quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Sputnik V - A Empresa

A vacina Sputnik V contra o Covid-19...


... está sendo produzida pelo Centro Nacional Gamaleya de Epidemiologia and Microbiologia (CNGEM), o qual se descreve como sendo a "instituição líder mundial em pesquisa", explicando que "O centro foi fundado em 1891 como um laboratório privado" e que "Desde 1949 carrega o nome de Nikolai Gamaleya, um russo pioneiro em estudos de microbiologia".


O Centro Gamaleya fala sobre a pesquisa da "Vacina contra COVID-19 / Informação geral / Atualmente, existem cerca de 165 vacinas diferentes para COVID-19 sendo desenvolvidas em todo o mundo. Os principais tipos de vacinas incluem vacinas vetoriais, inativadas, baseadas em ácido nucléico (DNA e mRNA) e vacinas baseadas em proteínas recombinantes. A vacina baseada em vetor de adenovírus russa foi registrada pelo Ministério da Saúde da Rússia em 11.Ago.2020 e se tornou a 1ª vacina COVID-19 registrada no mercado. O anúncio criou um chamado “momento Sputnik” para a comunidade global."

O site da Sputnik V está registrado em nome de Joint-Stock Company Management Company of the Russian Direct Investment Fund (Empresa de Administração da Empresa de Stocks-Conjuntos do Fundo de Investimento Direto da Rússia).


Russian Direct Investment Fundfalaremos mais sobre o mesmo em artigo posterior.


A Vacina Sputnik V não está sendo aprovada em qualquer país, mas apenas autorizado o uso emergencialassim como aconteceu e acontece com as vacinas contra o Covid-19 da Moderna, da Pfizer e do Instituto Butantan. Nos seguintes comunicados de imprensa publicados pelo próprio CNGEM, lemos: 


Honduras: "A vacina foi aprovada sob o procedimento de autorização para uso emergencial"

Egito: "Autoridade de Drogas do Egito aprovou a vacina sob o procedimento de autorização para uso emergencial"

Guyana: "A vacina foi aprovada sob o procedimento de autorização para uso emergencial"

México: "(...) aprovou a Sputnik V sob o procedimento de autorização para uso emergencial"

Ghana: "A vacina foi aprovada sob o procedimento de autorização para uso emergencial."

A lista continua no site do CNGEM, cujo Presidente é, desde 1997, Alexander Gintsburg.


Equipe do Sputnik V

Denis Logunov : Doutor em Biologia, Membro Correspondente da Academia Russa de Ciências
Boris Naroditsky : Doutor em Biologia, Professor
Sergei Borisevich : Diretor, FGBU Central Research Institute No. 48 do Ministério da Defesa da Rússia, Doutor em Biologia, Candidato em Medicina, Professor
Andrei Botikov
Darya Grousova
Alina Dzharullayeva
Inna Dolzhikova : PhD
Darya Yegorova : PhD
Ilyas Yesmagambetov : PhD
Olga Zubkova : PhD
Tatyana Ozharovskaya
Olga Popova
Aleksandr Semikhin : PhD
Yelizaveta Tokarskaya : PhD
Amir Tukhvatulin : PhD
Dmitry Shcheblyakov : PhD
Dmitry Shcherbinin : PhD

Sobre os financiamentos ao desenvolvimento da vacina SputnikV, o Centro esclarece: "Trabalhando em conjunto com alguns dos principais investidores institucionais do mundo[quem são estes investidores?], selecionamos e financiamos o que acreditamos ser os sistemas de teste, medicamentos e vacinas COVID-19 mais promissores. O Fundo de Investimento Direto da Rússia (RDIF) apóia o desenvolvimento da vacina COVID-19 da Rússia pelo Centro Gamaleya e está investindo na produção em massa da vacina, por empresas do portfólio da RDIF".


O CNGEM esclarece que "O Sputnik V é a primeira vacina registrada do mundo baseada em uma bem estudada plataforma baseada em vetor adenoviral humano. (...) Os suprimentos de vacina para o mercado global serão produzidos pelos parceiros internacionais da RDIF na Índia, Brasil, China, Coreia do Sul e outros países." 


