quinta-feira, 27 de julho de 2023

Acordo Global de Pandemias continua sendo criado e estará pronto em 2024...

... e quando menos os povos do mundo esperarem, as instituições globalistas instauram um sistema de regulamentação sanitarista internacional, ou a face sanitarista do governo mundial de controle tecnológico absoluto.

Estados-membros continuam trabalhando em
um possível acordo pandêmico
25.Jul.2023 - ORIGINAL


Os Estados Membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) continuaram suas discussões para um acordo global sobre prevenção, preparação e resposta a pandemias, com o objectivo de apresentar o resultado de seu trabalho à Assembleia Mundial da Saúde, em Mai.2024. O texto do CA+ da OMS...


... foi discutido de 17 a 21.Jul.2023, durante a 6ª reunião do Corpo de Negociação Inter-governamental (INB) para redigir e negociar um instrumento internacional para fortalecer a prevenção, preparação e resposta a pandemias. Este documento foi preparado pelo Escritório do INB após a 5ª reunião do INB com base em todas as contribuições fornecidas pelos Estados Membros e foi distribuído a todos os Estados Membros e publicado no site da OMS, em Mai/Jun.2023A 6ª reunião foi aberta com resumos dos co-facilitadores das reuniões informais entre sessões do Grupo de Redacção sobre...

:: Artigo 9 do texto do Escritório (pesquisa e desenvolvimento) liderado pelo México e Noruega

:: Artigo 12 (Acesso e repartição de benefícios) liderado pela Austrália e a Etiópia

:: Artigo 13 (cadeia de abastecimento e logística) 

.. liderados pela Indonésia e pelo Paquistão, que realizaram consultas aprofundadas com os Estados Membros à margem e após a sessão retomada da quinta reunião do INB. Na 6ª Reunião, o Grupo de Redacção discutiu os demais artigos do documento. O INB concordou em continuar as reuniões informais entre sessões sobre os Artigos 9, 12 e 13 para os participantes do Grupo de Redacção, inclusive durante a próxima reunião do Grupo de Redacção do INB (4 a 6.Set.2023). Além disso, o INB decidiu que os Artigos 4 e 5 - a serem co-facilitados conjuntamente pela Índia, República Unida da Tanzânia e Reino Unido e o Artigo 11 - a serem co-facilitados pela Colômbia, Filipinas e Arábia Saudita – devem ser discutidos mais em reuniões informais. O INB também elegeu o Embaixador Kozo Honsei, do Japão, como Vice-Presidente do INB da região do Pacífico Ocidental, para substituir o Sr. Kazuho Taguchi, do Japão.


O co-Presidente Precious Matsoso disse:


“Temos uma janela de oportunidade entre agora e o início do próximo ano para progredir, o tempo está passando. Será necessário mais trabalho de todos nós para chegar à próxima etapa, ou seja, produzir um texto negocial. Para alcançar isso, encorajo os Estados Membros a continuarem engajados durante o período inter-sessional. Não deixaremos pedra sobre pedra para impulsionar este processo”.

O co-Presidente Roland Driece disse:


“Gostaria de transmitir o sincero apreço Escritório do INB e meu apreço pessoal pelo trabalho árduo dos co-facilitadores e de todos os Estados Membros que estão dedicando tempo e energia adicionais às reuniões informais. Chegamos a um momento crítico em que precisamos reduzir as lacunas entre as formas como olhamos para algumas das questões-chave e serão necessários nossos esforços colectivos para dar os próximos passos.”

O Sr. Kazuho Taguchi, membro cessante do Escritório do INB da Região WPRO, acrescentou: 


“Sinto-me honrado por ter servido como vice-presidente e gostaria de agradecer aos Estados Membros e a todos por seu apoio. Este acordo poderia salvar milhões de seres humanos de futuras pandemias e proteger sua saúde. Questões-chave estão sendo discutidas intensamente e aprecio muito a disposição dos Estados Membros na sala de conferência para encontrar soluções.”

Além disso, a 1ª reunião plenária conjunta do INB e do Grupo de Trabalho sobre Emendas ao Regulamento Sanitário Internacional (WGIHR) foi realizada na tarde de 21.Jul.2023 e na manhã de 24.Jul.2023 e foi transmitida publicamente pela web. Os participantes convidados incluíram Estados Membros, Membros Associados, organizações regionais de integração econômica e outras partes interessadas relevantes. Nesta reunião conjunta, o Diretor-Geral da OMS...


