a US$ 1 bilhão, enquanto nós definimos grandes bancos com base na mediana dos ativos bancários em cada país."

 

Nov.2010

Papéis de Trabalho WP/08/253 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de estatística – Aplicações do FMI em perseguir estimativas de paridade de poder, preparado por Mick Silver, autorizado para distribuição por Kimberly Zieschang

 

"Por exemplo, há países como a Geórgia e o Irã que (no momento da redação) não pertencem a nenhuma das agências regionais de coordenação para a rodada de 2011."

 

Fev.2011

Papéis de Trabalho WP/11/39 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – Medindo a segurança da energia: tendências na diversidade de suprimentos de petróleo e gás natural, preparado por Gail Cohen, Frederick Joutz e Prakash Loungani

 

"Bryce (2008) observa que em 2005 os Árabes importaram 83.000 barris de gasolina e outros produtos refinados de petróleo por dia” e o Irã importa 40% de suas necessidades de gasolina."

 

"Entre os exportadores líquidos (mostrado no painel inferior), as principais mudanças ao longo do tempo foram a queda nas ações da Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes Unidos, Indonésia e México e um aumento correspondente nas ações da Rússia e Angola."

 

Fev.2011

Papéis de Trabalho WP/11/31 no FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de estratégia, política e revisão – Classificação de países baseada no seu nível de desenvolvimento: como é feito e como poderia ser feito, preparado por Lynge Nielsen, autorizado para distribuição por Catherine Pattillo

 

"No entanto, os países não foram classificados de forma consistente como alguns exportadores de petróleo com excedente de capital (Irã, Iraque e Venezuela), que foram incluídos entre os países em desenvolvimento."

 

Abr.2011

Papéis de Trabalho WP/11/71 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Pacífico e Ásia – Reconsiderando o papel dos preços da comida na inflação, preparado por James P. Walsh, autorizado para distribuição por Laura Papi

 

"Mas 7 países têm estimativas do LAR para a inflação não alimentar acima desse nível: Bulgária, Colômbia, Irã, Paquistão, Polônia, Romênia e Turquia."

 

Mai.2011

Papéis de Tranalho WP/11/122 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – Poupanças de precaução e desequilíbrios globais em Equilibrium Geral do Mundo, preparado por Damiano Sandri, autorizado para distribuição por Gian Maria Milesi-Ferretti

 

"Incluímos entre os exportadores de petróleo todos os países com uma média de receitas de exportação de petróleo em 2002-2007 no PIB não petrolífero acima de 10%: Argélia, Azerbaijão, Bahrein, Brunei, Equador, Gabão, Guiana, República Islâmica do Irã, Cazaquistão, Kuwait, Líbia , Nigéria, Noruega, Omã, Catar, Federação Russa, Arábia Saudita, Sudão, República Árabe Síria, Trinidad e Tobago, Emirados Árabes Unidos, Venezuela, Iêmen."

 

Jun.2011

Papéis de Trabalho do BIS N°365: Desta vez foi diferente? - Política Fiscal nas Repúblicas de Commodities, por Luis Felipe Céspedes e Andrés Velasco, com comentários para Discussão por Choongsoo Kim e Guillermo Calvo, do Departamento Monetário e Econômico (BIS):

 

“Entre as nações que tiveram políticas pró-cíclicas no passado, mas que parecem ter se comportado de forma bastante anticíclica no episódio recente, a maior parte da América Latina - com a gritante exceção da Venezuela - se destaca, assim como os três países do Oriente Médio em nossa amostra - Irã, Kuwait e Arábia Saudita - e Nova Zelândia e Noruega entre as economias avançadas.”

 

“Os países com quedas particularmente acentuadas (variações de mais de 0,2 na elasticidade relevante) são Argentina, Chile, Equador, Guatemala, Irã, Kuwait e Nigéria.”

 

“Como mostra a Tabela 9 [Mudanças na cíclica do equilíbrio fiscal em relação aos preços das commodities], Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Camarões, Colômbia, Equador, Irã, México, Nigéria, Noruega, Rússia, Arábia Saudita e Trinidad e Tobago são os países mostrando os maiores aumentos - quase o mesmo grupo da estimativa anterior.”

 

Jul.2011

Papéis de Trabalho WP/11/167 no FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Irã: As crônicas da reforma subsidiária, preparado por Dominique Guillaume, Roman Zytek e Mohammad Reza Farzin, autorizado para distribuição por Enrique Gelbard

 

"Em 18 de Dezembro de 2010, o Irã aumentou os preços domésticos de energia e agrícolas em até 20 vezes, tornando-se o primeiro grande exportador de petróleo a reduzir substancialmente os subsídios implícitos à energia."

 

"2/ Os autores gostariam de agradecer ao governo iraniano e aos funcionários do banco central pelos valiosos esclarecimentos e comentários factuais. As opiniões apresentadas neste artigo são exclusivamente dos autores."

 

"No Sábado, 18 de Dezembro de 2010, às 21h00, na hora de Teerã, falando em uma “conversa com a nação” televisionada, o presidente Ahmadinejad anunciou o início do que ele chamou de a “cirurgia” econômica mais abrangente da história moderna do Irã. Pouco depois da meia-noite de 19 de Dezembro, a mídia iraniana começou a divulgar anúncios detalhando a nova estrutura de preços dos combustíveis líquidos."

 

"Na época, quase 80% da população do Irã teve acesso irrestrito a pagamentos compensatórios que foram depositados em contas bancárias especialmente criadas a partir de Outubro de 2010."

 

"A reforma, oficialmente conhecida como Reforma de Subsídios Direcionados, fez do Irã o primeiro grande país produtor e exportador de energia a cortar subsídios indiretos drasticamente massivos a produtos energéticos e substituí-los por transferências de dividendos de energia para a população."

 

"Em Dezembro de 2011, nos primeiros 12 meses após o aumento de preços, as famílias iranianas terão recebido pelo menos US$ 30 bilhões em dinheiro livremente utilizável, e outros US$ 10– US$ 15 bilhões terão sido adiantados para empresas para financiar investimentos em reestruturação visando a redução de energia intensidade."

 

"O principal objetivo do documento é documentar as ações tomadas pelos vários formuladores de políticas e órgãos administrativos iranianos durante a preparação e implementação da reforma. O artigo não explora outras reformas econômicas e políticas de longo prazo do Irã empreendidas nos últimos anos. O documento não discute as políticas macroeconômicas gerais do Irã (especificamente as políticas fiscais, monetárias e de crédito e de taxa de câmbio) no período anterior à implementação da reforma dos subsídios e nos meses seguintes ao ajuste de preços."

 

"Ele começa com uma breve visão geral do papel do petróleo na economia do Irã (Capítulo II), seguido por uma discussão dos objetivos da reforma e da teoria microeconômica da escolha do consumidor que sustenta a reforma (Capítulo III)."

 

"3/ Poucos dias após o início da reforma iraniana, a Bolívia e o Paquistão tentaram aumentar os preços da energia para reduzir os subsídios. Ambas as tentativas tiveram que ser abandonadas em face da oposição pública massiva. Em 20 de Janeiro de 2011, o Wall Street Journal observou que "a forma como o Irã está lidando com o plano [de reforma] pode servir de exemplo para a região, dizem os analistas." “Iranianos, Sem opção, ajustam-se a preços crescentes" WSJ, 20 de Janeiro de 2011."

 

"O Capítulo VII enfoca os desenvolvimentos cronológicos nas semanas anteriores e posteriores ao dia da reforma, fornecendo uma visão interna do drama crescente e da ansiedade entre os órgãos políticos e administrativos do Irã, a mídia e a sociedade que inevitavelmente precederam o lançamento do preço massivo aumenta. O Capítulo VIII conclui com uma visão geral dos principais desafios que a economia do Irã enfrenta à medida que começa a se ajustar aos novos preços da energia e à mudança dramática na distribuição de renda e decisões de gastos relacionadas que resultaram da reforma."

 

"A alta dependência do Irã das receitas de exportação de petróleo teve um impacto profundo em seu ciclo de negócios."

 

"Os preços domésticos da energia têm sido historicamente definidos administrativamente no Irã, como na maioria dos países exportadores de petróleo."

 

"A energia cada vez mais barata estimulou a demanda, tornando o Irã o país com o maior nível de subsídio de energia."

 

"A energia cada vez mais barata estimulou a demanda, tornando o Irã o país com o maior nível de subsídio de energia. Não surpreendentemente, o uso doméstico de energia e a intensidade energética no Irã, como em muitos outros países produtores de energia, aumentaram rapidamente."

 

"Como resultado, o Irã se tornou uma das economias mais intensivas em energia do mundo."

 

"As empresas petrolíferas iranianas também estavam cada vez mais carentes de fundos necessários para investimento, uma vez que os preços domésticos da energia foram fixados em níveis de recuperação de custo quase inexistentes."

 

"As empresas petrolíferas iranianas também estavam cada vez mais carentes de fundos necessários para investimento, uma vez que os preços domésticos da energia foram fixados em níveis de recuperação de custo quase inexistentes. A poluição ambiental e seu impacto na saúde humana, bem como o tempo perdido devido ao congestionamento do tráfego nas estradas iranianas, proporcionaram urgência adicional para a reforma. Não surpreendentemente, em 2007 alguns analistas começaram a questionar não apenas os planos do Irã de aumentar sua capacidade de produção de petróleo, mas também sua capacidade de interromper o declínio na produção e nas exportações de petróleo."

 

"Em 2008, poucas pessoas poderiam contestar a necessidade de reformar os preços domésticos de energia do Irã. Como os preços internacionais do petróleo se aproximaram de US$ 150 por barril e f.o.b. os preços da gasolina oscilavam em torno de US$ 2 por litro, o preço doméstico do Irã de US$ 0,10 por litro de gasolina estava claramente fora de sintonia com a realidade, insustentável e injustificável por qualquer teoria econômica. O Irã estava importando quantidades crescentes de gasolina para suprir a demanda doméstica."

 

"As autoridades iranianas foram claras desde o início que o principal objetivo da reforma era reduzir o desperdício e racionalizar o consumo."

 

"A reforma também melhoraria a igualdade social na distribuição da riqueza de hidrocarbonetos do Irã"

 

"A reforma também melhoraria a igualdade social na distribuição da riqueza de hidrocarbonetos do Irã. Para os pobres que se beneficiaram pouco com o preço barato da energia doméstica, a compensação representaria uma grande parte de sua renda, tirando praticamente todos os iranianos da pobreza."

 

"O provável grande efeito de substituição desencadeado por grandes aumentos de preços poderia fornecer um estímulo significativo à produção doméstica do Irã e aos esforços de diversificação adicionais, especialmente devido ao crescimento lento nos últimos anos e ao desemprego de dois dígitos relativamente alto."

 

"As reformas iranianas, incluindo o programa de privatizações lançado em 2006, objetivavam reduzir o tamanho e o papel do setor público na economia."

 

"Na época, o governo propôs o lançamento da reforma dos subsídios no início do novo ano civil iraniano de 1388 (em 21 de Março de 2009)."

 

"A deterioração da situação econômica, atribuída à crise internacional, ao novo Conselho de Segurança da ONU e às sanções unilaterais contra o Irã, e ao fraco progresso geral da reforma, acrescentaram urgência política para concluir o projeto de reforma."

 

"5/ No final, a elaboração do Quinto Plano Quinquenal foi adiada por um ano e o Plano formalmente aplicado aos anos 1390–1394 (2011/12-2015/16)."

 

"Estima-se que a quadruplicação do preço da gasolina no Irã reduziu o consumo diário de gasolina de cerca de 66 milhões de litros para cerca de 54 milhões de litros."

 

"A Lei de Reforma previa a substituição dos subsídios aos produtos por transferências direcionadas à população, com alguma assistência às empresas iranianas e ao governo."

 

"30% das receitas adicionais seriam usadas para ajudar as empresas iranianas a se reestruturarem para se ajustar aos novos custos de energia dramaticamente mais altos."

 

"Durante os primeiros meses após o início da reforma, os postos de gasolina iranianos precisariam lidar com as vendas de gasolina regular a três preços diferentes: Rs1.000, Rs4.000 e Rs7.000 por litro, dependendo se o comprador usava cota antiga, nova quota ou gasolina normal comprada ao preço de mercado livre."

 

"Em Setembro de 2010, após alguma volatilidade temporária da taxa de câmbio, o presidente pediu ao Banco Central do Irã que valorizasse o rial."

 

"As crescentes pressões inflacionárias nos mercados mundiais de commodities, as expectativas de reforma e a injeção de crédito pelo CBI para apoiar um programa de construção habitacional relativamente grande contribuíram para um aumento da inflação. 6/ A injeção de crédito do banco central para construção habitacional também pode ter causou volatilidade de curta duração no mercado interno de câmbio do Irã em Setembro de 2010."

