sexta-feira, 25 de novembro de 2022

934,6% mais mortes de nascidos vivos com cardiopatia congênita entre 2017 e 2022


Os dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde no artigo Cardiopatia congênita afeta cerca de 30 mil crianças por ano no Brasil (22.Nov.2022)...


... dizem que:
"A cada mil bebês, 10 nascem com algum tipo de condição [cardiopatia congênita]"

Ou seja, 1.000 (1 mil) nascidos vivos em cada 100.000 (100 mil) morrem de cardiopatia congênita

Curioso que é exatamente a mesma proporção 1.000/100.000 confirmada em 2020 pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, no artigo Cardiopatia congênita afeta 29 mil crianças/ano e 6% morrem antes de completar um ano de vida (12.Jun.2020)...


... no qual, diz:
"No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, são dez casos a cada mil [ou 1.000 para 100.000] nascidos vivos, estimando em 29 mil o número de crianças que nascem com cardiopatia congênita por ano e cerca de 6% delas morrem antes de completar um ano de vida."
Já os dados disponibilizados Ministério da Saúde no documento de 2017Síntese de evidências para políticas de saúde - Diagnóstico precoce de cardiopatias congênitas...


... dizem que...
"a taxa de mortalidade específica relacionada à cardiopatia congênita é de 107, para cada 100 mil nascidos vivos"

Confusamente, a Nota Técnica N° 18/2021, de 24.Nov.2021, o Ministério da Saúde, através da Secretaria de Atenção Primária à Saúde...


... diz que:
"(...) 1 a 2 de cada 1.000 recém-nascidos vivos apresentam Cardiopatia Congênita (...)"

Ou seja, entre 100/100.000 a 200/100.000

Resumindo

2022 : 1.000 mortes por 100.000
2021 : 100 a 200 mortes por 100.000
2020 : 1.000 mortes por 100.000
2017 : 107 mortes por 100.000

▪ Por que a quantidade de mortes aumenta 934,6% entre 2017 e 2020?

 Por que a quantidade de mortes diminui entre 1.000% e 500%, entre 2020 e 2021?

 Por que a quantidade de mortes aumenta entre 1.000% a 500%, entre 2021 e 2022?

 Como é possível que, uma tão alta quantidade de mortes (1.000/100.000), se mantenha exatamente igual, sem a mínima variação, em 2020 e em 2022?

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