... agradeceu aos participantes por seu compromisso com esses processos históricos e vitais e destacou a importância deste trabalho para unir o mundo e torná-lo seguro. Os participantes foram convidados a trocar opiniões sobre a relação entre os dois processos e instrumentos e as principais definições, inclusive em relação a uma emergência de saúde pública de interesse internacional e uma pandemia. Eles também discutiram tópicos de interesse comum para o INB e o WGIHR e forneceram opiniões sobre como avançar em direção à coerência e complementaridade entre os 2 instrumentos. Os Escritórios do INB e do WGIHR prepararão um resumo dos principais resultados da discussão durante a reunião conjunta, que será distribuído a todos os Estados Membros.

-- FIM DA TRADUÇÃO

sexta-feira, 14 de julho de 2023

Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil 2020-2031 é a Agenda 2030 da ONU


Se existe uma estratégia federal de governança abrangendo 12 anos (2020- 2031) ainda vigente, é por que não existe autonomia do Governo eleito para formular estratégias e modelos civilizacionais de governança, o que transparece, claramente, a falta de soberania do Brasil perante os interesses globalistas de instituições internacionais alheias ao bem do povo brasileiro.

Institui a Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil no período de 2020 a 2031.


Quantidade de vezes que alguns termos aparecem no documento:

economi = 95x
finan = 19x
digita = 16x
pandemi = 4x
covid = 2x
agenda = 2x

Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil 2020 a 2031


Quem assinou

Jair Messias Bolsonaro – ex-Presidente da República Federativa do Brasil

Walter Souza Braga Netto – ex-Ministro-Chefe da CasaCivil

Sérgio José Pereira – ex-Secretário-Executivo

Marcelo Dias Varella – ex-Subchefe de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais

Janete Duarte Mol – ex-Subchefe Adjunta de Finanças Públicas

Paulo Roberto Nunes Guedes – ex-Ministro da Economia

Marcelo Pacheco dos Guaranys – ex-Secretário-Executivo

Caio Mário Paes de Andrade – ex-Secretário Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital

Cristiano Rocha Heckert – ex-Secretário de Gestão

Carlos von Doellinger – ex-Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Wagner de Campos Rosário – ex-Ministro da Controladoria-Geral da União

José Marcelo Castro de Carvalho – ex-Secretário-Executivo

Antônio Carlos Bezerra Leonel – ex-Secretário Federal de Controle Interno

Eixos da EFD 2020-2031



Excertos do documento baseados
+ comentários CDS

"- fortalecer os instrumentos financeiros de apoio às micro, pequenas e médias empresas - MPME para inovação e sua inserção na economia digital;" 

Ou seja, no novo paradigma financeiro internacional 100% digitalizado, de controle tecnológico absoluto, de extinção do dinheiro em espécie (notas e moedas) substituído por dinheiro digital programável.

"- intensificar a transformação do agronegócio, por meio do desenvolvimento e da incorporação de novas tecnologias biológicas, digitais e portadoras de inovação, permitindo o crescimento vertical da agropecuária, com sustentabilidade econômica, social e ambiental;"

Invés de "novas tecnologias biológicas", é mais positivo despertar a memória sobre os conhecimentos naturais ancestrais que permitem expressar a força da Abundância inerente à Natureza, a qual, através da imensa quantidade de sementes existentes em cada fruta e legumes e através da sábia utilização das folhas, troncos e ervas daninhas como fertilizante natural, permite produzir imensamente mais alimento do que o ser humano é capaz de consumir.

A utilização do termo "sustentabilidade" revela o alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, da ONU.

"- posicionar o agronegócio brasileiro como referência na promoção de saúde e qualidade de vida para a sociedade mundial, por meio da produção eficiente e da entrega efetiva de produtos, serviços, processos e seus derivados, com base em sustentabilidade, bioeconomia, agricultura digital, inovação aberta e sistemas alimentares contemporâneos;"

A "promoção da saúde e qualidade de vida" deve retirar os agro-tóxicos, os aditivos alimentares e os alimentos transgénicos do processo de produção de alimentos. Como mencionado acima, o despertar da memória dos conhecimentos naturais da força da Abundância da Natureza permite, produzir muito mais alimento do que aquele que o ser humano é capaz de consumir, sem necessidade de grandes quantidades, ou longos períodos de armazenamento de alimentos.

