terça-feira, 28 de novembro de 2023

Lista de G-SIBs 2023 - Bancos Globais grandes demais para falir

O Conselho de Estabilidade Financeira publicou a lista de G-SIBs 2023. Conhecida como bancos globais grandes demais para falir, a sigla G-SIBs significa Bancos  Globais Sistemicamente Importantes. Em 2022, era constituída por 30 instituições e em 2023, por 29.

Lista de 2023
de Bancos Globais Sistemicamente Importantes (G-SIBs)
27.Nov.2023 - ORIGINAL
Nota: o documento original possui notas de rodapé que não foram incluídas nesta tradução.


1. O Conselho de Estabilidade Financeira (FSB)...


... em consulta com o Comité de Supervisão Bancária de Basileia (BCBS)...


... e as autoridades nacionais, identificou a lista de 2023 de bancos globais de importância sistémica (G-SIBs). A lista baseia-se no final de 2022, com dados baseados numa metodologia acordada em Jul.2018 e implementada pela primeira vez na avaliação do G-SIB do final de 2021.

2. A lista para 2023 inclui 29 G-SIB, menos um que a lista de 2022


As alterações na afetação das instituições aos escalões (ver detalhes abaixo) refletem em grande medida os efeitos das alterações na atividade subjacente dos bancos, sendo a categoria de atividade inter-jurisdicional a que mais contribui para os movimentos de pontuação. O requisito de maior absorção de perdas estabelecido nesta lista entrará em vigor a partir de 01.Jan.2025 se houver um aumento no intervalo.

3. As autoridades membros do CEF aplicam os seguintes requisitos aos G-SIB:

Reserva de capital mais elevada: Desde a atualização de Nov.2012, os G-SIB foram atribuídos a escalões correspondentes a reservas de capital mais elevadas que são obrigados a deter pelas autoridades nacionais de acordo com as normas internacionais. Os requisitos de reserva de capital para os G-SIBs identificados na atualização anual de Novembro aplicar-se-ão a eles a partir de Janeiro, 14 meses depois. A atribuição de G-SIBs aos escalões, na lista publicada hoje, determina, portanto, a reserva de capital mais elevada requisitos que se aplicarão a cada G-SIB, a partir de 01.Jan.2025.

Capacidade total de absorção de perdas (TLAC): Os G-SIBs são obrigados a cumprir a norma TLAC, juntamente com os requisitos de capital regulamentar estabelecidos no quadro de Basileia III. O padrão TLAC começou a ser implementado gradualmente a partir de 01.Jan.2019.

Capacidade de resolução: Estes requisitos incluem o planeamento da resolução em todo o grupo e avaliações regulares da capacidade de resolução. A resolubilidade de cada G-SIB é revista no Processo de Avaliação de Resolubilidade (RAP) do FSB pelos reguladores seniores dentro dos Grupos de Gestão de Crises das empresas.

Expectativas de supervisão mais elevadas: Estes requisitos incluem expectativas de supervisão para funções de gestão de risco, capacidades de agregação de dados de risco, governação de risco e controlos internos.

4. O CBSB publica os denominadores atualizados anualmente utilizados para calcular as pontuações dos bancos e os limiares utilizados para alocar os bancos aos escalões e fornece as ligações para as divulgações públicas da amostra completa de bancos avaliados, conforme determinado pelos critérios de amostra estabelecidos no a estrutura G-SIB do CBSB. O CBSB também publica os 13 indicadores de alto nível dos bancos na amostra principal utilizada no exercício de pontuação do G-SIB para 2023.

5. Uma nova lista de G-SIBs será publicada em Nov.2024.

JP Morgan Chase
Bank of America
Citigroup
HSBC
Agricultural Bank of China
Bank of China
Barclays
BNP Paribas
China Construction Bank
Deutsche Bank
Goldman Sachs
Industrial and Commercial Bank of China
Mitsubishi UFJ FG
UBS
Bank of Communications (BoCom)
Bank of New York Mellon
Groupe BPCE
Groupe Crédit Agricole
ING
Mizuho FG
Morgan Stanley
Royal Bank of Canada
Santander
Société Générale
Standard Chartered
State Street
Sumitomo Mitsui FG
Toronto Dominion
Wells Fargo

-- FIM DA TRADUÇÃO

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Segundo Portaria CMED Nº 3, de 24.Nov.2023, que "Atualiza a relação dos grupos econômicos [farmacêuticos]"...


