sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

FIM DA PROFISSÃO DE COBRADOR | E mais acabarão em breve

E sabem porque é possível acabar com a profissão de cobrador? 
Porque o povo está indo em rebanho fornecer as suas biometrias [1] para o sistema.

Terminal de Messejana [bairro de Fortaleza, Ceará] é fechado por sindicato contra o fim da função de cobrador [2]
27 de Dezembro de 2018

Foto: Diário do Nordeste

Se o Estado brasileiro - orientado pela internacional Agenda 2030 [3] e pelo programa de controle tecnológico biométrico absoluto iD2020 [4] - não tivesse implantado uma cultura de submissão tecnológica no Brasil e recolhido tantas identidades biométricas, não seria possível implantar o sistema identificação biométrica em ônibus e fazer com que tantas pessoas ficassem desempregadas. 

Sistema de reconhecimento facial é instalado em ônibus de Fortaleza para controlar o uso do Bilhete Único [5]
31/07/13

Bilhete Único – Fortaleza será pioneira em biometria facial [6]
22/04/13

O medo de praticar a Desobediência Civil Pacífica, junto com a ignorância sobre como o sistema de controle realmente funciona e sobre quais os reais objetivos da Agenda Internacional, começam a cobrar um preço alto e concreto no seio da população, tocando diretamente a vida de cada vez mais pessoas.

Alguns querem justificar o fim de algumas profissões e o aumento da taxa de desemprego em prol das tecnologias, como consequências típicas das mudança de paradigma profissional e mercadológico - como aconteceu na revolução industrial - dizendo que novos postos de trabalho surgirão.

O problema é que neste novo paradigma tecnológico, a mão de obra humana está sendo substituída por máquinas, enquanto que, nas mudanças de paradigma profissional e mercadológicas anteriores, as novas profissões que surgiam eram realizadas por pessoas.

Lembrando ainda que nos círculos internos do Forum Econômico Mundial e em outras instâncias, a realidade prevista é de existirem +2 bilhões de desempregados até 2030 [7] devido ao impacto das tecnologias  - isto, face aos +200 milhões hoje contabilizados. Ou seja, 10 vezes mais desempregados em 10 anos. 

DESISTAM DE SEREM ESTADOS SOBERANOS | Convite de Angel Merkel, Chanceler alemã



O convite que a Chanceler alemã, Angel Merkel, fez às nações do mundo - "Os Estados-Nações deveriam estar dispostos a ceder hoje a sua Soberania [Nacional] [1]" em prol de um Parlamento Global, ou Governo Global - no dia 21 de Novembro de 2018, no evento Parlamentarismo na Tensão da Globalização e Soberania Nacional, na Academia da Fundação Konrad Adenauer, em Berlim, Alemanha, talvez fosse uma boa ideia se a humanidade vivesse uma Consciência de União entre as pessoas, mas, perante o espírito da competitividade, corrupção e violência que assola o planeta - muitas vezes criadas pelas políticas da própria Chanceler - este convite, ou é imaturo e imponderado, ou está temperado de sérias intenções obscuras.

Por outro lado, os líderes de todo o mundo não mais têm necessidade de serem discretos, ou secretos, em relação à real intenção da Governança Global: são secretos, isso sim, em relação aos verdadeiros moldes de tal globalização.

Uma parte cada vez maior da humanidade já não é mais inocente frente a estas figuras mediáticas de poder: sabemos muito bem que aqueles que, verdadeiramente, dominam o mundo não aparecem na TV e também sabemos que as suas intenções atuais é a de criar um Governo Global [2] [3] de Controle Tecnológico Absoluto [4] 

Se a partir de 2009 assistimos à permissão das entidades e figuras públicas e privadas usarem termos como 'Nova Ordem Mundial', Governo Global' e afins, a partir de 2018 passamos a assistir à aceleração da instauração da Nova Ordem Mundial: a avalanche de acontecimentos impossível de acompanhar em toda a sua magnitude é o reflexo da aceleração da imparável instauração do Governo Mundial de Controle Tecnológico Absoluto.