 

"Uma grande compensação tornaria a reforma mais fácil de vender para as famílias mais pobres, que veriam um grande aumento em sua renda, embora fossem relativamente pouco afetados pelos preços mais altos da energia, geralmente sem carro e tendo poucos eletrodomésticos. 7/ Nos dias anteriores à reforma, o governo enfatizou que, para muitos dos pobres do Irã, o benefício de US$ 40 mensais por pessoa (US$ 200 por família de 5 pessoas) acrescentou um suplemento de renda significativo. Para muitas famílias rurais, o benefício chegou a mais de 50% da renda do trabalho."

 

"Para apoiar essas transferências direcionadas a partir de abril de 2010, o Centro de Estatística do Irã começou a coletar informações sobre a situação econômica de famílias individuais. 8/ Atualmente, o registro domiciliar é baseado na autoavaliação. As informações mantidas pelo Centro de Estatística do Irã serão atualizadas várias vezes ao ano."

 

"A mídia iraniana citou repetidamente funcionários do governo enfatizando que todos eram elegíveis para receber indenização e que o governo era bastante tolerante ao lidar com pequenos erros de arquivamento."

 

"No final, na véspera do aumento de preços, mais de 61 milhões de indivíduos (80% da população total do Irã de cerca de 75 milhões) receberam pagamentos compensatórios."

 

"A mídia iraniana publicou periodicamente seções de “Perguntas e Respostas” que tratam de vários assuntos relacionados à reforma, entre outras explicando como atualizar os nomes dos beneficiários de compensação. Não surpreendentemente, em Maio de 2011, mais de setenta milhões de iranianos se registraram para receber pagamentos compensatórios. 9/ Os iranianos que residiam fora do Irã não eram elegíveis para receber “subsídios direcionados”, embora pudessem se tornar elegíveis ao retornar ao país. Em Maio de 2011, a mídia noticiou que cerca de 2 milhões de iranianos residentes fora do Irã podem ter solicitado indenização e alguns podem ter recebido."

 

"Naquele dia, a mídia iraniana anunciou que as contas de “subsídios direcionados” recém-estabelecidas para as famílias nas províncias de Khorasan Shomali, Khorasan Razavi e Khorasan Jonubi foram creditadas com “subsídios direcionados”."

 

"O processo de creditar as contas dos 21 milhões de beneficiários (cerca de 19 milhões de contas) que vivem em 31 províncias administrativas do Irã continuou até 11 de Novembro, quando as contas dos residentes das províncias de Teerã, Semnan e Alborz foram creditadas."

 

"Para garantir a publicidade do processo, os meios de comunicação iranianos noticiaram diariamente sobre o andamento da distribuição dos depósitos compensatórios."

 

"Para garantir que todos os candidatos receberam seus “subsídios direcionados”, as autoridades criaram um site especial (www.refahi.ir) para permitir que qualquer pessoa verificasse se eles haviam recebido os fundos e linhas diretas para perguntas sobre a reforma. 10/ Apenas as famílias que receberam aprovação e código de busca do site do Centro de Estatística do Irã poderiam entrar no site de reforma de subsídios e fornecer seu número de conta."

 

"Os bancos iranianos desempenharam um papel crítico na distribuição de subsídios direcionados às famílias."

 

"Esta consideração foi muito importante para obter a adesão do público para a reforma e torná-la virtualmente irreversível, visto que muitas famílias iranianas aguardariam ansiosamente os aumentos de preços que lhes dariam acesso aos depósitos; e terceiro, as autoridades esperavam que uma parte significativa dos fundos creditados fosse economizada pela população com os bancos, o que tornaria a gestão da liquidez mais fácil."

 

"Nas horas que antecederam a reforma de preços, as autoridades deixaram claro repetidamente que a rede de ATMs do Irã estava pronta para resistir a um possível ataque da população correndo para retirar seus subsídios direcionados. Finalmente, a rede de ATMs teve que ser expandida para os cantos mais remotos do país para permitir o acesso da população rural do Irã às contas."

 

"Como no caso do setor corporativo, as autoridades previram a necessidade de ajudar as instituições do setor público do Irã a lidar com as consequências do forte aumento nos preços de energia, alocando receita adicional do aumento de preços para pagar a conta de energia mais alta enfrentada pelo Setor governamental."

 

"Os meios de comunicação iranianos (jornais, sites, rádio e televisão), seminários e reuniões públicas veicularam uma ampla gama de programas educacionais mostrando o desperdício de energia devido aos baixos preços da energia."

 

"(...) as autoridades iranianas enfatizaram desde o início que as reformas não visavam eliminar os subsídios, mas sim transferir os subsídios dos produtos para as famílias."

 

"As famílias iranianas receberam contas de eletricidade que mostravam o verdadeiro custo unitário da eletricidade e o valor total devido ao custo real, além das baixas taxas e valores devidos."

 

"A divulgação da distribuição de depósitos compensatórios tornou o início da reforma efetivamente irreversível: cerca de 80% da população do Irã foi informada de que dentro de algumas semanas eles seriam elegíveis para receber o que para muitos seria uma quantia significativa de dinheiro."

 

"Nos meses que antecederam os aumentos de preços em 18 de Dezembro, a mídia iraniana relatou advertências de altos funcionários do governo contra os protestos."

 

"Nas semanas imediatamente anteriores à reforma, a mídia cobriu o Irã com declarações de apoio à reforma. As orações de 6ª-feira em todo o Irã incluíram discussões sobre a necessidade e os benefícios da reforma."

 

"Por alguns dias, os iranianos ficaram se perguntando por quanto tempo os depósitos deveriam durar e quantas famílias seriam elegíveis para recebê-los. 18/ Houve relatos de que apenas até 5 familiares eram elegíveis à indenização. O governo negou, mas depois descobriu-se que famílias maiores não recebiam a compensação esperada. O governo teve de fazer depósitos suplementares para famílias numerosas no início de Dezembro. Além disso, a distribuição inicial dos pagamentos compensatórios não incluiu a compensação pelo aumento do pão previsto. Estas foram realizadas no final de Dezembro, poucos dias após o anúncio do início da reforma em 18 de Dezembro."

 

"Em 20 de Novembro, a agência de notícias MehrNews também publicou um editorial que destacou a prontidão geral das instituições iranianas para realizar a reforma."

 

"Jornais iranianos especularam que apenas 4 pessoas no Irã - o presidente, o vice-presidente, o ministro da Economia e Finanças e o vice-ministro da Economia e Finanças encarregado da reforma - estavam envolvidas no planejamento da data da reforma, e que apenas o presidente era responsável por decidir sobre o momento exato da implementação."

 

"À medida que se aproximava o dia da reforma, os funcionários do governo deixaram claro que nenhum iraniano perderia a gasolina não utilizada que ainda estava em seus cartões de racionamento, o que deu ao governo muita flexibilidade para decidir o dia da reforma. Horas antes de o presidente anunciar o aumento de preço, os iranianos receberam outra cota mensal de gasolina a Rs1.000 por litro para 21 de Dezembro de 2010 a 20 de Janeiro de 2011."

 

"Em 13 de Dezembro, a mídia iraniana anunciou que o presidente falaria à nação no sábado, 18 de Dezembro, a partir das 21h."

 

"Nos dias 17 e 18 de Dezembro, a mídia iraniana divulgou relatórios de várias agências relatando sua total prontidão para implementar a reforma. Em particular, a autoridade de gestão de combustível do Irã indicou estar pronta para ajustar os preços em todos os postos de gasolina. As autoridades também informaram que até a meia-noite de 17 de Dezembro, os iranianos receberiam outra alocação da ração mensal de combustível creditada em seus cartões de racionamento de gasolina."

 

"Na 6ª-feira, 17 de Dezembro, orações em todo o Irã e programas de televisão também fizeram referências significativas à reforma e seus benefícios."

 

"Ele falou sobre as relações internacionais do Irã antes de passar para o tema da reforma."

 

"Pouco depois da meia-noite de 19 de Dezembro, a mídia iraniana publicou anúncios detalhando a reforma."

 

"Controles de preços também foram impostos à maioria dos produtos nos dias imediatamente após o início da reforma, e as empresas iranianas foram pressionadas a reduzir alguns preços de bens de consumo e industriais."

 

"Da mesma forma, as duas maiores montadoras do Irã, Iran Khodro e Saipa, anunciaram que estavam congelando ou reduzindo muitos preços."

 

"Por exemplo, nos dias imediatos após o aumento de preço, os lucros dos caminhoneiros iranianos foram espremidos à medida que os controles de preços de varejo congelaram suas receitas enquanto os custos de combustível aumentaram."

 

"A implementação bem-sucedida dos aumentos drásticos de preços criou uma oportunidade única para o Irã reformar sua economia e acelerar o crescimento e o desenvolvimento econômico."

 

"No entanto, para garantir o sucesso de longo prazo da reforma, medida por melhorias tangíveis na eficiência econômica e produtividade, o setor corporativo do Irã deve se ajustar aos preços da energia muito mais elevados e reduzir sua intensidade energética."

 

"As empresas iranianas precisarão produzir produtos com maior eficiência energética e produzi-los com tecnologias com maior eficiência energética."

 

"Ao mesmo tempo, os preços dos novos produtos devem refletir o ajuste no mix de produtos das empresas iranianas e as mudanças na demanda do consumidor, passando de produtos e serviços que exigem muita energia para bens e serviços com maior eficiência energética. Reformar as empresas iranianas não será uma tarefa fácil."

 

Ago.2011

Papéis de Trabalho WP/11/195 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Os desequilíbrios das contas correntes do Médio Oriente são excessivos?, preparado por Samya Beidas-Strom e Paul Cashin

 

"(...) uma inovação importante deste artigo é dividir os países do Departamento do Oriente Médio e da Ásia Central (MCD) em três subgrupos que compartilham características econômicas comuns (para fins de estimativa e implicações de política): exportadores líquidos de petróleo, 8/ Composto pela Argélia, Azerbaijão, Bahrain, Irã, Iraque, Cazaquistão, Kuwait, Líbia, Omã, Catar, Arábia Saudita, Turcomenistão, Emirados Árabes Unidos e Uzbequistão. Os exportadores líquidos de petróleo são aqueles países onde a produção de petróleo menos o consumo é positivo no final de 2009. (Fonte: U.S. Energy Information Administration, http://www.eia.doe.gov/.)"

 

"Um olhar mais atento (Figura 1.A) sugere que, segundo a estimativa da especificação I, Azerbaijão, Bahrein, Irã, Cazaquistão e Kuwait estão bem além da média do subgrupo, enquanto na especificação II, Bahrein, Kuwait e Qatar estão além da previsão do subgrupo e, finalmente , sob as especificações III e IV, Kuwait e Qatar surgem como as duas economias que estão bem além da previsão média."

 

Out.2011

Papéis de Trabalho WP/11/229 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Mirando a inflação e mecanismos de transmissão de políticas monetárias em economias de mercados emergentes, preparado por Sanchita Mukherjee e Rina Bhattacharya, autorizado para distribuição por Cheng Hoon Lim

 

"Usando uma abordagem de dados em painel, Aysan et al. (2005) descobriram que a taxa de juros real teve um impacto negativo sobre os projetos de investimento das empresas em cinco países MENA (Egito, Irã, Jordânia, Marrocos e Tunísia) ao longo das décadas de 1980 e 1990, enquanto Bader e Malawi (2010) fornecem evidências de um impacto negativo significativo da taxa de juros real sobre o investimento privado na Jordânia entre 1990 e 2005."

 

"Países MENA: Bahrain, Egito, Irã, Jordânia, Líbano, Kuwait, Marrocos, Omã, Arábia Saudita, Tunísia e Turquia."

 

Dez.2011

Revisão Trimestral do BIS – Destaques das estatísticas internacionais do BIS por Stefan Avdjiev, Andreas Schrimpf,  Christian Upper

 

"Crédito para residentes do Kuwait e do Irã diminuiu, respectivamente US$ 3,9 bilhões (17%) e US$ 2,5 bilhões (15%)."

 

Dez.2011

Papéis de Trabalho WP/11/291 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Preços do petróleo, renda externa e crescimento: lições do Jordão, preparado por Kamiar Mohaddes e Mehdi Raissi, distribuído por Paul Cashin

 

"Esta seção modifica a equação de saída de longo prazo derivada em Esfahani et al. (2009) - para países exportadores de petróleo, como Irã, Noruega e Arábia Saudita - também se aplicam aos países que exportam mão-de-obra para economias abundantes em petróleo e, por sua vez, recebem grandes influxos de remessas, IED e/ou subsídios."

 

"A maioria dos membros da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), como Argélia, Irã, Kuwait, Nigéria, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela, e alguns países fora da OPEP, como Noruega e Rússia, têm rácios de receita do petróleo/PIB semelhantes que permaneceram relativamente estáveis (e em alguns casos até aumentaram, como na Noruega)."