Vacina de 2-vetores contra o coronavirus

Criação do vetor - Um vetor é vírus a que falta o gene responsável pela reprodução e é usado para transportar para uma célula, material genético de outro vírus contra o qual está sendo vacinada. O vetor não impõem qualquer perigo ao corpo. A vacina é baseada em um vetor adenoviral que normalmente causa infeções respiratórias virais agudas. / Um gene codificado como Proteína S dos espinhos do SARS-COV-2 é inserida em cada vetor. Os espinhos da “corôa” da qual o vírus obtém o nome. O vírus SARS-COV-2 usa espinhos para entrar na célula. / Primeira vacinação : Vetor com gene codificando Proteína S do coronavirus entra na célula / O corpo sintetiza Proteína S; em resposta, a produção de imunidade, inicia. / Segunda vacinação : Vacinação repetida acontece em 21 dias / A vacina baseada em outro vetor adenovírus desconhecido ao corpo, impulsiona a resposta imune e providencia imunidade de longa duração. / O uso de 2 vetores é uma tecnologia única do Centro Gamaleya tornando a vacina russa diferente de outras vacinas de adenovirus baseadas em vetores sendo desenvolvidas globalmente.

Resposta imune primária : Primeira imunização - Imunização de impulso / Resposta imune secundária : Sputnik V - A primeira vacina Covid-19 registrada – Tecnologia comprovada de vetor adenovírus humano – impulso com outro vetor (Ad26+Ad5) / Outros 2 componentes vacina – impulso com o mesmo vetro (i.e.Ad26+Ad26) / 1 componente vacina – imunização singular única (i.e. Ad5)

No site do CNGEM, onde o Centro discursa sobre a segurança da sua vacina contra o Covid-19...




... com 9 ensaios, desde 2020, relacionados às pesquisas da vacina Covid-19:

237 NCT04341389 2020 508 https://ClinicalTrials.gov/show/NCT04341389

241 NCT04437875 2020 38 https://ClinicalTrials.gov/show/NCT04437875

242 NCT04442230 2020 96 https://ClinicalTrials.gov/show/NCT04442230

243 NCT04436471 2020 38 https://ClinicalTrials.gov/show/NCT04436471

244 NCT04313127 2020 108 https://ClinicalTrials.gov/show/NCT04313127

245 NCT04398147 2020 696 https://ClinicalTrials.gov/show/NCT04398147

248 NCT04505722 2020 60 000 https://ClinicalTrials.gov/show/NCT04505722

249 NCT04509947 2020 125 https://ClinicalTrials.gov/show/NCT04509947

250 NCT04436276 2020 1 045 https://ClinicalTrials.gov/show/NCT04436276

Em todos os testes - e mais uma vez, idêntico ao que vimos nas vacinas da Moderna, Pfizer e Butantan - largos grupos de pessoas são deixadas de fora. Alguns exemplos:

▪ Pessoas com mais de 60 anos
 Grávidas
 Bebês amamentados por mães vacinadas
 Pessoas com alergias
 Cruzamento medicamentoso
 Pessoas que já pegaram Covid-19

Como exemplo, o ensaio NCT04437875 (18.Jun.2020), da CNGEM, publicado na Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos como Um estudo aberto da segurança, tolerabilidade e imunogenecidade da Vacina "Gam-COVID-Vac Lyo" contra o COVID-19...


... para mostrar a lista de "critérios de inclusão" e "critérios de exclusão" de participação, como cobaia, das pesquisas da vacina:

Critério de inclusão:

▪ homens e mulheres na faixa etária de 18 a 60 anos;

 consentimento informado por escrito;

 índice de massa corporal (IMC) do indivíduo: 18,5 ≤ IMC ≤ 30;

 resultados negativos do teste de PCR para SARS-CoV-2 (durante a triagem);

 sem história de doença COVID-2019;

 nenhum contato de voluntários com pacientes com COVID-2019 por pelo menos 14 dias;

 resultados de teste negativos para anticorpos IgM e IgG para SARS-CoV-2;

 o sujeito concorda em usar métodos anticoncepcionais eficazes durante todo o período de participação no estudo;

 ausência de doenças infecciosas agudas no momento da administração da vacina e 14 dias antes da vacinação;

 teste de gravidez negativo de sangue, ou urina (para mulheres em idade fértil);

 o sujeito tem testes negativos para HIV, hepatite B e С, sífilis, ou história médica confirmada;

 o sujeito teve um resultado negativo no teste de urina para drogas narcóticas residuais;

 teste negativo para álcool no ar exalado;

 a ausência de doenças malignas de qualquer natureza e localização;

 na história médica e com base nos resultados da triagem, o sujeito não tem doenças, ou patologias, do sistema gastrointestinal, fígado, rins, sistema cardiovascular e sanguíneo, SNC, sistema musculoesquelético, sistemas urogenital, imunológico e endócrino que, do ponto de vista do pesquisador e/ou do organizador do estudo, pode afetar a segurança do voluntário e a avaliação dos resultados do estudo (os testes clínicos, instrumentais e laboratoriais não revelaram doenças ou desvios clinicamente significativos).


