No passado dia 03.Jun.2021, o Presidente do Banco Mundial (BM), David Malpass...
... e a Diretora de Gerenciamento do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva...
... emitiram uma nota conjunta no encontro dos G7, na qual informam que a pandemia não acabará enquanto não se vacinar todas as pessoas: qual o suporte científico para tal afirmação? Desta forma displicente, desconsideram qualquer direito natural, legislativo e constitucional de inviolabilidade da intimidade e da propriedade privada (o corpo, neste caso), assim como qualquer liberdade de pensamento, de expressão e organização. Buscam, simultaneamente, suporte da opinião pública impondo a narrativa de que os não-vacinados são bodes-expiatórios. Aqueles que não seguirem as novas normas, só não serão marginalizados, ilegalizados, criminalizados, denunciados e perseguidos, se se unirem em desobediência civil pacífica massiva, com direito a resposta na mesma medida do ataque.
Apelo à Ação sobre o Acesso à Vacina COVID para Países em Desenvolvimento pelos Chefes do Grupo Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional
3 de junho de 2021
TRADUÇÃO
Washington, DC: David Malpass, Presidente do Grupo Banco Mundial, e Kristalina Georgieva, Diretora de Gerencimento do Fundo Monetário Internacional, emitiram hoje (03.Jun.2021) a seguinte declaração conjunta para o G7, a respeito do acesso às vacinas COVID para países em desenvolvimento:
“A pandemia de coronavírus não vai acabar até que todos tenham acesso às vacinas, incluindo pessoas em países em desenvolvimento. O acesso mundial às vacinas oferece a melhor esperança para interromper a pandemia do coronavírus, salvar vidas e garantir uma recuperação econômica ampla. Junto com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Grupo Banco Mundial e o FMI pediram apoio internacional para US$ 50 bilhões (R$ 275 bilhões) de financiamento com o objetivo de alcançar um acesso mais equitativo às vacinas e, assim, ajudar a acabar com a pandemia em todos os lugares. O Grupo Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional conclamam os países que estão prevendo o excedente de vacinas nos próximos meses, a liberar suas doses e opções excedentes o mais rápido possível, de maneira transparente, para os países em desenvolvimento com planos de distribuição adequados em vigor. Instamos os países em desenvolvimento a agir rapidamente para implementar planos de aquisição e distribuição de vacinas e esforços de comunicação para transmitir a importância de salvar vidas das vacinações COVID-19 aprovadas. O Banco Mundial e o FMI, trabalhando em estreita colaboração com a OMS, UNICEF, Gavi [parceira da Microsoft, da Fundação Rockefeller e da Accenture no ID2020, que visa fazer o levantamento biométrico de todas as pessoas do planeta] e fabricantes de vacinas, estão apoiando os países no desenvolvimento e financiamento de tais planos. Apelamos aos governos, empresas farmacêuticas e organizações envolvidas na aquisição e distribuição de vacinas para ajudar a aumentar a transparência e construir mais informações públicas sobre os contratos, opções e acordos de vacinas; acordos de financiamento e distribuição de vacinas; e doses entregues e planos de entrega futura. Também instamos os fabricantes de vacinas a priorizar o aumento da produção de vacinas, proporcionando maior acesso aos países em desenvolvimento. Nossas organizações trabalharão ativamente para incentivar e apoiar um maior acesso. Distribuir vacinas de forma mais ampla é uma necessidade econômica urgente e um imperativo moral.”
Depois dos emails vazados de Fauci, este propósito não será mais alcançado. A NOM já começou a encontrar obstáculos com os quais não contava.
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