 

"Também comparamos os efeitos de um choque no preço do petróleo para a Jordânia com os de grandes exportadores de petróleo como Irã e Arábia Saudita, pois nossa teoria sugere que o papel do petróleo no longo prazo deve ser semelhante."

 

"Isso está de acordo com o que é relatado para Arábia Saudita, Suíça e Reino Unido, mas a velocidade é mais lenta do que no modelo iraniano"

 

"Curiosamente, os efeitos do choque do preço do petróleo para a Jordânia são muito semelhantes aos relatados para o Irã e a Arábia Saudita em Esfahani et al. (2009). Embora o Irã e a Arábia Saudita sejam os principais exportadores de petróleo, enquanto a Jordânia é um importador de petróleo, esperamos que o preço do petróleo desempenhe um papel positivo significativo em todas essas economias (...). Embora o canal de impacto sobre essas economias seja através da acumulação de capital, o impacto positivo da alta do preço do petróleo nas economias iraniana e saudita se deve a um aumento nas receitas de exportação de petróleo, enquanto para a economia jordaniana é devido a maiores influxos de renda externa"

 

Jan.2012

Papéis de Trabalho WP/12/10 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – Bancos estrangeiros: tendências, impacto e estabilidade financeira, preparado por Stijn Claessens e Neeltje van Horen

 

"Enquanto 19 países não tinham nenhum banco estrangeiro presente em 1995, apenas 11 países (Cuba, Etiópia, Haiti, Islândia, Irã, Líbia, Omã, Catar, Arábia Saudita, Sri Lanka e Iêmen) permaneceram sem nenhum banco estrangeiro em 2009."

 

Fev.2012

Papéis de Trabalho WP/12/47 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento da Ásia e Pacífico – Crescimento inclusivo, instituições e economia underground, preparado por Anoop Singh, Sonali Jain-Chandra e Adil Mohommad

 

"AT apoiada pelo FMI sob ABC/CFT ocorreu em países como Bangladesh, Camboja, Laos PDR, Mongólia, Guiné, Lesoto, Gâmbia, China, Síria, Irã, Mauritânia, Maurício, Moldávia, Nigéria, República do Quirguistão, Turcomenistão , e a Cisjordânia e Gaza."

 

02.Fev.2012

Discurso de Hirohide Yamaguchi, Governador Deputado do Banco do Japão: O problema da dívida europeia, economia do Japão e Política Monetária, em reunião com líderes de negócios, Kagawa

 

"O risco geopolítico relativo ao Irã também é uma fonte de preocupação."

 

 

 

13.Fev.2012

Na entrevista dada pelo Dr Duvvuri Subbarao, Governador do Banco Reserva da Índia ao The Wall Street Journal, conduzida por Alex Frangos

 

“E depois existem os fatores políticos, que é o Irã. Se o Irã estiver fora da pool mundial, pode haver pressões de preços.”

 

“WSJ: Isso torna o relacionamento da Índia com o Irã e este acordo para pagar pelo petróleo com rúpias, quão crítico é isso? Você fala sobre o governo central sobre isso?

Dr Duvvuri Subbarao: Estamos nos conformando com as sanções da ONU no que diz respeito às negociações com o Irã. E as sanções da ONU não proíbem compras de petróleo do Irã. Por mais que compremos petróleo do Irã, temos que encontrar uma maneira de pagar por isso e nosso esforço tem sido continuar a fazer nossos pagamentos.”

 

22.Fev.2012

Resumo de um discurso de Hidetoshi Kamezaki, Membro do Conselho de Políticas do Banco do Japão: Recentes desenvolvimentos econômicos e financeiros no Japão, em reunião com líderes de negócios, Fukuoka

 

"Quanto às perspectivas para os preços, existe a possibilidade de a taxa de inflação subir mais do que o esperado se os preços internacionais das commodities aumentarem devido a riscos geopolíticos, como os associados à situação em torno do Irã, ao mesmo tempo que existe o risco de que a taxa de inflação suba desviar-se do cenário de referência do Banco para baixo devido, por exemplo, a uma queda nas expectativas de inflação de médio a longo prazo, resultante de uma desaceleração da atividade econômica."

 

24.Fev.2012

Documento de Ray C Fair, Fundação Cowles Foundation e Centro Internacional para as Finanças, Papéis do BIS N°2, Eventos que chocaram o mercado

 

“Tabela 2: As 12 maiores mudanças de preço diárias S&P 500: 16.Out.87 (-5.16%) Medo de déficit comercial; medo de taxas de juros mais altas; tensão com o Irã: 22.Out.87 (-3.92%) Ataque iraniano ao terminal de petróleo do Kuwait; queda nos mercados no exterior; analistas preveem preços mais baixos.”

 

Mar.2012

Papéis de Trabalho WP/12/85 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de assuntos fiscais – Desvalorização fiscal e consolidação fiscal: o VAT em tempos difíceis, preparado por Ruud de Mooij e Michael Keen, autorizado para distribuição por Michael Keen

 

"com 5%, o primeiro tem quase a menor taxa de IVA do mundo (...) 33/ o Irã tem a menor, com 3%"

 

02.Mar.2012

Discurso de H R Khan, Goverbador Deputado do Banco Reserva da Índia: Investimentos Estrangeiros Diretos da Índia no Exterior – tendências recentes e assuntos emergentes, na Câmara de Comércio e Indústria de Bombay, Mumbai

 

"A Oil India Limited está presente em oito países principalmente em termos de blocos de exploração na Líbia, Gabão, Irã, Nigéria e Sudão."

 

22.Mar.2012

Discurso de Yoshihisa Morimoto, Membro do Conselho de Política Monetária do Banco do Japão: Atividade econômica e preços no Japão e Política Monetária, numa reunião com líderes de negócios, Hyogo

 

"Aqui, gostaria de discutir três riscos que afetarão significativamente a atividade econômica: evolução da situação da dívida europeia; a possibilidade de um aumento nos preços do petróleo bruto resultante de riscos geopolíticos elevados envolvendo o Irã"

 

"Há riscos geopolíticos elevados relacionados ao Irã. Os preços do petróleo bruto têm subido recentemente, refletindo a situação no Oriente Médio. Se a situação se intensificar e os preços do petróleo bruto subirem, isso poderá desacelerar ainda mais a economia global e também exercer pressão para baixo na economia do Japão por meio da deterioração da balança comercial e dos lucros corporativos."

 

“Mais recentemente, no entanto, os preços das commodities começaram a aumentar novamente contra o cenário de risco geopolítico elevado em torno do Irã."

 

28.Mar.2012

Discurso de Ryuzo Miyao, Membro do Conselho de Política do Banco do Japão: Atividade econômica, preços e Política Monetária, numa reunião com líderes de negócios, Chiba

 

“Até o momento, o aumento nos preços do petróleo bruto é considerado em grande parte atribuível a fatores do lado da oferta, incluindo a situação no Irã, e, portanto, o aumento do preço provavelmente será temporário.”

 

“Embora os preços do petróleo bruto tenham subido recentemente devido em parte à situação no Irã, os níveis de preços de outras commodities não aumentaram necessariamente em comparação com 2011.”

 

30.Mar.2012

Na Declaração feita por Mr Loi M Bakani, Governador do Banco de Papua Nova Guiné, no semi-anual Política Monetária de Papua Nova Guiné (MPS), Port Moresby

 

“A crise da dívida europeia e o embargo à exportação de petróleo ao Irã representam riscos adicionais para a estabilidade macroeconômica global”.

 

Abr.2012

Papéis de Trabalho WP/12/111 de FMI (Fundo Monetário Internacional), Instituto FMI – Recursos naturais, volatilidade e crescimento inclusivo: prespectivas do Médio Oriente e Norte de África, preparado por Rabah Arezki e Mustapha K. Nabli, autorizado para distribuição por Marc Quintyn

 

"Terceiro, o grupo emergente compreende países pobres em recursos naturais, como Egito, Jordânia, Marrocos e Tunísia. Para comparação adicional, um quarto grupo não árabe também está incluído, ou seja, outros países ricos em recursos naturais, incluindo Irã e Venezuela."

 

03.Abr.2012

Apresentação por Rodrigo Vergara, Governador do Banco Central do Chile: O mais recente Relatório da Política Monetária do Chile, Relatório da Política Monetária na Comissão Financeira no Honorável Senado da República, Santiago de Chile

 

"Agora há também o agravamento das tensões geopolíticas em torno do Irã que podem afetar significativamente o preço do petróleo, com efeitos negativos no crescimento mundial e pressões mais fortes sobre a inflação."

 

Jul.2012

Papéis de Trabalho WP/12/185 do FMI (Fundo Monetário Internacional), OEDIN – Crescimento acelerado e sustentável: lições políticas e econômicas, preparado por Arvind Virmani, autorizado para distribuição por Arvind Virmani

 

"Quatro deles estavam em posição de aproveitar o aumento do preço do petróleo de 1973 e dobraram [Irã e Arábia Saudita] ou quintuplicaram [Omã e Gabão] seu PIB per capita em 1975/1976. No entanto, o Irã e a Arábia Saudita haviam perdido tudo seus ganhos uma década depois, enquanto o Gabão havia perdido metade de seus ganhos. Em 2011, seu PIB per capita era cerca de 2,2, 1,1 e 2,4 vezes seus níveis anteriores ao surto de crescimento, respectivamente. 10/ Desde 1965(Irã), 1968 (Arábia Saudita) ou 1960 (Gabão e Omãn)"

 

Set.2012

Relatório Quaternário do BIS: Pesquisa de rendimento conforme as taxas caem ainda mais

 

"Os preços da energia, no entanto, subiram com o aperto das condições de abastecimento do petróleo e crescentes tensões políticas internacionais com o Irã."

 

: Procure investimentos lucrativos quando as taxas de juros continuarem caindo

 

"Embora os preços de metais industriais como o cobre tenham caído (Gráfico 1, centro), os preços da energia subiram devido à escassez de petróleo e às crescentes tensões políticas internacionais com o Irã."

 

Out.2012

Papéis de Trabalho WP/12/255 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – O impacto global das economias sistêmicas e ciclos de negócios MENA, preparado por Paul Cashin, Kamiar Mohaddes e Mehdi Raissi

 

"(...) adicionamos uma medida da produção global de petróleo ao modelo GCC para levar em conta os fatores do lado da oferta no mercado mundial de petróleo, já que muitas deficiências de abastecimento se originam na região MENA (por exemplo, a Primavera Árabe mais recente e deficiências de abastecimento associadas da Líbia, ou os efeitos das sanções ao Irã e a consequente queda nas exportações de petróleo)"

 

"O maior parceiro comercial do Irã é a área do euro (24%), mas também comercializa substancialmente com a China, os países do GCC e o Japão (todos excedendo 12%)."

 

"Por outro lado, o comércio com os EUA aumentou para alguns, mas diminuiu para outros, enquanto o comércio entre a região e o GCC permaneceu mais ou menos estável, exceto para Egito, Irã, Jordânia e Síria, para os quais aumentou entre 8 (Irã) e 20 (Síria) pontos percentuais, respectivamente."

 

"Em particular, a velocidade de ajuste foi muito lenta para os seguintes 18 países (com ri baseado em valores críticos de MacKinnon (1991) entre colchetes): Austrália (4), Canadá (4), China (2), Área do Euro (2 ), Indonésia (3), Irã (2), Japão (3), Coréia (4), Malásia (2), Peru (3), Filipinas (2), África do Sul (2), Cingapura (3), Suíça ( 3), Tailândia (3), Tunísia (2), Reino Unido (2) e Estados Unidos (3)."

 

"Entre os 23 países, o Irã mostra a taxa de convergência mais rápida (cerca de 3 anos)"

 

"Esta suposição também é rejeitada para o preço do petróleo no modelo canadense, e produção de petróleo na Área do Euro e modelo iraniano."

 

"Para ilustrar esse ponto, Esfahani et al. (2012b) estimam um modelo VAR (2) de co-integração para receitas de investimento e exportação de petróleo para o Irã e descobrem que a hipótese de que a elasticidade de longo prazo do investimento para a receita real do petróleo não pode ser rejeitada."

 

"Fizemos o mesmo exercício acima, mas agora adicionando Argélia, Irã e Líbia ao bloco do GCC, chamando os nove países combinados de exportadores de petróleo MENA (MENAEX)."

 

Dez.2012

Papéis de Trabalho WP/12/294 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – Produção ótima de petróleo e suprimento mundial de petróleo, preparado por Nikolay Aleksandrov, Raphael Espinoza e Lajos Gyurkó, autorizado para distribuição por Atish Rex Ghosh

 

"Para os países que não têm instrumentos de dívida soberana, porque já acumularam grandes ativos externos, usamos taxas de retorno publicamente disponíveis sobre seus fundos de petróleo (para Argélia, Brunei e Noruega) ou uma taxa de retorno estimada para uma riqueza soberana diversificada fundo (para a Líbia, Irã e GCC)."