Critério de exclusão:

 envolvimento de voluntários em outro estudo nos últimos 90 dias;

 qualquer vacinação nos últimos 30 dias;

 história de doença COVID-2019;

 resultados de teste de PCR positivos para SARS-CoV-2 (durante a triagem);

 resultados de teste positivos para anticorpos IgM e IgG para SARS-CoV-2;

 equipe de saúde em contato com pessoas com COVID-2019;

 sintomas respiratórios nos últimos 14 dias;

 a administração de imunoglobulinas, ou outros hemoderivados nos últimos 3 meses;

 uso regular atual, ou passado, de entorpecentes;

 o sujeito recebeu agentes imunossupressores e/ou imunomoduladores 6 meses antes do início do estudo;

gravidez ou amamentação;

 exacerbação de doenças alérgicas no momento da vacinação;

 o sujeito tem pressão arterial sistólica menor que 100 mm Hg, ou maior que 139 mm Hg; pressão arterial diastólica menor que 60 mm Hg, ou maior que 90 mm Hg; freqüência cardíaca inferior a 60 batimentos por minuto, ou acima de 100 batimentos por minuto;

 uma história alérgica com carga (choque anafilático, edema de Quincke, eczema exsudativo polimórfico, atopia, história de doença do soro, hipersensibilidade ou reações alérgicas à introdução de quaisquer vacinas na história, reações alérgicas conhecidas aos componentes da vacina, etc.);

 uma história de doenças auto-imunes na história médica do voluntário e na história médica de parentes de 1 a 2 graus de parentesco;

 o sujeito fuma mais de 10 cigarros por dia;

 ingestão de álcool excedendo o nível de baixo risco: não mais do que 20 gramas de álcool puro por dia, não mais do que 5 dias por semana, ingestão de álcool nas 48 horas anteriores à administração da droga;

 hospitalização planejada e/ou cirurgia durante o período de participação no estudo, bem como 4 semanas antes da data prevista para a administração do medicamento;

 a presença de doença associada que pode afetar a avaliação dos resultados do estudo;

 quaisquer condições que, segundo o médico do pesquisador, possam ser uma contra-indicação para a participação no estudo.

No entanto, a segurança das vacinas está sendo garantida pelo CNGEM:


Segurança e Eficácia

"Após o início da pandemia de COVID-19, pesquisadores russos extraíram um fragmento de material genético do novo coronavírus SARS-COV-2 [isolaram o virus?], que codifica informações sobre a estrutura do pico da proteína S, que forma a “coroa” do vírus e é responsável para conexão com células humanas. Os pesquisadores o inseriram em um vetor de adenovírus familiar para distribuição em uma célula humana, criando a 1ª vacina COVID-19 do mundo. A fim de garantir imunidade duradoura, cientistas russos tiveram uma ideia inovadora de usar 2 tipos diferentes de vetores de adenovírus (rAd26 e rAd5) para a 1ª e a 2ª vacinação, aumentando o efeito da vacina. O uso de adenovírus humanos como vetores é seguro porque esses vírus, que causam o resfriado comum, não são novos e já existem há milhares de anos. A eficácia do Sputnik V contra COVID-19 foi relatada em 91,6%. O valor é baseado na análise de dados de 19.866 voluntários, que receberam a 1ª e a 2ª doses da vacina Sputnik V, ou placebo, no ponto de controle final de 78 casos COVID-19 confirmados. A eficácia do Sputnik V foi validada por dados internacionalmente revisados ​​por pares publicados no The Lancet."


Porém, no documento publicado (20.Fev.2021) no The Lancet, Segurança e eficácia de uma vacina de COVID-19 heteróloga com base em vetores rAd26 e rAd5: uma análise provisória de um ensaio clínico controlado randomizado de fase 3, na Rússia...