... as seguintes corporações farmacêuticas estão agindo no Brasil:

Grupo Abbvie
Grupo Amgen 
Grupo Astrazeneca 
Grupo ACS Dobfar 
Grupo Cifarma 
Grupo Cimed 
Grupo Eurofarma 
Grupo Fresenius 
Grupo Gador 
Grupo Guerbet 
Grupo Hipolabor 
Grupo Hypera 
Grupo Johnson & Johnson
Grupo NC 
Grupo Pfizer 
Grupo Sun Pharma 
Grupo Novartis 
Grupo Marjan

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sexta-feira, 17 de novembro de 2023

R$ 10 bilhões em Títulos de Dívida emitidos pela República Federativa do Brasil na SEC-EUA... R$ 699 bilhões entre 2002 e 2023


Continuação a linha de levantamentos inéditos realizados pelo Canal Daniel Simões, desde 2019 (veja abaixo, artigos relacionados), em relação aos Títulos de Dívida emitidos, desde 2002, pela corporação-Estado República Federativa do Brasil na Comissão de Títulos e Câmbios (SEC-EUA), totalizando cerca de R$ 699 bilhões. Por que não vêmos isto sendo noticiado pelos grandes meios de comunicação social, ou por instituições de crítica e análise financeira? Seria até interessante que alguém fizesse a revisão das contas realizadas nos levantamentos CDS para verificar se correções são necessárias.

As empresas envolvidas na emissão destes Títulos de Dívida, são:


▪ República Federativa do Brasil
▪ The Bank of New York Mellon
▪ The Bank of New York Mellon SA/NV, Luxembourg Branch
▪ Itaú BBA
▪ J.P. Morgan
▪ Santander
▪ Arnold & Porter Kaye Scholer LLP
▪ Sullivan & Cromwell LLP
▪ Anelize Lenzi Ruas de Almeida
▪ Pinheiro Neto Advogados

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República Federativa do Brasil emite
US$ 2.000.000.000 [R$ 10.000.000.000]
em Títulos de Dívida globais
a 6,250% com vencimento em 2031
15.Nov.2023 - ORIGINAL


O Brasil está oferecendo US$ 2.000.000.000 [r$ 10.000.000.000] de valor principal agregado de seus Títulos Globais de 6,250% com vencimento em 2031. O Brasil pagará juros sobre os títulos globais em 18.Mar e 18.Set de cada ano, a partir de 18.Mar.2024. Os títulos globais vencerão em 18.Mar.2031. O Brasil poderá, a seu critério, resgatar os Títulos Globais, no todo, ou em parte, antes do vencimento, com antecedência não inferior a 10 e nem superior a 60 dias, nos termos descritos em “Descrição dos Títulos Globais - Resgate Opcional” neste complemento do prospecto. Os detentores dos Títulos Globais não terão direito ao benefício de qualquer fundo de amortização. Os Títulos Globais serão emitidos sob uma escritura e constituirão uma série separada sob a escritura. Os Títulos Globais conterão “cláusulas de ação coletiva”. De acordo com essas disposições, que diferem dos termos da dívida externa pública do Brasil emitida antes de 02.Jul.2015, o Brasil poderá alterar as disposições de pagamento dos títulos globais e outras questões de reserva listadas na escritura com o consentimento dos titulares de: 

(1) relativamente a uma única série de títulos de dívida, mais de 75% do valor total do capital em dívida dessa série;

(2) no que diz respeito a duas, ou mais, séries de Títulos de Dívida, se forem cumpridos determinados requisitos de “aplicação uniforme”, mais de 75% do montante principal agregado dos títulos de dívida em circulação de todas as séries afetadas pela modificação proposta, considerado no agregar; ou 

(3) no que diz respeito a duas, ou mais, séries de títulos de dívida, independentemente de determinados requisitos “uniformemente aplicáveis” serem cumpridos, ou não, mais de 66,2/3% do montante principal agregado das obrigações globais em circulação de todas as séries afetadas pela modificação proposta, tomada em conjunto, e mais de 50% do valor principal agregado dos títulos de dívida em circulação de cada série afetada pela modificação proposta, tomada individualmente. 