 

Jan.2013

Relatório de País N°13/22 do IMF (Fundo Monetário Internacional): Dinamarca 2012 Artigo IV Consulta

 

"Certas medidas restritivas, incluindo o congelamento de fundos de certos indivíduos e entidades, são mantidas contra o Afeganistão, Bielorrússia, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Guiné, República Islâmica do Irã, Iraque, República Popular Democrática da Coreia, Libéria, Líbia, Mianmar, Somália, Sudão, Síria e Zimbábue."

 

Jan.2013

Papéis de Trabalho WP/13/19 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – Regionalização vs. Globalização, preparado por Hideaki Hirata, M. Ayhan Kose e Christopher Otrok, autorizado para distribuição por Stijn Claessens

 

"O Irã e a Arábia Saudita são fortemente afetados por choques no preço do petróleo, enquanto o Kuwait é influenciado por choques de oferta doméstica. [2007?]"

 

Fev.2013

Papéis de Trabalho WP/13/57 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de assuntos fiscais – Design de taxas mirando, caindo e indireto, preparado por Michael Keen, autorizado para distribuição por Michael Keen

 

"Uma estrutura particular de transferências de dinheiro que fornece uma referência útil aquela em que a receita de impostos sobre commodities é simplesmente devolvida (pelo menos na margem) como um pagamento em dinheiro per capita igual para todos os indivíduos H na população. (Isso pode parecer rebuscado, mas é notável que o Irã recentemente fez exatamente isso - incluindo a criação de contas bancárias para mais de 60 milhões de pessoas - a fim de enfrentar as consequências distributivas da redução drástica dos subsídios ao petróleo)."

 

Mar.2013

Papéis de Trabalho WP/13/59 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Ligações externas e contrações políticas na Arábia Saudita, preparado por Niklas Johan Westelius, autorizado para circulação por Timothy Callen

 

"Três grandes interrupções no fornecimento de petróleo ocorreram entre 1978 e 1991: a Revolução Iraniana (1978-79), a invasão do Iraque pelo Irã (1980-81) e a primeira Guerra do Golfo (1990)."

 

Mar.2013

Papéis de Trabalho WP/13/76 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – A crise financeira global: uma anatomia do crescimento global, preparado por Troy Matheson, autorizado para distribuição por Hamid Faruqee

 

"(...) o forte crescimento no início de 1990 no Oriente Médio e Norte da África, com o Irã se reconstruindo após o fim da guerra Irã-Iraque e o Irã (...)."

 

Mar.2013

Papéis de Trabalho WP/13/59 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Asía Central Ligações externas e restrições políticas na Arábia Saudita, preparado por Niklas Johan Westelius, autorizado para distribuição por bTimothy Callen

 

"Três grandes interrupções no fornecimento de petróleo ocorreram entre 1978 e 1991: a Revolução Iraniana (1978-79), a invasão do Iraque pelo Irã (1980-81) e a 1ª Guerra do Golfo (1990). Hamilton (2009) calcula o déficit médio mensal da oferta global durante cada episódio específico (como uma parcela da produção global no mês anterior ao episódio), bem como o aumento cumulativo associado no preço do petróleo."

 

Mai.2013

Papéis de Trabalho WP/13/112 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Subsídios de energia e consumo de energia – uma análise entre países, preparado por Joshua Charap, Arthur Ribeiro da Silva e Pedro Rodriguez, autorizado para distribuição por Timothy Callen

 

"Coady et al., (2010) e IEA, OPEC, OCDE e Banco Mundial (2010) quantificam subsídios de energia para grupos de países e discutem opções para reforma de subsídios, enquanto Gillaume, Zytek e Farzin (2011) revisam a reforma de subsídios de 2010 no Irã."

 

15.Ago.2013

Nota de Sanusi Lamido Sanusi, Governador do Banco Central da Nigéria: Financiando pequenos e médios empreendimentos – estratégias e desafios na Micro Anual, Pequenos e Médios Empreendimentos (MSMEs) - Conferência Financeira & D-8 Workshop em Microfinanças para Pequenos e Médios Empreeendimentos (SMEs), Lagos

 

“A Organização D-8 para Cooperação Econômica é uma aliança formada por Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Malásia, Nigéria, Paquistão e Turquia como membros, que visa melhorar a posição dos estados membros na economia global, por meio da diversificação e criação novas oportunidades nas relações comerciais, aumentando a participação na tomada de decisões a nível internacional para o desenvolvimento económico.”

 

26.Ago.2013

Observações de Emmanuel Tumusiime-Mutebile, Governador do Banco de Uganda: Alcançando o Estatuto de Renda Média em 2017 – Prospectos e Desafios, no 1° Diálogo Econômico no Vision 2040, Kampala

 

“Em todo o mundo em desenvolvimento, em países com culturas diversas (por exemplo, Irã, Malásia, Sri Lanka), as taxas de fertilidade foram reduzidas porque os governos promoveram ativamente famílias menores, disponibilizaram anticoncepcionais para toda a população e investiram na saúde reprodutiva e na educação das mulheres.”

 

Nov.2013

Papéis de Trabalho WP/13/261 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa e Departamento africano – Gás natural, investimento público e sustentabilidade da dívida em Moçambique, preparado por Giovanni Melina e Yi Xiong, autorizado para distribuição por Andrew Berg, Catherine Pattillo e Doris C. Ross

 

"Tabela 1. Países com as maiores reservas de gás natural comprovadas do mundo (em trilhões de pés cúbicos) / Irã 1187"

 

Nov.2013

Papéis de Trabalho WP/13/231 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de mercados de câmbio e monetário – Fundos de saúde soberana: aspectos das estruturas de governança e gerenciamento de investimentos, preparado por Abdullah Al-Hassan, Michael Papaioannou, Martin Skancke e Cheng Chih Sung, autorizado para distribuição por Luc Everaert

 

"Os fundos de estabilização são criados para isolar o orçamento e a economia da volatilidade dos preços das commodities e choques externos (por exemplo, Chile (Fundo de Estabilização Econômica e Social), Timor-Leste, Irã e Rússia (Fundo de Estabilização do Petróleo))."

 

"Os fundos de desenvolvimento são estabelecidos para alocar recursos para projetos socioeconômicos prioritários, geralmente infraestrutura (por exemplo, Emirados Árabes Unidos (Mubadala) e Irã (Fundo de Desenvolvimento Nacional))."

 

Nov.2013

Papéis de Trabalho WP/13/244 de FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de assuntos fiscais – Compreendendo esforços de taxação dos países, preparado por Ricardo Fenochietto e Carola Pessino, autorizado para distribuição por Michael Keen e Victoria Perry.

 

"O grupo de 17 países com recursos naturais incluídos agora nesta análise é muito heterogêneo. Enquanto alguns países (como Irã e México) desenvolveram, pelo menos um pouco, seu PIB de recursos não naturais e receita tributária, outros (como Kuwait e Líbia) não o fizeram."

 

23.Mai.2014,

43ª Reunião do Conselho de Administração da União de Compensação da Ásia (ACU), na Ilha de Kish, Irã, o Dr Yuba Raj Khatiwada, Governor do Banco Central do Nepal agradece ao Governador do Banco Central da República Islâmica do Irã, Sr. Valiollah Seif e toda a equipe do BCI

 

“pela calorosa hospitalidade que nos foi prestada e também pelos excelentes preparativos feitos para o encontro nesta bela Ilha de Kish”.

 

23.Jul.2014

Observações de Thomas C Baxter, Jr – Vice-Presidente Executivo e Conselheiro Geral da Reserva Federal de New York: Reflexões sobre o Novo Panorama de Conformidade, na Conferência "O Novo Panorama de Conformidade: Aumento de ações – Aumento de Riscos, New York City

 

"Deixe-me começar com as sanções econômicas. Temos o caso recente contra o Banco BNP Paribas [banco europeu com conglomerado de 75 países] por sua conduta em fugir das sanções dos EUA relacionadas ao Irã, Sudão e Cuba. O caso é digno de nota porque a decisão envolveu apelos a violações criminais federais e estaduais e uma multa recorde de quase US$ 9 bilhões. O caso BNPP não é o único caso contra uma instituição financeira por violações de sanções econômicas. Houve uma série de outros. Cada um dessa série de casos diz respeito a um banco estrangeiro. Os observadores perguntam: "por que todos esses casos de sanções econômicas contra bancos estrangeiros?""

 

"As sanções iranianas destinam-se a sufocar as ambições nucleares do regime iraniano."

 

Set.2014

Papéis de Trabalho WP/14/174 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de assuntos fiscais – Quanto está o preço do carbono nos próprios interesses dos países? O papel crítico dos co-benefícios, preparado por  Parry, Chandara Veung e Dirk Heine, autorizado para distribuição por Michael Keen

 

"As emissões de CO² relacionadas à energia para 2010 (e PIB) foram retiradas da IEA (2014). Conforme indicado na Figura 3, a China é o maior emissor (26,8 por cento das emissões globais), seguida pelos Estados Unidos (16,9), Rússia (5,5), Índia (5,3), Japão (3,6), Alemanha (2,3) e Irã ( 1,9), enquanto a Polônia (0,9) é o menor emissor entre o T20. Juntos, o T20 foi responsável por 80% das emissões globais de CO² relacionadas à energia em 2010."

 

"A maioria dos países tem uma intensidade de CO² de cerca de 0,2 a 0,6 toneladas por US$ 1.000 do PIB, embora China, Rússia, Índia e África do Sul (todos usuários de carvão pesado) e Irã e Arábia Saudita (usuários intensivos de petróleo) tenham intensidades de CO² em torno de 1.0 ou mais."

 

"Não há impostos significativos sobre carvão e gás natural entre o T20, e um punhado de países fornece subsídios para gás, por exemplo, Índia (equivalente a US$ 19 por tonelada de CO²), Irã (US$ 95) e Rússia (US$ 18) .7 Desde 2010 O Irã reduziu substancialmente os subsídios ao gás e ao petróleo, embora alguns dos aumentos de preços tenham sido posteriormente perdidos para a inflação e a depreciação da taxa de câmbio (por exemplo, Salehi-Isfahani 2011, FMI 2014). As implicações da reforma dos subsídios são observadas na Figura 7 abaixo."

 

"No entanto, os combustíveis para motores são fortemente subsidiados na Indonésia, Irã e Arábia Saudita, onde os subsídios à gasolina estavam entre US$ 92 e US$ 193 por tonelada de CO² em 2010."

 

"Para o Irã, os cálculos são baseados nos subsídios aos combustíveis vigentes em 2010, que já foram reduzidos - se houvesse subsídios, o preço nacionalmente eficiente para o Irã teria sido de US$ 52 por tonelada de CO²."

 

"(...) há uma grande variação entre os países - as emissões caem em mais de 40% na Arábia Saudita (o outlier) e mais de 15% na China, Irã, Indonésia, Coréia, Polônia e Rússia, enquanto caem menos de 6% em Austrália, Canadá, Itália e África do Sul (e o aumento no Brasil dado o preço nacionalmente eficiente é negativo)."

 

"Para a Arábia Saudita e o Irã, o aumento proporcional nos preços dos combustíveis para motores, e para o gás, no caso do Irã, é relativamente grande (dados preços baixos e subsidiados para esses combustíveis em 2010) e isso leva a grandes reduções de CO² desses combustíveis."

 

"O Irã e a Arábia Saudita não usam carvão e, portanto, toda a redução de CO² vem do uso reduzido de combustíveis para motores, e gás no caso do Irã - para combustíveis de motor em particular, há uma grande lacuna entre os impostos correntes (que são negativos para estes países) e impostos corretivos, implicando em grandes co-benefícios por tonelada de CO² reduzida."

 

"Conforme indicado na Figura 11, as políticas de precificação de carbono com eficiência nacional podem gerar receitas substanciais - acima de 6% na China, Rússia, Irã e Arábia Saudita."

 

Set.2014

Papéis de Trabalho WP/14/177 do FMI (Fundo Monetário Internacional) – Rugido dos falcões do Golfo: diversidade nos exportadores de petróleo do GCC em sete proposições, preparado por Reda Cherif e Fuad Hasanov, autorizado para distribuição por Ray Brooks e Tim Callen

 

“1908 - Irã: ano primeiro poço de petróleo perfurado;”

 

Out.2014

Papéis de Trabalho WP/14/199 do FMI (Fundo Moentário Internacional), Departamento de revisão, Política e Estratégia – Fluxos financeiros oficiais, mobilidade de capital e desequilíbrios mundiais, Tamim Bayoumi, Joseph Gagnon e Christian Saborowski, autorizado para distribuição Tamim Bayoumi

 

"Excluímos da amostra todos os outros países que são conhecidos por terem fundos de riqueza soberana (SWFs) significativos, cujos fluxos não são relatados nos setores oficiais da BOP (Bahrain, Brunei, Irã, Kuwait, Omã, Qatar, Arábia Saudita (antes de 2005), Trinidad e Tobago e Emirados Árabes Unidos)."