Angel Merkel, a dada altura do seu discurso, confessa: "A Alemanha cedeu parte dos seus direitos soberanos à União Europeia". Quando sabemos que um dos passos para chegar ao Governo Mundial é criação de blocos político e econômicos, entendemos perfeitamente o contexto de tal afirmação.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

DITADURA NO BRASIL? | Exército posiciona-se contra o povo

Exército combatendo as fake news (notícias falsas)? [1]


Duas perguntas surgem imediatamente: 

1. Quem definirá o que é fake news (notícias falsas)?
Sabemos que existem mentiras circulando na internet sobre os mais variados assuntos, mas quem definirá a fronteira entre mentira e opinião? P.ex.: a visão que trago sobre a instauração de um Governo Global de controle tecnológico absoluto talvez, oficialmente, não seja o ponto-de-vista das instituições estatais... mas isso fará do meu ponto-de-vista uma fake news?

2. O papel do exército brasileiro enquadra-se em atividades relacionadas com a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa? 

No ESTATUTO DOS MILITARES, TÍTULO I Generalidades, CAPÍTULO I Disposições Preliminares, Art. 2º [2] lemos: As Forças Armadas, essenciais à execução da política de segurança nacional, são constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, e destinam-se a defender a Pátria e a garantir os poderes constituídos, a lei e a ordem. Repito, assim, a pergunta: o papel do exército brasileiro enquadra-se em atividades relacionadas com a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa?

A meu ver, a questão fica ainda mais séria quando, no mesmo artigo do site do Exército brasileiro, lemos que o combate às fake news é associado a técnicas de combate militar:

"A campanha objetiva estimular o pensamento crítico e a avaliação das informações que consumimos da internet, seja por meio de aplicativos de troca de mensagens ou das redes sociais. Os produtos que integram a #COMBATAFAKENEWS foram pensados de forma a utilizar elementos gráficos e textuais que remetam à linguagem militar e a situações de combate, sempre associando fake news com “desinformação”.


Esta ação do Exército está diretamente relacionada com a busca de Tipificação do Terrorismo e com alguns eventos ocorridos no Brasil - sobre os quais fiz alguns artigos aqui no blog e um vídeo (este, no final deste artigo):

BRASIL | A opressão do Estado sendo legalizada | Ditadura intensifica-se [3]

(...) o Brasil está incluindo o termo terrorismo em Propostas de Lei (PL), quando ainda não existe um acordo nacional e internacional sobre tudo o que pode ser definido como terrorismo. (...) a inclusão de um termo tão subjetivo em PLs e Leis, faz surgir a possibilidade das autoridades definirem como terrorismo tudo o que for visto como uma ameaça ao seu poder cada vez mais absolutista. O Projeto de Lei N° 5.065/2016 [4] "Tipifica atos de terrorismo por motivação ideológica, política, social e criminal." O Requerimento 8972/2018 [5] exige "urgência para apreciação do PL nº 5065/2016, que tipifica atos de terrorismo por motivação ideológica, política, social e criminal". O perigo para a liberdade de expressão, para a liberdade de crença, para a liberdade de pensamento, para a liberdade de ir e vir e para diversos outros tipos de liberdades, direitos e deveres, revela-se quando descobrimos que ainda não se chegou a um acordo nacional, ou internacional, sobre a definição de terrorismo. Ou seja, não existe uma lista nacional, ou internacional do tipo de ações que possam ser consideradas como terrorismo. Assim, focando o caso do Brasil, qualquer tipo de ação pode ser posteriormente inserida na lista de ações classificadas como terrorismo, proposta na PL nº 5065/2016.



Nesse mesmo artigo, divulguei: 

Brasil e EUA lançam foro permanente para segurança pública [6]

22.05.2018

Segundo comunicado conjunto distribuído no fim da tarde de hoje, ele [o Forum Permanente de Segurança Brasil-EUA] "tem por objetivo criar condições favoráveis para a articulação interagências e o desenvolvimento de estratégias operacionais em torno de seis áreas temáticas pré-definidas: narcotráfico, tráfico de armas, delitos cibernéticos, lavagem de dinheiro e crimes financeiros, terrorismo".





A subjetividade do termo fake news sendo tratado dentro do mesmo rol do subjetivo termo terrorismo, obviamente, abre portas para excessos por parte dos poderes do Estado. A posição do Exército brasileiro no combate às fake news revela-nos que a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa estão seriamente em risco no Brasil. No entanto, esta é uma tendência mundial e não apenas ao nível nacional.