Será feita solicitação para listar os Títulos Globais na Bolsa de Valores de Luxemburgo para negociação no Mercado Euro MTF.

-- FIM DA TRADUÇÃO PARCIAL


segunda-feira, 13 de novembro de 2023

OMS atualiza diretrizes sobre tratamentos para COVID-19

Estar-se-ão preparando para a próxima pseudo-pandemia, em 2024?

OMS atualiza diretrizes sobre 
tratamentos para COVID-19
10.Nov.2023 - ORIGINAL


A OMS atualizou as suas diretrizes para a terapêutica da COVID-19, com recomendações revistas para pacientes com COVID-19 não grave. Esta é a 13ª atualização destas diretrizes.

Taxas de risco atualizadas para internação hospitalar em pacientes com COVID-19 não grave

A orientação inclui taxas de risco atualizadas para internação hospitalar em pacientes com COVID-19 não grave. As atuais variantes do vírus COVID-19 tendem a causar doenças menos graves, enquanto os níveis de imunidade são mais elevados devido à vacinação, levando a menores riscos de doença grave e morte para a maioria dos pacientes. Esta atualização inclui novas estimativas de risco de base para internação hospitalar em pacientes com COVID-19 não grave. A nova categoria de “risco moderado” inclui agora pessoas anteriormente consideradas de alto risco, incluindo idosos e/ou pessoas com condições crónicas, deficiências e comorbilidades de doenças crónicas. As estimativas de risco atualizadas ajudarão os profissionais de saúde a identificar indivíduos com risco elevado, moderado, ou baixo, de admissão hospitalar e a adaptar o tratamento de acordo com as diretrizes da OMS [e falam eles de autonomia dos Estados]:

Alto: Pessoas imuno-suprimidas continuam em maior risco se contraírem COVID-19, com uma taxa de hospitalização estimada em 6%.

Moderado: Pessoas com mais de 65 anos, pessoas com condições como obesidade, diabetes e/ou condições crónicas, incluindo doença pulmonar obstrutiva crónica, doença renal, ou hepática, câncer, pessoas com deficiência e pessoas com comorbilidades de doenças crónicas estão em risco moderado, com uma taxa de internação estimada em 3%.

Baixo: Aqueles que não estão nas categorias de risco alto ou moderado apresentam baixo risco de hospitalização (0,5%). A maioria das pessoas apresenta baixo risco.

Revisão dos tratamentos de COVID-19 para pessoas com COVID-19 não grave

A OMS continua a recomendar fortemente o nirmatrelvir-ritonavir (também conhecido pela sua marca “Paxlovid” [da Pfizer])...


... para pessoas com risco elevado e moderado de hospitalização. As recomendações afirmam que o nirmatrelvir-ritonavir é considerado a melhor escolha para a maioria dos pacientes elegíveis, dados os seus benefícios terapêuticos, facilidade de administração e menos preocupações sobre potenciais danos. O nirmatrelvir-ritonavir foi recomendado, pela 1ª vez, pela OMS, em Abr.2022. Se o nirmatrelvir-ritonavir não estiver disponível para pacientes com alto risco de hospitalização, a OMS sugere o uso de molnupiravir [da Merck Sharp & Dohme (MSD)]...


... ou remdesivir [Gilead]. 


A OMS sugere contra o uso de molnupiravir e remdesivir para pacientes com risco moderado, julgando que os danos potenciais superam os benefícios limitados em pacientes com risco moderado de internação hospitalar. Para pessoas com baixo risco de hospitalização, a OMS não recomenda qualquer terapia anti-viral. Sintomas como febre e dor podem continuar a ser controlados com analgésicos como o paracetamol. A OMS também não recomenda o uso de um novo antiviral (VV116) para pacientes, exceto em ensaios clínicos. A atualização também inclui uma forte recomendação contra o uso de ivermectina em pacientes com COVID-19 não grave. A OMS continua a aconselhar que em pacientes com COVID-19 grave, ou crítico, a ivermectina só deve ser utilizada em ensaios clínicos.