 ... o discurso do CNGEM é mais prudente: 


“(...) nem todos os grupos de risco estão representados. Há uma necessidade de investigar mais a vacina em adolescentes e crianças em Planos de Investigação Pediátrica, bem como em mulheres grávidas e lactantes. A maioria dos participantes em nosso estudo eram brancos, por isso acolhemos investigação adicional em uma coorte mais diversificada. " (Pg680, Vol 397 February 20, 2021).

Também achei interessante quando dizem que "Durante o ensaio, além da visita de triagem e do dia da 2ª dose, nenhum teste de PCR adicional foi feito, exceto quando os sintomas de COVID-19 foram relatados pelos participantes." (pg 673, Vol 397 February 20, 2021). 


Mas... dentro da narrativa alopática quanto à questão, não deveriam continuar a fazer testes PCR às pessoas que receberam a 2ª dose da vacina-teste de forma a verificar o tempo médio de eficácia da vacina? 

Se tivessem continuado a fazer testes PCRs nas pessoas que receberam a 2ª dose da vacina-teste - e que agora está sendo vendida e aplicada em mais de 30 países - que média estaria, agora, quanto ao tempo de eficácia da vacina?

No ensaio Segurança, tolerabilidade e imunogenicidade de uma vacina COVID-19 vetorizada de adenovírus recombinante tipo-5 : um teste de escalonamento de dose, aberto, não randomizado, 1° em humanos, publicado (13.Jun.2020) pela CNGEM na The Lancet, lemos:



"A interpretação dos resultados deste estudo é limitada pelo pequeno tamanho da grupo, a curta duração do acompanhamento e a ausência de um grupo de controle randomizado. Como foi o 1° estudo em humanos da vacina COVID-19 vetorizada por Ad5, não foi projetado para medir a eficácia da vacina."

Até que ponto estamos fazendo escolhas conscientes?

Em artigo posterior, publicaremos mais dados sobre o Centro Nacional Gamaleya de Epidemiologia and Microbiologia (CNGEM).

2 comentários:

  1. Caro Daniel Simões.
    Mais uma vez irei observar suas sábias análises sob uma ótica mais "cientificista".

    Quando o pasteur emplacou, existiam uma vertente (em realidade eram mais que isso) mais sólida sobre a origem das patologias (não adianta procurar na internet, esse material foi subtraido, pois esse é realmente proibido, aliás, de livros também.), o autor, se não me falha a memória, tinha o nome de Prost (há risco de negano do nome, mas não há risco de dados equivocados sobre a proposta), e esse personagem afirmava que não existem doenças, existem doentes (linha adotada por várias vertentes terapêuticas mais salutares).
    Segundo a proposta, os vírus, as bactérias, fungos e bacilos (também são bactérias) apenas são seres que dependem de um bioma adequado a eles (como tudo o mais é assim também), e corpos degenerados são verdadeiras placas de petri para essa turma. Até porque TODAS as interações fisicas e biológicas são simplesmente uma questão de positivo/negativo, de interações iônicas, e apenas iônicas. Pois um corpo equilibrado de forma alguma fica com eletron dando sopa, pois elétron dando sopa é nada mais que radical livre (que todos hoje gostam de alardear que são isso e aquilo) e radical livre faz o que sabe fazer, garante oxidações nefastas.
    Com esse entendimento, os maiores estudiosos de SAÚDE (médicos cuidam de doenças e NUNCA da saúde, até porque se as pessoas não forem enfermas, o médico morre de inanição, eu por exemplo, não entro em hospitais há uns 30 anos, não uso "remérdios" pelos mesmos 30 anos, daí, pergunto, qual médico irá ensinar a pessoas a se curar, se isso simplesmente pulveriza as fontes financeiras dele?), como Georges Lakhovysk,. Royal Raimond Rife, e outros (citei os dois porque o que eles fizeram é absoluto) buscaram sempre o equilíbrio eletromagnético do corpo (corpo ácido é fonte de doença sempre).
    Mas a proposta do prost não garantia nem um centavo para a emergente industria fármaco (farmáfias), na época para emplacar propostas de matança como os antibióticos (descoberto o penicilum por alexander fleming alguns anos depois) e da degeneração. Nunca seres permissivos imundos por venéreas seria entendido parceiro sexual sem o antibiótico.
    Era fundamental a degeneração sistêmica, que só pode ser alcançada graças às drogas, logo, era importante o emplacar da proposta criminal do pasteur, só ela garantiu o que vemos hoje, onde fecalopatas afirmam que buraco de fezes é órgão sexual, desconsiderando que se isso for fato, gente e excremento são iguais, pois sexo é REPRODUÇÃO, independente da opinião filosófica ou de conduta de vida de cada um. Hoje cheias de ódio, mulheres aquilatam suas vaginas a esgotos corporais, sem observarem que dizer que buraco de fezes é órgão sexual, é afirmar de forma peremptória que suas vaginas defecam e dessa forma ânus também podem sexuar!!!