 

18.Out.2014

A Tribuna Financeira, o primeiro diário econômico iraniano-inglês, explica que Os Governadores do Banco Central do Irã que direcionam o modelo da instituição e do sistema financeiro iraniano para as configurações oriundas do BIS, são nomeados pelo Presidente do Irã, através do Conselho Akbar Hashemi Rafsanjani, constituído por Chefes dos ramos Executivo e Judiciário, juntamente com a maioria dos membros dos 2 ramos, incluindo o Ministro de Assuntos Econômicos e Finanças, o Ministro da Indústria, Minas e Comércio, o Governador da CBI e o Presidente do Comitê Econômico do Parlamento - o que nos leva a perguntar: os Presidentes do Irã têm vindo a concordar com a agenda internacional do Banco Central Irã?

 

Set.2014

Papéis de Trabalho WP/14/220 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de mercados de dinheiro e capital – Regulamentação e supervisão do sistema bancário islâmico: resultados de pesquisa e desafios, preparado por Inwon Song e Carel Oosthuizen, autorizado para distribuição por Michaela Erbenova

 

"A fonte original e fundamental para as finanças islâmicas, incluindo o sistema bancário islâmico, é a Shariah Law, que desempenha um papel variado em diferentes países. Considerando que em várias jurisdições (por exemplo, Afeganistão, Bahrein, Irã, Paquistão, Arábia Saudita e Sudão), a Lei Shariah é a lei fundamental da terra (ou uma fonte principal da lei da terra) em outras, ela não faz parte da o quadro jurídico."

 

"Esta ampla dispersão de abordagens para a introdução e regulamentação dos bancos islâmicos e bancários é ilustrada na Figura 2. A legislação foi aprovada por uma assembleia representativa em 17 jurisdições (por exemplo, Indonésia, Irã, Jordânia, Kuwait, Malásia e Sudão), enquanto um decreto/diretiva foi emitido por uma autoridade governante em 6 jurisdições (por exemplo, Cazaquistão e Qatar)."

 

"O Sudão tinha o maior número de bancos islâmicos independentes, 33, e os ativos bancários islâmicos totais do Irã somavam US$ 481 bilhões (52% do total). O tamanho total dos ativos bancários islâmicos que pertencem às janelas islâmicas nos 12 países entrevistados, que indicaram que 130 bancos convencionais tinham janelas islâmicas, totalizou US$ 109 bilhões, dos quais US$ 80 bilhões são atribuíveis a um país (Arábia Saudita)."

 

"A função e o papel de garantir o cumprimento da Shariah dentro de um banco islâmico são geralmente realizados por auditores internos ou auditores Shariah. Em jurisdições específicas onde a lei Sharia é a fonte padrão de toda a legislação (por exemplo, Irã, Paquistão, Arábia Saudita e Sudão), incluindo legislação bancária e financeira, o auditor interno de um banco islâmico tem a responsabilidade legal de garantir o cumprimento da Sharia por parte do banco islâmico."

 

"A estrutura legal e regulatória relacionada à liquidação se aplica a todas as pessoas jurídicas, como empresas, incluindo bancos, 6 respondentes (Indonésia, Irã, Kuwait, Líbano, Arábia Saudita e Tunísia)."

 

Dez.2014

Papéis de Trabalho WP/14/219 do FMI (fundo Monetário Internacional), Departamento de mercado cambial e monetário – Regulamentação e supervisão dos bancos islâmicos, preparado por Alejandro López Mejía, Suliman Aljabrin, Rachid Awad, Mohamed Norat e Inwon Song, autorizado para distribuição por Michaela Erbenova

 

"Além disso, embora o IB seja particularmente grande em muitos países muçulmanos (e sistêmico em muitos países, incluindo Irã, Sudão, Arábia Saudita, Kuwait e Qatar), há um interesse crescente nas finanças islâmicas em países não muçulmanos."

 

Dez.2014

Papéis de Trabalho WP/14/220 do FMI ( Fundo Monetário Internacional), Departamento de mercados cambiais e monetários – Regulamentação e supervisão do sistema banqueiro islâmico: resultados de pesquisa e desafios, preparado por Inwon Song e Carel Oosthuizen, autorizado para distribuição por Michaela Erbenova

 

"Considerando que em várias jurisdições (por exemplo, Afeganistão, Bahrein, Irã, Paquistão, Arábia Saudita e Sudão), a Lei Shariah é a lei fundamental da terra (ou uma fonte principal da lei da terra) em outras, ela não faz parte da o quadro jurídico."

 

"A legislação foi aprovada por uma assembleia representativa em 17 jurisdições (por exemplo, Indonésia, Irã, Jordânia, Kuwait, Malásia e Sudão), enquanto um decreto/diretiva foi emitido por uma autoridade governante em seis jurisdições (por exemplo, Cazaquistão e Qatar)."

 

"O Sudão tinha o maior número de bancos islâmicos independentes, 33, e os ativos bancários islâmicos totais do Irã somavam US$ 481 bilhões (52% do total)."

 

"Em jurisdições específicas onde a lei Sharia é a fonte padrão de toda a legislação (por exemplo, Irã, Paquistão, Arábia Saudita e Sudão), incluindo legislação bancária e financeira, o auditor interno de um banco islâmico tem a responsabilidade legal de garantir o cumprimento da Sharia por parte do banco islâmico."

 

"(...) a estrutura legal e regulatória relacionada à liquidação se aplica a todas as pessoas jurídicas, como empresas, incluindo bancos, seis respondentes (Indonésia, Irã, Kuwait, Líbano, Arábia Saudita e Tunísia)."

 

Abr.2015

Papéis de Trabalho WP/15/80 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Instituto para desenvolvimento de capacidade – Medidas de controle de capital: um novo conjunto de dados, preparado por Andrés Fernández, Michael W. Klein, Alessandro Rebucci, Martin Schindler e Martín Uribe, autorizado para distribuição por Norbert Funke

 

"Os 9 novos países foram selecionados através de um critério de base populacional, elevando o número total de países para 100. 12/ Os 9 países adicionados foram aqueles com as maiores populações em 2012 (de acordo com os Indicadores de Desenvolvimento Mundial) que não estavam no original Conjunto de dados Schindler, mas foram incluídos na AREAER. Esses países são Argélia, Colômbia, Etiópia, Irã, Mianmar, Nigéria, Polônia, Ucrânia e Vietnã."

 

Mai.2015

Papéis de Trabalho WP/15/98 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de assuntos fiscais – Polítca de taxação nos países MENA: olhando para trás e para a frente, preparado por Mario Mansour, autorizado para distribuição por Zictoria Perry

 

"A parcela do PIB do petróleo nos países OME (Iraque, Irã e Iêmen) triplicou. Isso ajudou a empurrar o PIB per capita de US$ 3.925 para US$ 11.704 e quase dobrou a receita per capita do governo."

 

"A exceção é o grupo OME, onde o esforço fiscal médio aumentou de 2,7 para 4,5% do PIB durante o período, refletindo principalmente um aumento na receita não proveniente de recursos no Irã."

 

"Não mostramos os grupos de recursos separadamente, uma vez que não há diferenças significativas entre eles em relação a esta questão, com exceção do Irã, onde as receitas tarifárias aumentaram no período da amostra de cerca de 0,5% do PIB para 1,5%."

 

"Países de baixa taxa também são aqueles que projetaram um IVA sem patrimônio histórico, como uma nova fonte de financiamento (por exemplo, Irã) ou para substituir a perda de receita da liberalização do comércio (por exemplo, Líbano)."

 

"A contribuição dos IVAs do MENA para as receitas fiscais varia de 30 a 55% (exceto no Irã e no Egito, onde é muito menor)."

 

"A contribuição dos IVAs do MENA para as receitas fiscais varia de 30 a 55% (exceto no Irã e no Egito, onde é muito menor). Embora isso possa parecer significativo, as estimativas de c-eficiência sugerem que o rendimento pode ser melhorado por meio do alargamento da base, especialmente no Egito, Argélia, Tunísia e Irã."

 

"Em segundo lugar, o período de férias é geralmente de 5 a 10 anos, mas chega a 20 (Egito, Irã, Iêmen) e 50 anos (Emirados Árabes Unidos)."

 

"Irã e Marrocos são exceções, onde a primeira parcela não tributada da renda é ligeiramente superior ao PIB per capita."

 

"A receita de dividendos também está isenta em muitos países (por exemplo, Egito, Irã, Jordânia e, até recentemente, Tunísia)."

 

"O Irã tributa ganhos de capital de bens imóveis em 5%, mas isenta a receita de juros e dividendos;"

 

"A construção de instituições fiscais pode ser mais difícil e pode demorar mais, porque requer um compromisso político mais forte e lida com uma população maior de contribuintes do que taxar empresas de petróleo - por exemplo, o Irã levou duas décadas para dobrar suas receitas não relacionadas a recursos, de pouco mais de 2% do PIB em 1990 para cerca de 5,5% em 2012."

 

"A1. MENA: Principais isenções de IVA segundo as leis atuais / Irã: Produtos agrícolas não processados; farinha; pão; carne; açúcar; arroz; cereais; soja; leite; queijo; óleo vegetal; comida de bêbe; livros e cadernos; produtos e serviços médicos; serviços de educação; alimentos para animais de estimação"

 

"A2. MENA: Principais recursos de incentivos fiscais ao investimento / Irã / Cortes nas taxas: Varia por setor e inclui o setor de mineração / Férias: Principalmente para investimento em regiões remotas de baixa renda."

 

"A3. MENA: Resumo das principais taxas e impostos de selo / Irã / Transferência e outras taxas: 0,5% sobre a transferência de títulos negociados na bolsa de valores e 4% sobre títulos negociados de forma privada / Impostos de selo: na maioria dos contratos privados em vários específicos ou ad valorem taxas, incluindo contratos financeiros e de seguros."

 

Mai.2015

Papéis de Trabalhos WP/15/107 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Finança islâmica, proteção do consumidor e estabilidade financeira, preparado por Inutu Lukonga, autorizado para distribuição por Zeine Zeidane

 

"Além do Irã e do Sudão, cujos sistemas bancários são exclusivamente islâmicos, o setor bancário islâmico é sistemicamente importante em Bangladesh, Brunei, na maioria dos países do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC), Malásia e Iêmen. 3/ Usando um limite de 20% do setor bancário total ativos."

 

"Com exceção do Irã e do Sudão, que não permitem bancos convencionais, e excluindo janelas islâmicas, a maioria dos países tem entre 4 e 7 bancos islâmicos, enquanto o número de bancos convencionais varia principalmente entre 15 e 50."

 

17.Mai.2015

Na transcrição, Sanções bancárias serão suspensas assim que o acordo nuclear for implementado, da entrevista que Valiollah Seif, Governador do Banco Central da República Islâmica do Irã, deu ao Financial Times, ele deixa o aviso:

 

"Os bancos precisam observar os Acordos de Basileia II e III e melhorar a governança corporativa, o que é muito importante. O Banco Central já começou a trabalhar na definição de padrões e tem adotado medidas mais rígidas para lidar com os bancos para restaurar a disciplina financeira." 

 

Na introdução sabemos que a entrevista "discutiu questões de sanções ao setor bancário, atividades de bancos iranianos, instituições de crédito não licenciadas, investimento estrangeiro no setor bancário, etc."

 

Jun.2015

Papéis de Trabalho WP/15/143 no FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento no hemisfério ocidental – A relevância macroeconômica de fluxos de crédito: uma exploração de dados dos EUA, preparado por Alexander Herman, Deniz Igan e Juan Solé, autorizado para distribuição por Nigel Chalk

 

"Segundo muitos, o embargo do petróleo iraniano, que resultou em um aumento nos preços, foi o gatilho original."

 

Jun.2015

Papéis de Trabalho WP/15/120 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central, Departamento europeu e Departamento africano – Uma visão geral das finanças islâmicas, preparado por Mumtaz Hussain, Asghar Shahmoradi e Rima Turk, autorizado para distribuição por Zeine Zeidane

 

"Da mesma forma, o Irã promulgou uma nova lei bancária em Agosto de 1983 para substituir o sistema bancário convencional por um banco sem juros."

 

"Embora as finanças islâmicas tenham se expandido para além dos países de maioria muçulmana, alcançando a Europa e a África Subsaariana, os ativos financeiros em conformidade com a Sharia permanecem concentrados no Irã, na Malásia e em alguns países do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC), onde se tornou sistêmico."