"Sociedade mundial", no singular, revela a ideologia globalista de uniformização internacional da incontáveis expressões sociais e culturais existentes no mundo.

"Agricultura digital" é o distanciamento da Natureza em todo o processo que vai desde a produção, até ao consumo, de alimentos, afastando o indivíduo, cada vez mais, da auto-percepção e auto-identificação como ser natural e entendimento dos mecanismos naturais da Terra.

"Sistemas alimentares contemporâneos", além do distanciamento contínuo da Natureza, é também, por exemplo, a inserção de alimentos  base de insetos.

"Para o desenvolvimento da economia digital do País, as orientações são:
- ampliar o acesso da população à internet e às tecnologias digitais, com qualidade de serviço e economicidade;" + "- incentivar o desenvolvimento da economia digital, aumentando o apoio à difusão de tecnologias emergentes (interconectividade, automação, energias, nanotecnologia, novos materiais, biotecnologias e edição gênica, por exemplo) e suas aplicações no País;"

Dentro do termo "tecnologias digitais" está implícita a chamada "educação financeira" que o Banco Central do Brasil está oferecendo, a qual, está ensinando as pessoas a utilizarem os mecanismo digitais que as escravizam e escravizarão cada vez mais: uma sociedade baseada em um sistema financeiro 100% digitalizado só conseguirá funcionar se os cidadãos souberem utilizar tais mecanismos.

"Edição gênica" é a mão humana corrompendo a Natureza e violando a intimidade humana. A grande maioria dos males humanos advém de estilos de vida e de formas de pensamento que transgridem as Leis Naturais, só que o ser humano não quer mudar seus pensamentos e ações: invés disso, arroga buscar transgredir as imutáveis Leis da Natureza.


"- digitalizar e desburocratizar serviços públicos para garantir o pleno exercício da cidadania;"

A completa digitalização da vida e das relações humanas, implica o controle tecnológico absoluto sobre cada pessoas, animal, produto, bem e serviço, classificando cada cidadão em uma escala de "confiabilidade", na qual, a República Federativa do Brasil classifica cada cidadão como ouro, prata e bronze, mediante a quantidade de informação que a pessoa disponibiliza sobre a sua vida íntima e pessoal, ao Estado.

Vídeo sobre a Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil 2020-2031

quinta-feira, 13 de julho de 2023

Reforma Tributária: texto tem origem em instituição financiada por bancos e corporações e tem ex-Ministro de Lula como Diretor


Por princípio lógico, um banco, ou uma corporação, só apoia instituições que defendam os seus interesses e os interesses de seus acionistas.

A PEC N° 45/2019 que Altera o Sistema Tributário Nacional, esclarece:


"As mudanças sugeridas no texto constitucional têm como referência a proposta de reforma tributária desenvolvida pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF)...


... instituição independente constituída para pensar melhorias do sistema tributário brasileiro com base nos princípios da simplicidade, neutralidade, equidade e transparência."


Apesar da instituição explicar que o 
"Centro de Cidadania Fiscal atuará de forma independente e imparcial, tendo como referência os interesses difusos da população brasileira (...) [e que] não defenderá o interesse econômico específico de qualquer empresa, grupo, ou setor econômico, nem defenderá políticas que reduzam, de qualquer forma, o grau de concorrência na economia brasileira”...


... o CCiF é financiado pelos seguintes parceiros:

Ambev - fabricante de bebidas (BR)
Braskem - petroquímica (BR)
Carrefour - varejo e atacado (FR)
Coca-Cola - bebidas não-alcoólicas (EUA)
Huawei - tecnologia (CH)
Itaú - banco (BR)
Mercado Livre - comércio eletrônico (ARG)
Natura - cosméticos (BR)
Raízen - energia (BR)
Souza Cruz, ou BAT Brasil - cigarros (BR)
Vale - mineradora (BR)
Votorantim - cimento, metais e mineração, siderurgia, energia, celulose, suco de laranja e financeiro (BR)

O seguinte levantamento está organizado da seguinte forma:

:: Equipe do CCiF

:: Detalhes dos parceiros do CCiF com lista de acionistas majoritários dos parceiros brasileiros, segundo a SEC-EUA



Eurico Santi
Diretor
Professor da FGV Direito SP e coordenador do Núcleo de Estudos Fiscais (NEF)
Ex-Juiz da Câmara Superior (Câmaras Reunidas) do Tribunal de Impostos e Taxas do Estado de São Paulo (TIT/SP - 2000 a 2004)
Membro do Conselho Consultivo do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), desde 2018

Nelson Machado
Diretor
Ex-ministro da Previdência Social (2005-2007 - Governo Lula)
Consultor e professor na Escola de Economia de São Paulo da FGV
Ex-Secretário Executivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 
Ex-Secretário Executivo do Ministério da Fazenda

Bento Antunes de Andrade Maia
Pesquisador
Ex- professor de economia da Facamp
Ex-FIESP (2012-2014) 
Ex-Grupo de Energia do IE/UFRJ

Sheila Barreto de Lima
Secretária

Detalhes dos parceiros do CCiF
com lista de acionistas majoritários dos parceiros brasileiros
segundo a SEC-EUA 


Ambev - fabricante de bebidas (BR)
Acionistas majoritários (31.Mar.2023), segundo registro na SEC-EUA


First Eagle Investment Management, 
Harding Loevner LP
Westwood Global Investments, LLC  
Sprucegrove Investment Management Ltd.
Ruffer LLP
BlackRock Inc.  
Janus Henderson Group plc  
Ninety One UK Ltd.
JPMorgan Chase & Co.  
Massachusetts Financial Services Co./MA  
Perpetual Ltd.  
Renaissance Technologies LLC  
Arrowstreet Capital, Ltd. 
Loomis Sayles & Co. LP  
Bank of America Corp./DE  
Seafarer Capital Partners, LLC  
Goldman Sachs Group Inc.  
Pzena Investment Management LLC  
Ninety One North America, Inc.  
Millennium Management LLC  
Citadel Advisors LLC 
Citigroup Inc.  
State Street Corp.  
Itau Unibanco Holding S.A.  
SEI Investments Co.  
Coronation Fund Managers Ltd.  
Dimensional Fund Advisors LP  
Invesco Ltd.  
Deutsche Bank AG  
Great West Life Assurance Co./CAN  
Northern Trust Corp.  
RWC Asset Management LLP  
Morgan Stanley  
Fisher Asset Management, LLC  
Schroder Investment Management Group  
Vanguard Group Inc
Price T Rowe Associates Inc./MD  
Brandes Investment Partners, LP  
Aqr Capital Management LLC  
Legal & General Group plc  
State of New Jersey Common Pension Fund D  
APG Asset Management N.V
Euro Pacific Asset Management, LLC  
HSBC Holdings plc  
Cibc World Market Inc.  
Foundation Resource Management Inc.   
Envestnet Asset Management Inc.  
D.E. Shaw & Co., Inc.  
Bank of New York Mellon Corp.  
Connor, Clark & Lunn Investment Management Ltd.  
UBS Group AG  
Avalon Investment & Advisory  
Royal Bank of Canada  
Jane Street Group, LLC  
Ariel Investments, LLC  
Wells Fargo & Co.  
Scotia Capital Inc.  
Qube Research & Technologies Ltd.
Oppenheimer & Co. Inc.  
Credit Suisse AG  
Rockefeller Capital Management L.P.  
Natixis Advisors, L.P.  
American Century Companies Inc.  
Earnest Partners LLC  
Raymond James & Associates  
U.S. Bancorp  
Hohimer Wealth Management, LLC  
Barings LLC

Braskem - petroquímica (BR)
Acionistas majoritários (31.Mar.2023), segundo registro na SEC-EUA