Lembrando ainda que a organização das indústrias brasileiras está tendo um papel fundamental neste processo de controle tecnológico e de controle sobre a liberdade de expressão, sempre usando a segurança como justificação para a implementação de sistemas de controle cada vez mais profundos na vida coletiva e individual:

Defesa: Brasil terá centro contra ataques cibernéticos [7]
29 de Novembro de 2018
(...) a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, em sua missão a Israel, com o objetivo buscar know how e tecnologia de ponta, acaba de anunciar um investimento de R$ 10 milhões. O presidente da ABDI, Guto Ferreira afirmou que: "Convidaremos o Comando de Defesa Cibernética do Exército Brasileiro para nos orientar nas ações e outros órgãos como a ABIN, também. O que vimos em Israel nos leva a um sentimento de urgência maior e atuaremos para apoiar o governo neste avanço".

A notícia anterior foi diretamente justificada pela seguinte:

Banco da Fiesp com 180 milhões de registros exposto na intenet [8]
29 de Novembro de 2018
A Fiesp, principal entidade industrial do país, esteve com um dos seus grandes bancos de dados exposto na Internet. (...) O Brasil sempre foi um daqueles países onde as questões de segurança cibernética são difíceis de informar.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

ÁGUA NO BRASIL | S.A.G.A. tem água para 250 anos para todo o planeta

Foto: IstoÉ

Perante a notícia de que o Presidente eleito, Bolsonaro, enviará em Janeiro, a Israel, o futuro Ministro da Ciência e Tecnologia com o objetivo de, entre outras coisas, negociar parcerias para a dessalinização da água, continuo me perguntando porque nenhum político brasileiro fala do Sistema Aquífero Grande Amazônia - S.A.G.A., o qual, até onde se estimou, possui água suficiente para sustentar todo o P L A N E T A durante 250 anos.

Ou seja, apesar da solução estar bem debaixo dos seus pés, apesar de haver no território brasileiro, muito, mas muito mais água do que o necessário para acabar com a crise hídrica no Brasil, os investimentos focam-se em uma solução que, além de ser menos eficaz, ainda implica - mais uma vez - depender de poderes internacionais. 

Tal decisão será reflexo de muita incompetência e falta de inteligência, ou será reflexo da subjugação a um poder internacional que suprime a soberania nacional?

Parcerias internacionais podem ser positivas: o grande problema brasileiro é que, perante o cenário internacional de competição mercadológica, com a riqueza dos recursos naturais que possui, o Brasil é que deveria estar oferecendo soluções para o mundo, sendo um exemplo de inteligência sustentável e de determinação soberana nacional. 

Anteriormente, mostrei em artigos bastante detalhados, a hipocrisia política e corporativa nacional e internacional ao redor da água brasileira: tudo leva a crer que os Governos brasileiros nada mais são do que Governos-marionetes, apenas existindo para subjugar as riquezas naturais do Brasil às corporações e Governos internacionais.

17 de março de 2018

17 de março de 2018

2 de agosto de 2018

8 de agosto de 2018

10 de agosto de 2018

31 de agosto de 2018

20 de setembro de 2018

O Governo do PT jamais apresentou qualquer projeto, ou intensão, de captar água do S.A.G.A. e acabar com a crise da água no Brasil. De forma idêntica, durante os 14 anos em que o PT esteve no poder, a oposição jamais apresentou qualquer projeto, ou intenção, no mesmo sentido. 

Como previsto, perante o anúncio da visita do Ministro da Ciência e Tecnologia a Israel surgem as polarizações opinitivas e ideológicas, ou por desconhecimento da existência da S.A.G.A., ou como alimento intencional da guerra ideológica que divide e estupidifica a população brasileira.



sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

CANAL DANIEL SIMÕES | Re-ativado


O Canal Daniel Simões está voltando à ativa no Youtube:

O Blog também continua ativo:

Não tenho como fazer este trabalho sem plena dedicação... e não tenho como investir plena dedicação sem o apoio daqueles que acreditam no meu trabalho... E eu quero realmente continuar a fazer este trabalho! 

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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

BRASIL | Polícia da ditadura infiltra-se em assembléia de professores

Trocando-se o princípio constitucional de inocente até prova em contrário para somos todos potenciais criminosos e terroristas, restringe-se a liberdade de reunião, a liberdade de manifestação, a liberdade de pensamento e a liberdade de ir e vir sem ser controlado pelo Estado e sem ter que dar qualquer satisfação ao mesmo. Estão abertas as portas para a opressão, espionagem, controle absoluto, aprisionamento sem mandato e sem justificação, enclausuramento sem fim determinado e tortura.