 

"Musharakah diminutivo (musharakah mutanaqisa) é usado principalmente no financiamento de casas: um parceiro promete comprar a participação acionária da outra parte gradualmente até que o título de propriedade do patrimônio seja completamente transferido para o parceiro comprador. Este tipo de contrato é amplamente utilizado no Irã."

 

"Os ativos financeiros islâmicos globais alcançaram US$ 1,9 trilhão em meados de 2014 (ADB e IFSB, 2015), com cerca de 75% da indústria concentrada na região da América do Norte do Oriente Médio (MENA) (excluindo o Irã), onde os países do GCC respondiam por 96%."

 

"Em 2013, o Irã detinha a maior parte dos ativos bancários islâmicos (cerca de 38%), e a Arábia Saudita e a Malásia respondiam por quase 29% dos ativos."

 

"No final de 2013, havia cerca de 410 instituições bancárias islâmicas em todo o mundo, incluindo os sistemas bancários totalmente em conformidade com a Sharia no Irã e no Sudão."

 

"De acordo com os dados de ativos bancários do IFSB, esses países incluem Irã e Sudão (ambos com bancos 100% islâmicos), Bahrein, Kuwait, Malásia, Qatar, Arábia Saudita, Turquia e Emirados Árabes Unidos."

 

"Exceto no Irã e no Sudão, os bancos islâmicos operam lado a lado com os bancos convencionais, aumentando a intensidade competitiva no setor bancário."

 

"Exceto no Irã e no Sudão, os bancos islâmicos operam lado a lado com os bancos convencionais, aumentando a intensidade competitiva no setor bancário. Apesar do amplo alcance do banco islâmico, os ativos do setor permanecem altamente concentrados em um pequeno número de países: Irã, Kuwait, Malásia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos respondem por 80% de todos os ativos bancários islâmicos em todo o mundo."

 

"As primeiras iniciativas na década de 1960 levaram ao estabelecimento de instituições financeiras islâmicas no Egito, Índia, Malásia, Paquistão, Arábia Saudita e, posteriormente, no Irã e no Sudão, onde as finanças islâmicas foram adotadas como o único sistema financeiro em todo o país."

 

"Existem dois países - Irã e Sudão - onde o sistema financeiro é totalmente compatível com a Shari'ah."

 

"O Irã e o Sudão, onde apenas bancos islâmicos operam no sistema financeiro, desenvolveram contratos do tipo musharakah para sua política monetária."

 

"No Irã, o National Participation Paper emitido pelo banco central foi elaborado principalmente para financiar operações do governo, mas foi posteriormente usado em operações de mercado aberto."

 

"Além disso, à semelhança do Sudão, os bancos no Irã têm permissão para depositar o excesso de liquidez com o banco central, que lhes fornece linhas de crédito diretas."

 

"Além disso, à semelhança do Sudão, os bancos no Irã têm permissão para depositar o excesso de liquidez com o banco central, que lhes fornece linhas de crédito diretas. No entanto, uma vez que a linha de crédito no Sudão vence, ela é automaticamente convertida em um contrato do tipo mudârabah, enquanto o banco central do Irã não tem uma restrição formal de vencimento. O banco central do Irã também anunciou recentemente que usará contratos de compra de dívida para fins de política monetária."

 

"Sukuk emitido por governos parece ser uma garantia adequada para operações monetárias no contexto de bancos islâmicos (como atualmente praticado no Sudão e no Irã)"

 

Jul.2015

Papéis de Trabalho WP/ 15/149 do FMI (Fundo Monetário Internacional), AFR – Efeitos de rede dos choques internacionais e derrames, preparado por Alexei Kireyev e Andrei Leonidov, autorizado para distribuição por Ali Mansoor

 

"Alguns produtores de petróleo também fazem parte deste grupo (Catar, Irã, Nigéria) alguns deles com uma riqueza acumulada substancial, o que lhes permitiria manter as importações independentemente do nível de receita de exportação."

 

"Na mesma linha, Saudita, Arábia, Rússia, Angola, Irã, Omã, Kuwait e alguns outros países são fontes importantes para as importações da China, mas não estão incluídos na lista de seus principais destinos de exportação."

 

Jul.2015

Papéis de Trabalho WP/15/171 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – Tranformando as economias de recursos não-renováveis (NREs), preparado por Bill Battaile e Saurabh Mishra, autorizado para distribuição por Prakash Loungani

 

"Exceto os casos da Argélia, Azerbaijão ou Irã, que têm um desempenho ligeiramente melhor do que a média, a maioria dos NREs (com dados disponíveis) ficam para trás tanto na indústria quanto na mineração."

 

"Alguns países como Equador, Chile, Bolívia, Irã e Cazaquistão também mostram algumas mudanças em produtos manufaturados."

 

24.Set.2015

Discurso de Janet L Yellen, Presidente do Conselho de Governadores do Sistema da Reserva Federal: Dinâmicas da inflação e política monetária, na Palestra sobre a Memória de Philip Gamble, Universidade de Massachusetts, Amherst, Massachusetts

 

"O segundo choque no preço da energia resultou de um salto nos preços do petróleo bruto após a revolução de 1978-79 no Irã e a subsequente invasão iraquiana"

 

Out.2015

Papéis de Trabalho WP/15/219 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Diretor executivo do escritório – Poderes emergentes e governança global: o FMI mais branco?, preparado por Rakesh Mohan e Muneesh Kapur, autorizado para distribuição por Rakesh Mohan

 

"Várias delegações - Austrália, França, Índia e Irã - registraram suas reservas contra o processo de alocação (Mikesell, 1994)."

 

"Tabela 4: Mudanças Acordadas nas Quotas do FMI / 1944 / 3. Excluindo Austrália, Haiti, Libéria, Nova Zelândia e URSS, que não aderiram ao FMI na época do Acordo de Bretton Woods (ver Anexo A dos Artigos do Acordo ), e incluindo os aumentos acordados para Egito, França, República Islâmica do Irã e Paraguai logo após o início das operações do FMI."

 

"Isso é bem ilustrado com alguns exemplos: de acordo com dados do FMI (2014c), os EUA são a 6ª economia mais fechada (medida pela razão abertura/PIB) do mundo, ainda mais fechada do que Irã, Sudão e África Central República!"

 

Nov.2015

Papéis de Trabalho WP/15/241 do FMI (Fundo Monetário Internacional), MCD – Derrames dos choques regionais e globais na Armênia, preparado por Knarik Ayvazyan e Teresa Daban, autorizado para distribuição por Mark A. Horton

 

"A Armênia importa 80% de seu gás da Rússia (o restante é importado do Irã por meio de uma transação de gás por eletricidade)."

 

Nov.2015

Papéis de Trabalho WP/15/237 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa e Departamento de estratégia, política e revisão – Booms [crescimentos repentinos] de recursos naturais na era moderna: a maldição ainda está viva?, preparado por Andrew Warner, autorizado para distribuição por Prakash Loungani, Andrew Berg, and Catherine Pattillo

 

"Este procedimento resultou em uma lista de países candidatos, mas também em alguns casos-limite, como o Irã e o Chile, e casos de dados inconsistentes ou implausíveis."

 

"(...) alguns leitores podem se surpreender com o fato de o Irã e o Egito não estarem na amostra, mas, na verdade, esses países não experimentaram grandes booms [crescimento repentino] na década de 2000, apesar de terem ocorrido na década de 1970."

 

Nov.2015

Papéis de Trabalho WP/15/234 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento Médio Oriente e Ásia Central – Operações monetárias e sistema bancário islâmico no GCC: desafios e opções, preparada por Ritu Basu, Ananthakrishnan Prasad e Sergio Rodriguez, autorizado para distribuição por Zeine Zeidane

 

"Irã. O governo e o banco central emitem papel de participação (PP) com base em Musharakah (com rendimentos em princípio vinculados ao lucro do governo de sua participação em empresas estatais lucrativas ou projetos em construção ou lucros do banco central, excluindo o custo das operações monetárias, respectivamente), com garantia de rendimento e principal. O instrumento é negociado apenas ao par, não é adequado para operações monetárias mais flexíveis, mas é útil para absorção de liquidez. Quando emitido pelo governo, visa financiar o déficit orçamentário e está limitado à disponibilidade de ativos em poder do governo. Certificados negociáveis de Musharakah com participação nos lucros e prejuízos do banco central e do governo também são emitidos no Sudão para fins de operações de mercado aberto (OMOs) e financiamento do déficit do governo."

 

21.Nov.2015

Comunicado do Banco Central do Irã: Bancos iranianos e europeus preparados para restabelecer relações bancárias: as relações do CBI com outros Bancos Centrais, nem sempre existem:

 

"o Banco Central [do Irã] está ampliando sua supervisão das instituições financeiras com o objetivo de adotar uma estrutura regulatória consistente com o Acordo da Basileia III."

 

Dez.2015

Papéis de Trabalho WP/15/259 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento Pacífico e Ásia – A revolução do fornecimento de petróleo dos EUA e economia global, preparado por Kamiar Mohaddes e Mehdi Raissi, autorizado para distribuição por Paul Cashin

 

"Uma exceção é o trabalho de Cashin et al. (2014), que analisa os efeitos diferenciais dos choques de oferta e demanda de petróleo na economia global, Esfahani et al. (2014), que conduzem uma análise VARX * país-por-país, observando os efeitos diretos dos choques nas receitas do petróleo sobre a produção doméstica de 9 grandes exportadores de petróleo (seis dos quais são membros da OPEP), Kilian et al. (2009), que examinam os efeitos de diferentes tipos de choques do preço do petróleo sobre os saldos externos dos exportadores / importadores líquidos de petróleo, e Mohaddes e Pesaran (2015), que examinam os efeitos dos choques específicos de cada país (para o Irã e a Arábia Saudita produção de petróleo) na economia mundial."

 

"Por exemplo, em Setembro de 1985, a produção saudita aumentou de 2 milhões de barris por dia (mbd) para 4,7 mbd (fazendo com que os preços do petróleo caíssem de US$ 57,61 para US$ 29,62 em termos reais) e mais recentemente após as sanções dos EUA e da UE ao Irã , A Arábia Saudita aumentou sua produção para estabilizar o mercado de petróleo."

 

"Em nossa análise dos PPs, notamos que a velocidade de convergência era muito lenta para Argélia, Canadá, China, Irã, Coréia e Tunísia e para alguns deles os choques em todo o sistema nunca morreram, então reduzimos ri por um para cada país, exceto para a Coréia, para a qual reduzimos o rbi de 5 para 2, resultando em PPs bem comportados em geral."

 

"O número de relações de co-integração (r ^ i) são selecionados usando as estatísticas de teste de rastreamento com base nos valores críticos de 95% de MacKinnon (1991) para todos os países, exceto para Argélia, Canadá, China, Irã, Coréia e Tunísia, para os quais reduzimos ri abaixo do sugerido pela estatística de rastreamento para garantir a estabilidade do modelo global."

 

"As respostas de impulso da meta média na Figura 5 mostram que a Síria, o GCC e o Irã enfrentam uma queda duradoura em sua produção real (mais de 2% no longo prazo) após um choque positivo de oferta de petróleo dos EUA devido à queda dos preços do petróleo enfraquece os saldos externos e fiscais nestes países"

 

"Esta abordagem faz sentido para países com uma quantidade limitada de reservas de petróleo e aqueles que enfrentam choques temporários, mas não para os principais países exportadores de petróleo, como Irã, Kuwait e Arábia Saudita, para os quais a receita do petróleo deve ser tratada mais como uma parte do crescimento estável resultado e não como um estado transitório. Embora esteja claro que as reservas de petróleo e gás acabarão por se esgotar, é provável que isso ocorra durante um período relativamente longo. A Figura 6 mostra que a maioria dos membros da OPEP, como Argélia, Irã, Kuwait, Nigéria, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela, e alguns países fora da OPEP, como Noruega e Rússia, têm rácios de receita do petróleo/PIB semelhantes que permaneceram relativamente facada."

 

Mar.2016

Papéis de Trabalho WP/16/54 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de pesquisa – A globalização realmente fez crescer a sincronização do ciclo de negócios?, preparado por Eric Monnet e Damien Puy, autorizado para distribuição por Giovanni Dell’Ariccia

 

Mar.2016

Papéis de Trabalho WP/16/72 no FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de mercados cambiais e monetários – Política monetária na presença do sistema bancário islâmico, preparado por Mariam El Hamiani Khatat, autorizado para distribuição por Ghiath Shabsigh

 

"Esses são principalmente os países do Conselho de Cooperação do Golfo (Bahrein, Kuwait, Omã, Qatar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos (EUA)), bem como Bangladesh, Brunei, Irã, Jordânia, Malásia, Paquistão, Sudão e Iêmen. Exceto o Irã e o Sudão, a maioria desses países tem sistemas financeiros duplos."