NFJ Investment Group, LLC
Vanguard Group Inc.  
Dimensional Fund Advisors LP  
Renaissance Technologies LLC   
Two Sigma Investments, LP   
Verition Fund Management LLC  
State Street Corp.  
Millennium Management LLC   
Morgan Stanley  
Verdad Advisers, LP   
Bank of America Corp./DE  
Squarepoint Ops LLC  
Maxi Investments CY Ltd.
American Century Companies Inc.  
Bank of New York Mellon Corp.  
Schroder Investment Management Group  
JPMorgan Chase & Co.  
Two Sigma Advisers, LP   
Citadel Advisors LLC  
Virtus ETF Advisers LLC   
Guggenheim Capital LLC  
Ethic Inc.
First Trust Direct Indexing L.P.   
Banco BTG Pactual S.A.   
VPR Management LLC   
Insigneo Advisory Services, LLC   
Legal & General Group plc  
Cubist Systematic Strategies, LLC  
Stifel Financial Corp.  
Trexquant Investment LP
Cerity Partners LLC

Carrefour - varejo e atacado (FR)

Coca-Cola Brasil - bebidas não-alcoólicas (EUA)
Parceira do FEM


Huawei - tecnologia (CH)
Parceiro do FEM


Itaú - banco (BR)
Banco comercial referência no BIS 
Parceiro do FEM



Mercado Livre - comércio eletrônico (ARG)

Natura Cosméticos S.A. - cosméticos (BR)
Parceira do FEM
Acionistas majoritários (31.Mar.2023), segundo a SEC-EUA


Dynamo Internacional Gestao De Recursos Ltda.
Dynamo Administracao de Recursos Ltda.
Morgan Stanley  
BlackRock Inc.  
Renaissance Technologies LLC   
Aviva plc  
Cheyne Capital Management (UK) LLP   
Bank of America Corp./DE  
Dimensional Fund Advisors LP  
Northern Trust Corp.  
HSBC Holdings plc  
Goldman Sachs Group Inc.  
State Street Corp.  
Two Sigma Investments, LP   
Franklin Resources Inc.  
Klingman & Associates, LLC
Cubist Systematic Strategies, LLC  
Wetherby Asset Management Inc.   
Mirae Asset Global Investments Co., Ltd.  
Bank of New York Mellon Corp.  
Crossmark Global Holdings, Inc.   
Knights of Columbus Asset Advisors LLC   
Optiver Holding B.V.  
UBS Group AG  
Deutsche Bank AG  
VPR Management LLC   
HRT Financial LP   
Regions Financial Corp.
Advisor Partners II, LLC  
Ethic Inc.   
First Trust Direct Indexing L.P.   
West Family Investments, Inc.
Profund Advisors LLC   
Ameriprise Financial Inc.  
Vanguard Personalized Indexing Management, LLC   
Yousif Capital Management, LLC
Squarepoint Ops LLC  
Cerity Partners LLC   
Beaumont Financial Advisors, LLC

Raízen - energia (BR)
Souza Cruz, ou BAT Brasil - cigarros (BR)

Vale - mineradora (BR)
Parceira do FEM
Acionistas majoritários (31.Mar.2023), segundo a SEC-EUA


Capital Research Global Investors  
Capital World Investors  
Capital International Investors  
BlackRock Inc.  
Goldman Sachs Group Inc.  
Arrowstreet Capital, Ltd. Partnership  
Bank of America Corp./DE  
GQG Partners LLC  
FMR LLC  
Fisher Asset Management, LLC  
Invesco Ltd.  
Orbis Allan Gray Ltd.  
State Street Corp.  
Morgan Stanley  
Wellington Management Group LLP  
RWC Asset Advisors (US) LLC  
Lazard Asset Management LLC  
JPMorgan Chase & Co.  
Oaktree Capital Management LP  
Millennium Management LLC  
Capital International, Inc./CA  
Macquarie Group Ltd.  
Mondrian Investment Partners Ltd.  
Russell Investments Group, Ltd.  
Man Group plc  
Van Eck Associates Corp.  
Itau Unibanco Holding S.A.  
Ninety One UK Ltd.  
Connor, Clark & Lunn Investment Management Ltd.  
Jane Street Group, LLC  
Deutsche Bank AG  
Robeco Institutional Asset Management B.V.  
Abrdn plc  
TT International Asset Management Ltd.  
Marshall Wace, LLP  
Optiver Holding B.V.  
American Century Companies Inc.  
Todd Asset Management LLC  
Northern Trust Corp.  
Turim 21 Investimentos Ltda.  
Dimensional Fund Advisors LP  
Citadel Advisors LLC  
RWC Asset Management LLP  
Voloridge Investment Management, LLC  
Credit Agricole SA  
Envestnet Asset Management Inc.  
Capital Group Private Client Services, Inc.  
Credit Suisse AG  
Mackenzie Financial Corp.  
Ninety One North America, Inc.  
Qube Research & Technologies Ltd.  
Nuveen Asset Management, LLC  
Vanguard Group Inc.  
Dynamo Internacional Gestao De Recursos Ltda.  
Citigroup Inc.  
Massachusetts Financial Services Co./MA  
HSBC Holdings plc  
Teachers Retirement System of the State of Kentucky  
BNP Paribas Arbitrage, SNC  
Contrarian Capital Management, L.L.C.  
Driehaus Capital Management LLC  
Clark Capital Management Group, Inc.  
Wells Fargo & Co.  
ExodusPoint Capital Management, LP  
Raymond James & Associates  
Amundi  
Grantham, Mayo, Van Otterloo & Co. LLC  
Moran Wealth Management, LLC  
Natixis Advisors, L.P.  
Royal Bank of Canada  
Squarepoint Ops LLC  
MBB Public Markets I LLC  
SEI Investments Co.  
Capital International Sarl
Banco BTG Pactual S.A.