Sempre lembrando a PL N° 5.065/2016 que "Tipifica atos de terrorismo por motivação ideológica, política, social e criminal." e o Fórum Permanente de Segurança Brasil-EUA [1]

Lembrando que o termo T E R R O R I S M O não tem uma definição acordada internacionalmente e que cada regime pode determinar como terrorismo tudo o que bem entender.


Qual o risco real de, presentemente, divulgar material como este de forma crítica? Lembrando que não apoio qualquer ideologia política, ou religiosa.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

UNIÃO NÃO É UM MODELO CIVILIZACIONAL | UNIÃO SÃO RELACIONAMENTOS HUMANOS


Este trabalho é a continuação dos artigos Apologia da União entre as Pessoas [1] e Atravessando a Ponte até à União [2]

No primeiro artigo mostrei que a União é um sentimento e não uma ideologia e é por isso que defendo, sem dogmatismos e sem utopia, que a União entre as pessoas é a única solução realmente viável e eficaz para resolver os problemas da humanidade em geral. 

No segundo artigo sugeri alguns cuidados que devemos ter quando estudamos a União. 

Para melhor compreender algumas das percepções que vamos estudar a seguir, convêm ler, primeiro, estes dois artigos, uma vez que a complexidade do estudo aumenta quanto mais avançamos.

A União – apesar de ser um sentimento e não uma ideologia – precisa ser estudada também em termos práticos de relações humanas e organização social. 

Não estou criando mais um modelo utópico de civilização perfeita e, sim, estudando as relações humanas que fazem os modelos sociais funcionar de forma mais perfeita, justa, pacífica, sábia, amorosa e em equilíbrio com as Forças da Mãe Natureza. 

Na realidade, o funcionamento de um Modelo Civilizacional, é criado mais pelas relações humanas dentro do mesmo, do que propriamente pelos Princípios Teóricos em que o mesmo se sustenta.

Considero que os Modelos Civilizacionais modernos (e alguns antigos) são constituídos pela Máquina do Estado e pela Máquina Social – sendo esta a parcela da sociedade que não pertence à Máquina do Estado e é controlada por aquela, em sua grande maioria.

Assim considerado, descubro nos Modelos Civilizacionais três tipos de relações humanas:

:: entre as pessoas que constituem a Máquina do Estado
:: entre as pessoas que constituem a Máquina do Estado e as pessoas que constituem a Máquina Social 
:: entre as pessoas que constituem a Máquina Social.

O poder das relações humanas é tão forte que estas, pela prática, podem fazer um Modelo Civilizacional funcionar incoerentemente com os Princípios Teóricos sobre os quais este se assenta.

Na verdade, quanto mais corruptas forem as pessoas e as relações humanas dentro e entre a Máquina do Estado e a Máquina Social, mais probabilidades existem que, em sua totalidade, as ações destas pessoas corrompam os Princípios Teóricos, sobre os quais, o Modelo Civilizacional se assenta, corrompendo, assim, o próprio modelo.

Surge, então, a pergunta: será que o sentimento de União no Coração e na Consciência das pessoas fará nascer um Modelo Civilizacional mais perfeito, justo, pacífico, sábio e mais amoroso do que qualquer outro Modelo Civilizacional até agora?

O que observamos até hoje, é que a criação Modelos Civilizacionais a partir de Princípios Teóricos, não tem feito as pessoas mudarem de comportamento.

Em todos os Modelos Civilizacionais, as várias formas de corrupção e de violência sempre tendem a crescer até chegar a Pontos de Saturação que culminam em guerras, ou confrontos civis em larga escala.

Tais guerras e tais confrontos civis em larga escala, sempre buscam derrubar o Modelo Civilizacional anterior para dar origem a um Novo Modelo Civilizacional, supostamente, mais perfeito.

Mais uma vez, teorizam-se, escrevem-se e acordam-se Novos Princípios Teóricos - Legislativos, Constitucionais, Éticos e Morais - que moldam o Novo Modelo Civilizacional.

Espera-se, assim, que todas as pessoas se comportem de acordo com os Novos Princípios Teóricos do Novo Modelo Civilizacional.

Esquece-se, neste processo, o princípio básico de que são as crenças e as percepções de realidade que geram comportamentos e não são os comportamentos que geram crenças e percepções da realidade.