 

"Em alguns países com outros regimes de política monetária (por exemplo, Irã, Sudão, Paquistão e Iêmen), parece haver uma necessidade mais premente de fortalecer a estrutura de política monetária para manter a inflação sob controle."

 

"Controles de taxas de juros são usados em Bangladesh, Irã e Iêmen."

 

"Créditos direcionados e requisitos específicos de empréstimo são aplicados no Irã."

 

"32/ Com base no banco de dados do ISIMP e respostas à pesquisa de 2010 dos seguintes países: Bahrain, Bangladesh, Irã, Jordânia, Kuwait, Malásia, Omã, Paquistão, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Iêmen."

 

"Compras e vendas diretas de Sukuk comercializáveis também são usadas no Irã, Malásia e Sudão."

 

"Os resultados são baseados na pesquisa IFSB que incluiu autoridades regulatórias e de supervisão dos seguintes 32 países: Afeganistão, Bangladesh, Brunei, China, Egito, Indonésia, Irã, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Coréia, Kuwait, Líbano, Luxemburgo, Malásia, Maldivas , Maurício, Marrocos, Nigéria, Omã, Paquistão, Palestina, Filipinas, Qatar, Arábia Saudita, Senegal, Cingapura, Sudão, Tadjiquistão, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Zâmbia. Para obter mais detalhes, consulte IFSB (2013) e Chattha e Abdul Halim (2014)."

 

Mar.2016

Papéis de Trabalho WP/16/51 do FMI (Fundo Monetário Internacional), MCD – O desaceleramento das importações da China: Spillovers, Spillins, and Spillbacks[?], preparado por Alexei Kireyev e Andrei Leonidov, autorizada para distribuição por Christopher J. Jarvis

 

"Em Janeiro de 1979, a revolução iraniana causou um forte aumento nos preços do petróleo, o que piorou as coisas. Por conta da queda das importações pelos países industrializados e da alta dos preços do petróleo, a recessão se transmitiu aos mercados emergentes (não produtores de petróleo)."

 

01.Mar.2016

Comunicado Irã e Suíça cooperarão na Anti-Lavagem de Dinheiro (AML) e no combate ao financiamento do terrorismo sobre o encontro sugerido, pelo Dr. Valiollah Seif do Departamento de Relações Públicas do Banco Central do Irã, entre os banqueiros dos dois países - a Delegação Econômica da Suíça e o Banco Central do Irã - a fim de eliminar qualquer tipo de ambigüidade quanto ao restabelecimento das relações bancárias, foi divulgada a notícia sobre a conformidade dos bancos iranianos com os padrões internacionais e sua determinação em implementá-los:

 

“Os bancos iranianos fizeram o possível para cumprir os padrões internacionais, incluindo Basileia II e Basileia III. Esses esforços estão sendo complementados pela última ratificação no parlamento da lei de combate ao financiamento do terrorismo”.

 

27.Ago.2016

O discurso dado pelo Governador do Banco Central do Irã na Conferência dos Sudeste Asiáticos, Nova Zelândia, Austrália (SEANZA) e divulgado pelo comunicado de imprensa Governador CBI: Melhorando as cooperações regionais para lidar com as crises financeiras internacionais

 

“Para sua informação, o sistema bancário iraniano adotou o acordo de adequação de capital Basileia I baseado em risco. O Irã está tentando criar uma estrutura para reformas abrangentes do setor financeiro, incluindo a mudança de leis e regulamentos do setor bancário e do Banco Central. Muitas iniciativas estão em andamento para se preparar para uma eventual migração para [os Acordos da] Basileia II e III. Realizamos amplos testes de estresse e reclassificação de ativos. Os cenários de requisitos de provisionamento foram restritos para alinhá-los com os padrões das melhores práticas. Os requisitos de transparência e divulgação tornaram-se mais exigentes, exigindo que os bancos e instituições de crédito preparassem as suas demonstrações financeiras de acordo com as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS).” 

 

de 24 a 29.Set.2016

O Fundo Monetário Internacional (FMI) visita o Irã e na Declaração de Conclusão de Visita do Pessoal do FMI 

 

"Uma nova Lei de falências corporativas ajudaria na reforma. Uma reforma abrangente dessa natureza permitiria a transição para os padrões de relatórios Basileia II e III, aumentando a transparência financeira." O recebeu como introdução, um agradecimento ao Banco Central da República Islâmica do Irã pela "cooperação, as discussões francas e generosa hospitalidade". 

  

10.Dez.2016

No discurso de Komijani, Vice-Governador do Banco Central do Irã, no dia de abertura do Conselho Islâmico de Serviços Financeiros (IFSB) / CBI Banking Workshop

 

"(...) o trabalho do Conselho Islâmico de Serviços Financeiros (IFSB) complementa o do Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia, da Organização Internacional de Comissões de Valores e da Associação Internacional de Supervisores de Seguros."

  

24.Jan.2017

Nota-chave pelo Professor John (Iannis) Mourmouras, Governador Deputado do Banco da Grécia: Os riscos e os prospectos da economia mundial e dos mercados de capital em 2017, no Seminário Gerenciamento de Ativos e de Risco AMUNDI – OMFIF, intitulado Gerenciamento de produção e de riscos para gerenciadores de ativos oficiais em um sistema de multi-moedas, Londres

 

"Um terceiro conjunto de riscos é geopolítico. Para citar alguns, o atrito que se aproxima entre os EUA do presidente Trump e a China, mas também a Alemanha; atrito entre o Irã e a Arábia Saudita, e a ameaça real do ISIS atingir as democracias ocidentais."

   

08.Ago.2017

Discurso de abertura do Governador do Banco Central do Irã

 

"(...) o Conselho Islâmico de Serviços Financeiros (IFSB) é uma agência de definição de padrões com cerca de 190 membros, cujas funções são muito semelhantes às do Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia, da Organização Internacional de Comissões de Valores (IOSCO) e da Associação Internacional de Supervisores de Seguros (IAIS)."  

 

07.Fev.2018

Discurso de Valiollah Seif, Departamento de Relações Públicas do Banco Central do Irã, na Conferência de Euromoney

 

"Para pavimentar o caminho ainda mais, para a integração do sistema bancário iraniano no sistema global, estamos determinados a adotar os requisitos do [Acordo da] Basileia III. Para tanto, estão em andamento o aumento da adequação de capital dos bancos, uma melhor gestão de risco e a melhoria das funções de compliance. Tendo em vista os desenvolvimentos bancários internacionais, os bancos iranianos estão tomando as medidas adequadas para se reestruturar com a devida atenção às regras modernas de governança corporativa. No entanto, acreditamos que as preocupações com o sistema bancário iraniano têm motivações principalmente políticas e estão longe da realidade local. Portanto, é absolutamente essencial que interações diretas e negociações sejam arranjadas, de modo que os atores econômicos globais possam se familiarizar com os atuais desenvolvimentos do sistema financeiro do Irã e todos os lados possam se beneficiar do fortalecimento dos laços." 

 

26.Fev.2018

Discurso de Yannis Stournaras, Governador do Banco da Grécia: Grécia – Recentes desenvolvimentos econômicos e financeiros na Grécia, na 85ª Reunião Anual de Acionustas, Atenas

 

“Voltando-se para o nível global, a deterioração das relações entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte e o Irã gerou turbulência.” 

 

03.Mar.2018

Discurso Yannis Stournaras, Governador do Banco da Grécia: Grécia – concretizações, desafios, riscos e estratégias para o futuro, no Fórum Económico Delphi, Atenas

 

“No que se refere ao nível global, a deterioração das relações entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte e o Irã gerou turbulências.”  

 

28.Mar.2018

Discurso de Yannis Stournaras, Governador do Banco da Grécia: Grécia e a economia mundial – prospectos e primcipais desafios à frente, no 25° aniversário da Accenture na Grécia, Athens

 

"Prejudicial para o crescimento global e da área do euro: O resultado das negociações do Brexit; Tensões geopolíticas no Oriente Médio, península coreana e Irã, bem como um possível ressurgimento da crise de refugiados; A possibilidade de atitude anti-euro por parte de governos populistas nos Estados-Membros da zona euro."  

 

22.Mai.2018

Discurso do Professor John (Iannis) Mourmouras, Governador Deputado Sênior do Banco da Grécia, Ex-Ministro Deputado das Finanças: A União Europeia (mais uma vez) numa encruzilhada: Será diferente desta vez?, no Banco Nacional da Romênia - OMFIF Reunião de Economistas intitulada: O estado da zona euro e condições para acesso: lições do passado, tarefas para o futuro, Bucharest

 

"Os mercados estão céticos quanto à retomada, já que, além da ameaça de uma guerra comercial global, existem riscos importantes (incluindo os geopolíticos, se reproduzindo novamente nos EUA e estou me referindo à decisão do governo dos EUA de se retirar do acordo nuclear com o Irã minando a estabilidade global e ameaçando perturbar a ordem global - o preço do petróleo subiu quase 15% no último mês)."  

 

29.Mai.2018

Testemunho de Luis M. Linde, Governador do Banco da Espanha perante Senador em relação ao projecto de Orçamento do Estado para 2018

 

"Por fim, como os Estados Unidos romperam o acordo nuclear com o Irã, pode haver mais tensões no mercado de petróleo, com efeitos adversos no crescimento mundial."  

 

Mai.2018

Papéis de Trabalho do BIS No 725: Identificar choques no preço do petróleo e suas consequências: as ações de expectativa no mercado de petróleo e crude, por Takuji Fueki, Hiroka Higashi, Naoto Higashio, Jouchi

Nakajima, Shinsuke Ohyama and Yoichiro Tamanyu, do Departamento Monetário e Econômico

 

"Do 2° semestre de 2013 ao 1° semestre de 2014, choques futuros de oferta de petróleo contribuíram positivamente para a alta do preço do petróleo, representando o aumento da incerteza sobre as situações no Oriente Médio (Síria, Irã e Iraque) e Ucrânia / Rússia."  

 

09.Jul.2018

Na transcrição da entrevista dada por Benoît Cœuré, Membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu à Bloomberg TV e conduzida por Ms Caroline Connan

 

“BTV: Temos essa guerra comercial em andamento. Temos incertezas em torno do Brexit. Temos riscos geopolíticos, com novas sanções ao Irã. Qual é o maior risco que você vê ao longo deste verão?

Benoît Cœuré: Para começar, vemos o risco vindo principalmente de fora da zona do euro. Basicamente, trata-se de tensões comerciais, como acabamos de discutir. Trata-se de uma escalada das tensões comerciais que afetam a confiança empresarial em todo o mundo, e esse é o principal risco.”

  

11-12.Jun.2018

Documento escrito por Mher Barseghyan and Anush Davtyan, Banco Central da Armênia: Erros e Omissões nos Balanços de Pagamentos da Armênia: possíveis razões e soluções, no IFC (Comitê Irving Fisher – Workshop do Banco Central da Armênia sobre Estatísticas do Setor Externo, Dilijan, Armenia

 

"Para o Irã, por exemplo, o principal item de exportação é a eletricidade, que é trocada por gás natural, e temos certeza de que os números estão corretos e não podem gerar desequilíbrios."

  

02.Out.2018

Discurso de Veerathai Santiprabhob, Governador do Banco da Tailândia –Riscos globais e Olhar sobre a Economia da Tailândia, na Conferência Anual das Avaliações Fitch da Tailândia 2018

 

"O conflito EUA-Rússia, a sanção nuclear do Irã, a militarização do Mar da China Meridional e o aumento dos ataques cibernéticos por atores estatais e não estatais são alguns dos problemas que surgiram nos últimos anos."  

 

11-12.Jun.2018

Boletim N°48 do IFC (Comitê Irving Fisher em Estatísticas de Banco Central) – Estatísticas de Setor Externo: assuntos correntes e novos desafios: Procedimentos do IFC-Banco Central da Armênia, Workshop em Dilijan, Arménia

 

"Para o Irã, por exemplo, o principal item de exportação é a eletricidade, que é trocada por gás natural, e temos certeza de que os números estão corretos e não podem gerar desequilíbrios."  

 

28.Nov.2018

Nota-chave por Daniel Mminele, Governador Deputado do Banco Reserva de África do Sul, na Bloomberg FX’18 Johannesburg: Economia da África do Sul em foco no evento, Johannesburg

 

"A fraqueza EM FX em 2018 também pode ser atribuída ao fortalecimento do dólar na melhoria do desempenho macroeconômico nos Estados Unidos (EUA), mais sinais de que a recuperação sincronizada na economia global estava se fragmentando, eventos geopolíticos, incluindo sanções ao Irã e à Rússia , o que também contribuiu para a alta dos preços do petróleo."  

 

20.Dez.2018

Globalização e Desglobalização do Banco Central da Turquia

 

“China, Rússia, Coréia e Irã estão entre as 5 principais fontes [da Turquia] de bens intermediários, depois da UE, e proporcionam à economia acesso a maquinários e seus intermediários, metais semi-processados, produtos plásticos e recursos.” 