Votorantim - cimento, metais e mineração, siderurgia, energia, celulose, suco de laranja e financeiro (BR)

Fique atento(a) a edições posteriores com mais informações.

Zoosanitarismo da OMS fala em "salvar animais", mas mata milhões de animais com seus protocolos

O cinismo do sistema, imensas vezes fala o oposto do que faz: em termos práticos, quanto das medidas zoosanitárias estão objectivando impactar negativamente os meios de produção alimentar?

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03.Jul.2023

Surtos contínuos de gripe aviária em animais
representam risco para humanos
Análise da situação e aconselhamento
aos países da FAO, OMS, WOAH
12.Jul.2023 - ORIGINAL 
Genebra/Paris/Roma


Os actuais surtos de influenza aviária (também chamada de “gripe aviária”) causaram devastação em populações animais, incluindo aves domésticas, aves selvagens e alguns mamíferos e prejudicaram os meios de subsistência dos agricultores e o comércio de alimentos. Embora afectem amplamente os animais, esses surtos representam riscos contínuos para os seres humanos. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Mundial para a Saúde Animal (WOAH) estão instando os países a trabalharem juntos em todos os sectores para salvar o maior número possível de animais e proteger as pessoas. Os vírus da gripe aviária normalmente se espalham entre as aves, mas o número crescente de detecções de gripe aviária H5N1 entre mamíferos - que são biologicamente mais próximos dos humanos do que as aves - levanta a preocupação de que o vírus possa se adaptar para infectar humanos mais facilmente. Além disso, alguns mamíferos podem actuar como recipientes de mistura para os vírus influenza, levando ao surgimento de novos vírus que podem ser mais prejudiciais para animais e humanos. A linhagem ganso/Guangdong do vírus da gripe aviária H5N1 surgiu pela 1ª vez em 1996 e tem causado surtos em aves desde então. Desde 2020, uma variante desses vírus pertencentes ao clado H5 2.3.4.4b levou a um número sem precedentes de mortes em aves selvagens e aves domésticas em muitos países da África, Ásia e Europa. Em 2021, o vírus se espalhou para a América do Norte e em 2022, para a América Central e do Sul. Em 2022, 67 países em 5 continentes relataram surtos de gripe aviária de alta patogenicidade H5N1 em aves domésticas e selvagens para WOAH, com mais de 131 milhões de aves domésticas perdidas devido à morte, ou abate, em fazendas e aldeias afectadas. Em 2023, outros 14 países relataram surtos, principalmente nas Américas, à medida que a doença continua se espalhando. Vários eventos de morte em massa foram relatados em aves selvagens, causados por vírus influenza A(H5N1) clade 2.3.4.4b.

Monitorando o recente aumento de surtos entre mamíferos

Recentemente, houve relatos crescentes de surtos mortais entre mamíferos também causados pelos vírus influenza A(H5)—incluindo influenza A(H5N1). 10 países em 3 continentes relataram surtos em mamíferos ao WOAH, desde 2022. É provável que haja mais países onde os surtos ainda não foram detectados, ou relatados. Mamíferos terrestres e marinhos foram afectados, incluindo surtos em martas de criação na Espanha, focas nos Estados Unidos da América e leões marinhos no Peru e no Chile, com, pelo menos, 26 espécies conhecidas por terem sido afectadas. Os vírus H5N1 também foram detectados em animais domésticos, como cães e gatos em vários países, com recentes detecções de H5N1 em gatos anunciadas pelas autoridades da Polônia.