    Continua

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  2. Temos uma sociedade mergulhada na mais galopante iniquidade possível, vemos tatoos anais como a liderança (segundo a "nobre" revista time) e conduta a ser seguida e estimulada! Nessa situação fica patente a enfermidade SISTÊMICA, e inferm,idade sist~emica não é doença, é DEGENERAÇÃO! Tanto é fato que hoje pessoas em vez de cuidarem de suas saúdes, imaginam sempre um paliativo para suas degenerações, e para entendermos isso basta ver propagandas de drogas hepáticas, que mostram pessoas em demencias pantagruélicas e alcoológicas usando dessa drogas não para melhorarem, mas para se destruirem blindados pelas drogas.

    Graças a essa degeneração sistêmica que acomete o ser humano, temos também os histéricos hipocondríacos, a mais abjeta casta que existe, os irresponsáveis que se detonam e entendem que quem deve limpar seus porcos e imundos rabos são os "mérdicos" (lixeiros de corpo humano), e é essa casta que garante o emplacar das agendas de submissão, pois papo de programa de saúde onde os saudáveis sustentam os degenerados em suas imundas e abjetas sinas!
    Vacina é a sina que vaticina o fim a espécie humana e a alvorada dos transumanos, entes desprovidos de cérebro (tanto é que usam smartphone, o telefone esperto para bestas zumbificadas, descerebrados).

    Não importa que tipo de vacina é, de qualquer forma é destruição do ser humano, e isso está claro inclusve nos protocolos sionistas e no V.T.
    Observe que a décima praga de deus para os egipcios foi ziquizira para primogênito, que para ser debelada pelos hebreus, precisava de VACINA!!!
    Passar sangue de quadrúpede na soleira da porta força a quem passa embaixo, a inalação do patógeno já oxigenado (oxigênio mata patógenos SEMPRE, por isso exigem focinheira hoje, pois com falta de oxigênio a tal covid vai existir, com oxigênio vira nada), claudicante pelo oxigênio (olha a função da focinheira aí, eliminar o oxigênio que ameaça patógenos). E mais, a carne do quadrúpede cozida em fogo BRANDO, para que exista o patógeno fragilizado, fazendo o corpo dos judeus suscetíveis a um desequilíbrio iônico em baixa proporção, fácil de equilibrar. Tanto é fato que deus exige que eles NUNCA bebam o sangue (a parte mais nutricional do organismo e também a que carrega maior carga patogênica), apenas comam carne mal passada! E para finalizar exige pão ázimo, que é pão sem fermento, o tal penicilum que falamos a pouco! Ou seja, deus ensina judeus a usarem vacina para se protegerem da guerra bacteriológica que ele estava prestes e iniciar para finalizar os únicos antigos que sabiam o que são judeus de verdade (Aliens mutantes feitos por aquele que veio das estrelas, o eloha, para destruir a humanidade).

    Deve ser coincidência TODOS os envolvidos em vacinas (sabin e outros trastes), antibióticos e remérdios são JUDEUS!!!
    Se observarmos as dinâmicas e agentes dessa agenda covidal e vacinal veremos que TODOS são judeus e seus judaizados.
    Essa guerra em que estamos enfiados começou há mais de 4 mil anos, e se não entendermos que estamos em guerra, será consumada muito em breve a promessa de deus para os judeus em deuteronômio: toda a terra que seus olhos baixarem pertencem a vcs judeus, pois deus lhes deu. O mesmo é cantado em prosa e versos em protocolos sionistas e em ambos está claro, goyin serão executados e só sobreviveram os mansos que serão os escravos de judeus, vide a agenda pedófila, e sobretudo uma célebre frase de menahem begin.

    MENS SANA IN CORPORE SANO,
    IN VINO VERITAS, IN AQUA SANITAS
    E a única forma de vencermos isso: SI VIS PACEM, PARA BELLUM

    É isso, agradeço a atenção e o espaço cedido.

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