 

19.Jun.2019

Destaque por Daniel Mminele, Governador Deputado do Banco Reserva da África do Sul: A queda global e a política monetária nos mercados emergentes, na Conferência de Instituições Globais BNP Paribas 2019, Paris

 

"Ao mesmo tempo, uma série de tensões geopolíticas continuam a ferver, especialmente entre o Irã, os EUA e seus aliados do Oriente Médio."  

 

26.Jul.2019

Discurso de Benjamin E Diokno, Governador do Banco Central das Filipinas: Sistema Bancário Central além dos Números, em Noite dos Banqueiros e Livro de Lançamento, Manila

 

"O crescimento econômico global em 2019 deve ser mais fraco do que em 2018, com incertezas consideráveis no curto prazo. Existem outros riscos - as tensões comerciais prolongadas entre os EUA e a China, a possibilidade de nenhum acordo entre o Brexit e o impasse EUA-Irã no acordo nuclear."

 

22.Set.2019

Revisão Quaternária do BIS, anunciada como Os mercados oscilam com o comércio e a política monetária

 

"Os preços do petróleo caíram no início de Agosto [2019], apesar do risco geopolítico fervilhante associado aos acontecimentos no Irã."

 

Fev.2020

Papéis de Trabalho WP/20/47 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e Ásia Central – Choques transitórios e permanentes no mercado global do petróleo, preparado por Nooman Rebei e Rashid Sbia, autorizado para distribuição por Jean-François Dauphin

 

"Adotando uma nova abordagem de restrição de sinais narrativos, Antol´ın-D´ıaz e Rubio-Ram´ırez (2018) introduzem a conjectura de que “o choque de oferta de petróleo deve assumir valores negativos em Dezembro de 1978, Janeiro de 1979 (eclosão da Revolução Iraniana) , em Setembro e Outubro de 1980 (início da Guerra Irã-Iraque), Agosto de 1990 (início da Guerra do Golfo Pérsico), Dezembro de 2002 (greve de petróleo na Venezuela), Março de 2003 (início da Guerra do Iraque) e Fevereiro de 2011 (início da a Guerra Civil da Líbia)”.

 

"Revolução iraniana (1978). Kilian e Murphy (2014) argumentam a favor dos choques do lado da demanda e também dos choques especulativos como os principais gatilhos para a alta dos preços do petróleo após a revolução iraniana, apesar da escassez na produção de petróleo que ocorreu em 1978 e 1979. O motivo é que grande parte do aumento observado no preço real do petróleo só ocorreu mais tarde em 1979, após a retomada da produção de petróleo iraniana. 11/ Antes da revolução, o Irã produzia em média pouco mais de 5,5 milhões de barris por dia (mbd). O pico foi alcançado em Setembro de 1978, quando a produção subiu para 6 mbd. Assim, a produção de petróleo do Irã caiu 5,5 mbd em Outubro de 1978, 3,4 mbd em Novembro e 2,4 mbd em Dezembro."

 

"Na verdade, choques especulativos amorteceram os preços internacionais com a eclosão da revolução iraniana."

 

"Também descobrimos que choques permanentes de oferta são responsáveis pela maior parte da volatilidade dos preços naquele período. 12/ Embora o governo revolucionário iraniano retomou sua produção de petróleo com bastante rapidez e estabeleceu 4 mbd como suas novas metas de produção, o que reforça o argumento a favor de uma interpretação permanente do choque inicial."

 

27.Fev.2020

Transcrição do discurso dado por Mr Benjamin E Diokno, Governador do Banco Central das Filipinas (BSP, The Central Bank of the Philippines), Preparando-se para a estrada à frente - com visão e propósito, no 17ª Associação dos Conselheiros Financeiros e Profissionais de Seguros das Filipinas, Manila

 

o Governador identifica as tensões geo-políticas entre os EUA e o Irã entre os maiores riscos para a economia mundial.

 

Mar.2020

Papéis de Trabalho WP/20/50 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento do Médio Oriente e da àsia Central – Operacionalizando crescimento inclusivo: diagnóstico por-porcentil para informar políticas de redistribuição, preparado por Alexei Kireyev e Andrei Leonidov, autorizado para distribuição por Jean-François Dauphin

 

"A. Regimes de crescimento comparativos / 21. Seis combinações diferentes de crescimento médio e inclinações de GIC podem ser identificadas / distribuição melhorando contração (Irã)"

 

"Irã e Cisjordânia Gaza (WBG) são exemplos de contração, ou seja, o crescimento em média foi negativo em toda a distribuição do consumo. A inclinação dos GICs definida por tendências lineares simples é negativa para Tunísia e Irã, próxima de zero para Egito e WBG e positiva para Djibouti e Iraque."

 

03.Mar.2020

Discurso dado por Mr Benjamin E Diokno, Governador do Banco Central das Filipinas (BSP, The Central Bank of the Philippines): Permanecendo no caminho certo em 2020 - sustentando a dinâmica positiva da inflação do crescimento das Filipinas, no 11° Forum de Negócios do The Manila Times, Makati City

 

O Governador identifica as tensões geo-políticas entre os EUA e o Irã como “riscos externos para o crescimento do país e perspectivas de inflação em 2020 e no médio prazo”.

 

O New York Times  noticiou (20.Abr.2020) que o Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, perguntou ao Presidente da Suíça, se o Holocausto Judeu realmente aconteceu. Em seu discurso na Conferência acusou Israel de ser "o regime mais cruel e racista" e que deveria ser "varrido do mapa"...

 

... o que gerou diversas reações diplomaticamente intensas por parte das autoridades de Israel, as quais decidiu chamar de volta o, então, Embaixador de Israel na Suíça.

 

Considerando as sensíveis relações diplomáticas do Governo do Irã com os demais Governos ocidentais, pergunto-me: a agenda do Presidente Mahmoud Ahmadinejad incluía, apenas, atender à Conferência Mundial sobre Racismo, em Genebra? 

O encontro entre o Presidente do Irã e o Presidente da Suíça já estava agendado?

Se sim, desde quando?

O que estava verdadeiramente agendado para conversarem?

O então Presidente da Suíça justificou o encontro com a neutralidade do seu país.

 

25.Mai.2020

Discurso dado por Valiollah Seif, do Departamento de Relações Públicas do Banco Central do Irã, na 26a Conferência Anual em Política Monetária e de Taxa de Câmbio

 

"O Banco Central do Irã levou em consideração a supervisão séria dos bancos desde 2014 e apresentou os exemplos de demonstrações financeiras no ano passado. Os novos extratos são a referência para a transparência dos dados bancários. Visam o cumprimento gradual dos requisitos do Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS) e da Basileia, levando em consideração às restrições existentes. As novas declarações são os primeiros passos para aumentar a transparência dos dados financeiros."

 

Jul.2020

Papéis de Trabalho WP/20/135 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento da Ásia Central e Médio Oriente – Atrelar as Tecnologias digitais para promover SMEs e crescimento inclusivo na região do Médio Oriente, Norte de África, Afeganistão e Paquistão (MENAP), preparado por Inutu Lukonga, autorizado para distribuição

Bikas Joshi

 

"A parcela do emprego representada pelas PMEs varia de adolescentes na Argélia a mais de 50 por cento em vários países (Bahrain, Emirados Árabes Unidos, Irã, Jordânia, Líbano, Egito, Paquistão, Tunísia), enquanto as contribuições das PMEs para o PIB variam de baixas de 10% no Catar a mais de 70% em alguns dos países importadores de petróleo (Egito, Tunísia, Iêmen)."

 

"Figura 7. Reformas de políticas para facilitar o processo de estabelecimento de empresas / países que implementaram reformas / Registro de negócios online / serviços on-line introduzidos para registrar empresas para melhorar o compartilhamento de informações entre as várias agências governamentais envolvidas, reduzindo assim o tempo para registro de empresas / (...) Irã (...)"

 

"Os Emirados Árabes Unidos respondem por 31% de todos os negócios e 70% do financiamento na região. Outros países com ecossistemas iniciantes digitais significativos incluem Arábia Saudita, Egito e Líbano, seguidos de longe pelo Irã, Jordânia, Kuwait, Tunísia e Bahrein."

 

"Para banda larga móvel, o GCC, o Irã e a Jordânia estão entre os poucos países onde as velocidades estão acima das médias globais, refletindo os avanços na implantação de 4G e alocação de espectro especialmente acima de 1GHz."

 

"As atividades da Fintech ainda estão concentradas em 7 países (Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Bahrein, Egito, Irã, Jordânia e Líbano) e as inovações estão mais focadas em pagamentos e menos na concessão de créditos, como P2P e crowdfunding."

 

"No final de 2018, metade dos países classificou-se muito alto (Bahrein, Emirados Árabes Unidos) ou alto (Jordânia, Irã, Kuwait, Líbano, Marrocos, Omã, Catar, Arábia Saudita e Tunísia) no índice de desenvolvimento do governo eletrônico da ONU. No que diz respeito à prestação online de serviços governamentais, sete países (Bahrein, Kuwait, Omã, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Tunísia) têm uma classificação muito elevada, seguidos por Egito, Irã, Marrocos e Paquistão."

 

Ago.2020

Papéis de Trabalho WP/20/156 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de mercados de capitais e de dinheiro – A natureza do sistema bancário islâmico e o teste de solvência do stress – consideração conceptuais, preparado por Andreas A. Jobst e Juan Solé, autorizado para distribuição por Martin Čihak

 

"Embora os bancos islâmicos representem apenas 1% (ou US$ 1,6 trilhão) dos ativos do setor bancário global (US$ 146,6 trilhões) (Gráfico), eles representam pelo menos 15% do setor bancário total em 14 países, dos quais Irã e Sudão são os únicos onde todo o sistema financeiro opera em conformidade com a lei islâmica (sharia ou ةَريعَش.). 6/ O IFSB (2018) atualmente considera o setor financeiro islâmico sistemicamente importante em 12 países (Bahrein, Bangladesh, Brunei, Djibouti, Irã, Jordânia, Kuwait, Malásia, Catar, Arábia Saudita, Sudão e Emirados Árabes Unidos). O Iêmen também se qualifica com base no critério atual de relevância sistêmica com base no tamanho, mas não foi incluído devido a restrições de dados."

 

"Durante o último período de monitoramento pelo Conselho de Serviços Financeiros Islâmicos (IFSB, 2018), que rastreia uma lista expandida de 36 países, os bancos islâmicos aumentaram sua participação no mercado doméstico em 19 países, permanecendo constantes em sete outros (incluindo Irã e Sudão, onde eles têm 100% do mercado de construção). O Irã continua sendo a maior jurisdição para bancos islâmicos, respondendo por um pequeno aumento de 34,4% do setor bancário islâmico global em meados de 2017, seguido pela Arábia Saudita (20,6%), Emirados Árabes Unidos (9,6%), Malásia (9,1%) e Kuwait (6,0%) (Gráfico)"

 

"O Irã continua sendo a maior jurisdição para bancos islâmicos, respondendo por um pequeno aumento de 34,4% do setor bancário islâmico global em meados de 2017, seguido pela Arábia Saudita (20,6%), Emirados Árabes Unidos (9,6%), Malásia (9,1%) e Kuwait (6,0%) (Gráfico)."

 

Ago.2020

Papéis de Trabalho WP/20/159 de FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento pacífico e asiático – O efeito das medidas de contenção na pandemia covid-19, preparado por  Pragyan Deb, Davide Furceri, Jonathan D. Ostry, Nour Tawk, autorizado para distribuição por Jonathan D. Ostry

 

"Mais próximo ao nosso trabalho, Hsiang et al. (2020) compilam novos dados sobre 1.717 intervenções não farmacêuticas locais, regionais e nacionais implantadas na China, Coréia, Itália, Irã, França e Estados Unidos, para estimar o efeito das medidas de contenção sobre a taxa de crescimento da infecção."

 

Set.2020

Papéis de Trabalho WP/20/180 do FMI (Fundo Monetário Internacional), Departamento de mercados de dinheiro e capital – Política monetária sob uma taxa de câmbio âncora, preparado por Mariam El Hamiani Khatat, Mark Buessing-Loercks e Vincent Fleuriet, autorizado para distribuição por Jihad Alwazir

 

"Um arranjo rastejante é adotado pelo Irã apenas enquanto nenhum país tem uma taxa de câmbio atrelada a faixas horizontais, de acordo com a AREAER 2018."


Bancos Centrais do G20 comprometem-se com a Agenda 2030 e com a Agenda Sanitarista - traduções

O  Grupo de Trabalho de Finanças Sustentáveis do G20 ... ... publicou os seguintes documentos: ▪  Nota da Presidência e dos Copresidentes so...

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