“Há uma recente mudança de paradigma na ecologia e epidemiologia da gripe aviária que aumentou a preocupação global à medida que a doença se espalhou para novas regiões geográficas e causou mortes incomuns de aves selvagens e aumento alarmante de casos de mamíferos”, disse o Dr. Gregorio Torres, Chefe do Departamento de Ciências da WOAH.

Avaliação do risco para os seres humanos

Detecções esporádicas do vírus influenza A(H5N1) clade 2.3.4.4b em humanos também foram relatadas, mas permanecem muito raras, com 8 casos relatados, desde Dez.2021. As infecções em humanos podem causar doenças graves com alta taxa de mortalidade. Os casos humanos detectados até agora estão principalmente ligados ao contacto próximo com aves infectadas e ambientes contaminados.

"Com as informações disponíveis até agora, o vírus não parece ser capaz de se transmitir facilmente de uma pessoa para outra, mas é necessária vigilância para identificar qualquer evolução no vírus que possa mudar isso", disse Sylvie Briand, Diretora de Epidemias e Prevenção e Preparação Pandémica, OMS. 


“A OMS está trabalhando em estreita colaboração com a FAO e WOAH e redes de laboratório para monitorar a evolução desses vírus, procurando sinais de qualquer mudança que possa ser mais perigosa para os seres humanos. Encorajamos todos os países a aumentar suas capacidade de monitorar esses vírus e detectar quaisquer casos humanos. Isso é especialmente importante porque o vírus agora está afectando países com experiência anterior limitada na vigilância da gripe aviária."

Estudos estão em andamento para identificar quaisquer alterações no vírus que possam ajudar o vírus a se espalhar mais facilmente entre mamíferos, incluindo humanos.

“A epidemiologia do H5N1 continua a evoluir rapidamente”, disse Keith Sumption, Diretor Veterinário da FAO. 


“A FAO chama a atenção para a necessidade de vigilância e compartilhamento oportuno de sequências genéticas para monitorar a epidemiologia molecular para avaliação de risco e melhor controle de doenças.”

Conter a propagação da gripe aviária

Dada a disseminação sem precedentes do vírus da gripe aviária A(H5N1) entre aves e mamíferos, e o risco potencial para a saúde humana, os parceiros tripartidos – FAO, OMS e WOAH – exortam os países a tomarem as seguintes medidas:

Prevenir a gripe aviária na sua fonte, principalmente por meio de medidas de bio-segurança aprimoradas nas fazendas e nas cadeias de valor das aves, e aplicar boas práticas de higiene. Os membros da WOAH, em consulta com o sector avícola, podem considerar a vacinação de aves como uma ferramenta complementar de controle de doenças com base em vigilância sólida e levando em consideração factores locais, como cepas de vírus circulantes, avaliação de risco e condições de implementação da vacinação.

Detectar, relatar e responder rapidamente a surtos de animais como a 1ª linha de defesa. Quando uma infecção é detectada em animais, os países são encorajados a implementar estratégias de controle conforme descrito nos padrões WOAH.

Fortalecer a vigilância da influenza em animais e humanos. Para permitir uma resposta precoce, a vigilância baseada em risco em animais deve ser aprimorada antes e durante os períodos de alto risco. Casos animais de gripe aviária devem ser relatados ao WOAH em tempo hábil. O sequenciamento genético deve ser realizado periodicamente para detectar qualquer alteração nos vírus já presentes na área ou a introdução de novos vírus. Em humanos, o seguinte deve ser priorizado: 

(i) vigilância de infecções respiratórias agudas graves e doenças semelhantes à influenza

(ii) revisão cuidadosa de quaisquer padrões epidemiológicos incomuns

(iii) notificação de infecções humanas de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional e 

(iv) compartilhamento de vírus influenza com os Centros Colaboradores do Sistema Global de Vigilância e Resposta à Gripe (GISRS) da OMS para Referência e Pesquisa sobre Gripe.