Assim, quando se busca impor nas pessoas Novos Princípios Teóricos - ou seja, um novo modo de ser, agir e comunicar dentro do Novo Modelo Civilizacional - sem mudar o seu sistema de crenças e a sua percepção da realidade, obviamente que, mais cedo, ou mais tarde, o comportamento das pessoas volta aos moldes antigos, corrompendo, assim, o Novo Modelo Civilizacional, por mais perfeito que este seja.

Mas isto não acontece porque as pessoas são, naturalmente, contra o Novo Modelo Civilizacional, mas porque, simplesmente, as pessoas não conseguem evitar serem fiéis ao sistema de crenças e percepção da realidade que nelas existe: é assim que nós, como seres humanos, funcionamos: nós exteriorizamos aquilo que está em nosso mundo interior.

Se o mundo interior das pessoas não for mudado, não tem como mudar definitivamente os seus comportamentos. 

Isto faz com que sempre existam inadaptados, insatisfeitos e corruptos dentro dos Novos Modelos Civilizacionais.

Por outro lado, não é certo manipular a mente das pessoas – ou seja, manipular o seu sistema de crenças e a sua percepção da realidade – apenas para que estas se comportem de acordo com os Novos Princípios Teóricos do Novo Modelo Civilizacional. 

No entanto, é sempre isto que todas as Máquinas do Estado procuram fazer com as crianças: moldar as suas mentes, o seu sistema de crenças e a sua percepção da realidade aos Novos Princípios Teóricos de forma a que estas se tornem adultos coerentes com tal Novo Modelo Civilizacional.

Os mais velhos – aqueles que tiveram suas mentes, seu sistema de crenças e sua percepção da realidade moldados pelos Princípios Teóricos do Modelo Civilizacional anterior – são mais difíceis de serem moldados pelos Novos Princípios Teóricos do Novo Modelo Civilizacional, logo, quanto mais velhas são as pessoas, mais são obrigadas do que educadas, a funcionar dentro dos Novos Princípios Teóricos do Novo Modelo Civilizacional.

Já as crianças – repito – nascidas já dentro do Novo Modelo Civilizacional, têm suas mentes, seu sistema de crenças e sua percepção de realidade moldadas segundo os Novos Princípios Teóricos do Novo Modelo Civilizacional.

Facilmente podemos ver a confusão, a desonestidade, o desespero e a malícia que caracterizam tais formas de derrubar e erguer civilizações e compreender porque tais estratégias de conquistar o poder e a riqueza sempre terminam em graves conflitos.

Por outro lado, quando crianças são incentivadas a ampliar o sentimento de União que, naturalmente, já existe no seu Coração e na sua Consciência, é o sentimento de União que, natural e espontaneamente, cria um Novo Modelo Civilizacional mais perfeito, justo, pacífico, sábio e amoroso.

Ou seja, invés de serem os Novos Princípios Teóricos dos Novos Modelos Civilizacionais pré-fabricados a moldar as pessoas, são as pessoas, com o seu sentimento de União, a criar os Novos Princípios Teóricos dos Novos Modelos Civilizacionais.

Ora, como vimos atrás, é exatamente isto que acontece: é o sentimento existente nas pessoas e nas relações entre as pessoas que, verdadeiramente, define os contornos dos Modelos Civilizacionais e não tanto os Princípios Teóricos em que estes Modelos se baseiam.

Os Princípios Teóricos em que os Modelos Civilizacionais se baseiam apenas servem para delinear fronteiras de opressão, manipulação e condicionamento do leque de escolhas das pessoas, mas, mesmo assim, estas fronteiras sempre são trespassadas devido à falta de coerência entre a realidade psico-emocional dos indivíduos e os Princípios Teóricos dos Modelos Civilizacionais.

No presente artigo, além de erguer questões pertinentes no que diz respeito aos sentimentos existentes nas relações entre as pessoas que constituem as várias engrenagens dos Modelos Civilizacionais, focarei imenso nas relações humanas existentes entre pequenas comunidades e a Máquina do Estado.

Sempre inspirando que são os sentimentos existentes nas relações entre as pessoas que, verdadeiramente, definem os contornos dos Modelos Civilizacionais e não o oposto.




segunda-feira, 22 de outubro de 2018

BRASIL | A opressão do Estado sendo legalizada | Ditadura intensifica-se

Este é o lado da moeda que a massa populacional defensora de ideologias políticas e de políticos-messias não tem capacidade de ver: o jogo de bastidores que continua acontecendo independentemente de qual partido, ou político, esteja no poder do Brasil. Copiando o modus operandis internacional, o Brasil está incluindo o termo terrorismo em Propostas de Lei (PL), quando ainda não existe um acordo nacional e internacional sobre tudo o que pode ser definido como terrorismo. Apesar da PL que iremos estudar aqui procurar descrever o que é terrorismo, a inclusão de um termo tão subjetivo em PLs e Leis, faz surgir a possibilidade das autoridades definirem como terrorismo tudo o que for visto como uma ameaça ao seu poder cada vez mais absolutista. 