-- FIM DA TRADUÇÃO

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10.Nov.2023 - ORIGINAL


Num avanço significativo no sentido de facilitar e informar as prioridades no desenvolvimento global de vacinas para patógenos endêmicos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) encomendou 16 "Perfis de Valor de Vacinas" (VVPs) a serem publicados em um suplemento inovador na revista Vaccine.


Este marco é o resultado de colaborações com vários especialistas em patógenos e vacinas, liderados pela equipe de Desenvolvimento e Pesquisa de Produtos (PDR) do departamento de Imunização, Vacinas e Produtos Biológicos da OMS, com o objetivo principal de avançar no desenvolvimento de vacinas para patógenos que representam um impacto substancial de encargos à saúde pública e socio-económicos, especialmente nos países de baixo e médio rendimento (PRMB). O próximo suplemento deverá apresentar perfis de valor focados em 16 patógenos com vacinas em estágio final de desenvolvimento clínico. Esses perfis, meticulosamente preparados por equipes independentes de especialistas globais no assunto, compilam dados e informações de última geração disponíveis publicamente para estabelecer o entendimento atual do desenvolvimento previsto de vacinas e da viabilidade de implementação, casos de uso e potencial impacto das vacinas na saúde pública, uma vez que eles recebem licença e são implantados para fins de saúde pública. Os perfis de valor das vacinas servem como resumos abrangentes de evidências críticas, essenciais para orientar o financiamento de vacinas, iniciativas de investigação e estratégias de desenvolvimento clínico e político. Estas ferramentas pretendem servir como recursos essenciais para múltiplas partes interessadas na comunidade de desenvolvimento de vacinas e imunização, para informar o seu investimento, priorização e tomada de decisões estratégicas. Os Perfis de Valor das Vacinas estão a ajudar a informar a Estratégia de Investimento em Vacinas (VIS) da Gavi...


... facilitando a priorização de vacinas com base em evidências, bem como uma iniciativa regional e global para estabelecer agentes patogénicos endémicos prioritários para o desenvolvimento de novas vacinas, como parte da Agenda de Imunização 2030. 


"Esses Perfis de Valor de Vacinas têm o potencial de catalisar o desenvolvimento de vacinas e ativar novas colaborações de pesquisa, fornecendo uma compreensão abrangente do que é atualmente conhecido - e não conhecido - sobre o valor potencial que as vacinas poderiam trazer para o mundo. Nosso objetivo é fornecer às partes interessadas, incluindo financiadores de I&D, decisores políticos, reguladores, fabricantes e público, com os conhecimentos necessários para tomar decisões informadas e acelerar o desenvolvimento de vacinas que terão o maior impacto”, afirma a professora Ruth Karron, da Universidade Johns Hopkins.

O 1° volume do Suplemento apresentará o Perfil de Valor da Vacina para o vírus sincicial respiratório (RSV), juntamente com perfis para Streptococcus do Grupo B, CMV (citomegalovírus), Shigella, Salmonella paratyphi A, E. Coli Norovirus enterotoxigênico e Leishmaniose. Além disso, a edição incluirá comentários sobre doenças tropicais negligenciadas, sublinhando o alcance abrangente desta iniciativa monumental. Um 2° volume será lançado, no final de 2023 e incluirá vacinas como a contra Klebsiella pneumoniae, ou Neisseria gonorrhoea.


“A OMS estende a sua gratidão a todos os autores, à equipa editorial da revista Vaccine, ao Professor Mark Jit, que atuou como editor especial, e a todos os colaboradores que desempenharam um papel fundamental no desenvolvimento deste kit de ferramentas críticas. À medida que o primeiro volume deste Suplemento for lançado, aproveitaremos os aprendizados desses Perfis de Valor de Vacinas para trabalhar em sintonia com as principais partes interessadas para acelerar o desenvolvimento de vacinas e garantir o acesso, para fortalecer a saúde global e melhorar a equidade, especialmente nos países”, afirma Dra. Katherine O'Brien, Diretora de Imunização, Vacinas e Produtos Biológicos da Organização Mundial da Saúde.

--FIM DA TRADUÇÃO

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