Realizar investigações epidemiológicas e virológicas em torno de surtos de animais e infecções humanas. A vigilância deve ser aprimorada para detectar e investigar rapidamente outros casos suspeitos em animais e humanos.

⬝ Compartilhar os dados da sequência genética de vírus de humanos, animais, ou seus ambientes, em bancos de dados acessíveis ao público rapidamente, mesmo antes da publicação revisada por pares.

Incentivar a colaboração entre os setores de saúde animal e humana, especialmente nas áreas de compartilhamento de informações, avaliação conjunta de riscos e resposta.

Comunicar o risco. Alertar e treinar os profissionais de saúde e as pessoas ocupacionalmente expostas sobre as formas de se protegerem. O público em geral, bem como os tratadores de animais, devem ser aconselhados a evitar o contacto com animais doentes e mortos e a denunciá-los às autoridades de saúde animal. Eles também devem ser aconselhados a procurar atendimento médico se não se sentirem bem e a relatar qualquer exposição a animais ao seu médico.

Assegurar a preparação para uma pandemia de influenza em todos os níveis.

FAO, OMS e WOAH têm convocado especialistas para revisar a situação, monitorar a natureza em rápida evolução do vírus e atualizar as recomendações para conter sua propagação, além de trabalhar com os países em preparação e resposta e facilitar a colaboração entre países e sectores. A disseminação do vírus para os 5 continentes fala da necessidade de cooperação global e alerta para proteger animais, pessoas e economias.

Notas [da OMS] para editores

Espécies de mamíferos conhecidas por estarem infectadas com vírus A(H5N1) clade 2.3.4.4b até o momento: furão, vison, lontra europeia, lontra de rio norte-americana, lontra marinha, texugo europeu, gambá, gambá da Virgínia, leopardo de Amur, tigre de Amur, leão da montanha, pescador, doninha europeia, lince, lince, gato doméstico, raposa vermelha, coiote, guaxinim, cão-guaxinim, cachorro-do-mato sul-americano, urso preto americano, urso pardo, urso pardo, urso Kodiak, porco doméstico (sorologia apenas), foca-cinzenta, foca-comum, foca-peluda, leão-marinho, toninha, golfinho-nariz-de-garrafa, golfinho-comum-de-bico-curto, golfinho-de-lado-branco, cachorros, guaxinim-japonês, marta-de-faia, foca-do-cáspio, urso-negro-asiático, golfinho-chileno, boto-de-burmeister. Mais estudos são necessários para entender os níveis basais de infecção em mamíferos selvagens.

Avaliação/resumo virológico atual:

:: Marcadores para adaptação de mamíferos:

::: O marcador molecular 627K, ou seus equivalentes, como 701N, no gene PB2 foram detectados em algumas, mas não em todas as sequências de vírus obtidas de infecções em mamíferos. Foi detectado em muito poucos casos esporádicos de aves selvagens e aves domésticas. Esses marcadores são conhecidos por aumentar a replicação viral em células de mamíferos.

::: Nenhum dos vírus de mamíferos infectados, incluindo humanos, tem alterações indicando maior especificidade de ligação a receptores semelhantes aos humanos.

::: Em estudos com vírus de aves selvagens e aves domésticas, não há indicação de que os vírus tenham mudado sua preferência de ligação a receptores semelhantes a aves. No entanto, estão presentes algumas mutações genéticas que demonstraram aumentar a capacidade de se ligar a receptores semelhantes aos humanos.

::: O vírus isolado dos visons infectados tem uma mutação genética que pode fazer com que o vírus se replique melhor em células de mamíferos. Os vírus do vison e alguns vírus de pássaros tiveram mutações adicionais mais comumente vistas em vírus humanos.

:: Suscetibilidade antiviral:

::: Sequências de vírus de casos humanos, quando disponíveis, não mostraram marcadores de resistência a inibidores de neuraminidase (como oseltamivir) ou inibidores de endonuclease (como baloxavir).

::: Sequências analisadas de vírus circulantes em espécies animais continham apenas mutações esporádicas associadas à resistência a antivirais.

:: Com base nas informações disponíveis, espera-se que a imunidade da população humana contra a hemaglutinina do vírus influenza A(H5) clade 2.3.4.4b seja mínima.

-- FIM DA TRADUÇÃO

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