O Projeto de Lei N° 5.065/2016 [1] "Tipifica atos de terrorismo por motivação ideológica, política, social e criminal."



Requerimento 8972/2018 [2] exige "urgência para apreciação do PL nº 5065/2016, que tipifica atos de terrorismo por motivação ideológica, política, social e criminal"



O perigo para a liberdade de expressão, para a liberdade de crença, para a liberdade de pensamento, para a liberdade de ir e vir e para diversos outros tipos de liberdades, direitos e deveres, revela-se quando descobrimos que ainda não se chegou a um acordo nacional, ou internacional, sobre a definição de terrorismo. Ou seja, não existe uma lista nacional, ou internacional do tipo de ações que possam ser consideradas como terrorismo. Assim, focando o caso do Brasil, qualquer tipo de ação pode ser posteriormente inserida na lista de ações classificadas como terrorismo, proposta na PL nº 5065/2016. No meu livro Educação de Paz: Despertar social e Despertar espiritual versus Prisão mental e Hipnotismo de massas [3], mostro que "Apesar das múltiplas definições sobre o que é terrorismo:

“Nenhuma definição que alguém tenha feito sobre o que é terrorismo ganhou aceitação universal” – Departamento de Estado dos E.U.A. em um relatório sobre terrorismo mundial, 2000

“Nunca houve uma definição consensual sobre o que é terrorismo” - Richard Betts, diretor do Instituto de Estudos de Guerra e Paz, Universidade da Columbia

“Eu sei o que é quando vejo” – Michael Kinsley, Magazine Slate, definindo terrorismo usando a mesma definição de Potter Stewart referente à obscenidade."

Ainda assim, não havendo uma definição comum nacional e internacional do que é terrorismo, nem que tipo de ações podem ser classificadas como terrorismo, o Estado, posteriormente à aprovação de tal Lei, poderá fazer emendas na mesma e incluir o que quiser em tal lista. Ainda assim, tal termo também faz parte dos acordos bilaterais de cooperação feitos entre o Brasil e os Estados Unidos.

Apesar da PL N° 5.065/2016 [1] não mencionar as manifestações de liberdade de expressão, quer nas ruas, quer na internet, vale a pena lembrar que é mencionado na Lei Nº 13.260, de 16 de Março de 2016 (anexada à PL N° 5.065/2016), Art. 2º V § 2º:

"O disposto neste artigo não se aplica à conduta individual ou coletiva de pessoas em manifestações políticas, movimentos sociais, sindicais, religiosos, de classe ou de categoria profissional, direcionados por propósitos sociais ou reivindicatórios, visando a contestar, criticar, protestar ou apoiar, com o objetivo de defender direitos, garantias e liberdades constitucionais, sem prejuízo da tipificação penal contida em lei."

Espero que jamais alterem este detalhe legislativo, repeitando a Constituição Brasileira, Título II Dos Direitos e Garantias Fundamentais, Capítulo I Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, Art. 5º [4]

Fórum Permanente de Segurança Brasil-Estados Unidos: para prevenir  crimes que envolvem as duas nações, principalmente aqueles cometidos pela internet.


Brasil e EUA lançam foro permanente para segurança pública [5]
22.05.2018
Segundo comunicado conjunto distribuído no fim da tarde de hoje, ele [o Forum Permanente de Segurança Brasil-Estados Unidos] "tem por objetivo criar condições favoráveis para a articulação interagências e o desenvolvimento de estratégias operacionais em torno de seis áreas temáticas pré-definidas: narcotráfico, tráfico de armas, delitos cibernéticos, lavagem de dinheiro e crimes financeiros, terrorismo".

As recentes referências à cooperação entre Brasil e Estados Unidos em relação à segurança e ao combate ao crime, iniciaram-se em 2016 com os Jogos Olímpicos realizados no Brasil, estendendo-se por 2017:

Acordos entre Brasil e EUA reforçam combate ao crime transnacional [6]
28.07.2017
Com foco na repressão ao tráfico de drogas, de armas e até de pessoas, além de repressão aos crimes financeiros, Brasil e Estados Unidos ratificaram acordos bilaterais

Quando observo a censura [7] [8] e limitação de conteúdo publicado em plataformas como o Youtube e o facebook, pergunto-me: será que a liberdade de expressar ideias, pensamentos, opiniões e pontos-de-vista poderão ser considerados atos de terrorismo?

Considerando tudo o que já revelei em meu trabalho [9] sobre a instauração de um Governo Mundial baseado no Controle Tecnológico Biométrico Absoluto com os dados de todos os cidadãos armazenados em Bancos de Dados Nacionais e Internacionais interligados, facilmente deduzimos onde estes acordos bilaterais podem chegar se tomarmos os acordos entre Portugal e os Estados Unidos como exemplo (No meu livro Educação de Paz: Despertar social e Despertar espiritual versus Prisão mental e Hipnotismo de massas [3]):

Continuando a descer a toca do coelho, descobrimos no site da Department of Homeland Security (DHS) dos Estados Unidos da América, que em 2009, Portugal fez um Acordo para Engajar na Cooperação para Prevenir e Combater o Crime de parceria com aquele país de trocar informações biométricas dos cidadãos. Ou seja, os dados biométricos dos cidadãos portugueses podem já não estar apenas em Portugal.


Um release desse acordo pode ser encontrado no site da Homeland Security [10]

Um PDF do acordo [11]

Vamos examinar o que diz em algumas passagens de tal documento. O documento explica que o propósito do acordo é prevenir, combater, detectar, reprimir e investigar crimes.


As informações pessoais a serem partilhadas entre os dois países deverão incluir, se disponíveis:

sobrenome
primeiros nomes
nomes de formação
outros nomes
formas alternativas de pronunciar os nomes
sexo
data e local de nascimento
nacionalidade
número de passaporte
número de outros documentos de identificação
impressões digitais
descrição de alguma condenação


Mais adiante, abrem-se as portas para os Governos de ambos os países fazerem o que quiserem com tal acordo, ao acordarem, sem grandes detalhes, que o fornecimento de informações pessoais e outras, de forma a prevenir ofensas criminosas e terroristas, pode ser baseado em circunstâncias particulares (não previstas no documento) que mostrem que o indivíduo em questão irá cometer (pré-crime), ou cometerá terrorismo, ou ofensas relacionadas com terrorismo, ou ofensas relacionadas com algum grupo, ou associação, terrorista.


A abrangência do leque da qualidade de ações que os Governos e as Agências governamentais de ambos os países fica amplamente aberto quando descobrimos que não existe um consenso nacional (entre as diversas instituições oficiais e não oficiais) e muito menos internacional, para a definição do termo “terrorismo”.

No release disponível do site da DHS dos Estados Unidos, ficamos entre a subjetividade óbvia em relação ao modus operandis de tal acordo e o bizarro do procedimento orwelesco, quando lemos coisas como:

prevenir e combater o crime
trocar informações biográficas e biométricas
esforços internacionais para combater o terrorismo
inovar formas de contra-combater extremismo violento
partilhar impressões digitais e outras informações biométricas
proteção dos cidadãos de ambos os países
acordos similares com Espanha, Alemanha, Itália, Grécia e outros oito participantes do Programa Visa Waiver 
salvação e segurança


Na visita do Bolsonaro ao CFR - Conselho das Relações Externas dos Estados Unidos, em 11 de Outubro de 2017, Sarah O'Neil, Diretora do Programa de Estudos para a América Latina e Companheira Sênior de David Rockefeller, sondou diversas vezes o candidato à presidência do Brasil se poderia contar com este para garantir a Bilateralidade Brasil-EUA - bilateralidade, esta, imensas vezes mencionada no Forum Permanente para a Segurança Brasil-Estados Unidos.

Bilateralidade: prática de acordos feitos entre duas partes, neste caso, entre o Brasil e os Estados Unidos, em diversas áreas (política, social, econômica, legislativa, militar, etc.) 


O Brasil perdendo a pouca soberania que tem e o povo apoiando em massa os traidores da Pátria que entregam a Nação nas mãos imperialistas que jamais deixaram de vampirizar o País.

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A história da próxima pseudo-pandemia pode começar no dia 14.Mar.2022 , com o 1° Encontro do Corpo de Negociação Intergovernamental (INB-OM...

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