A censura da liberdade de expressão nas redes sociais - como o facebook e o youtube - é positiva no sentido em que nos revela que a própria censura da liberdade de expressão ainda existe e está ganhando cada vez mais força.
A censura da liberdade de expressão (sim, estou repetindo para que fique bem definido que é sobre a censura da liberdade de expressão que estou falando e não sobre outro tipo de censura) nas redes sociais torna-se positiva quando, por exemplo, ao criarmos uma lista de páginas e de perfis de facebook que já foram deletados da rede e os juntamos com os canais de youtube que tiveram o mesmo fim, começamos a ver um padrão nos pensamentos e nas ideias que estão sendo censuradas.
Para que a liberdade de expressão e a liberdade de pensamento sejam oprimidas nas redes sociais, é preciso que as ideias que planejam tais opressões, se manifestem com a censura.
Quando tais ideias se manifestam com a censura, revelam-se.
Hoje temos a felicidade de ver a censura da liberdade de expressão agir virtualmente antes de agir na sociedade física - embora esta já esteja acontecendo no seio da sociedade (ou será que sempre aconteceu e hoje está mais óbvia?)
As redes sociais, ao se transformarem em canais de expressão da censura da liberdade de expressão, tornaram-se vias para conhecermos melhor as ideologias que expressam tal censura, seus argumentos e seus objetivos.
Os argumentos - diga-se de passagem, são bem fracos e os objetivos, bem perigosos.
Posso adiantar que, quando estudamos a Agenda Internacional para a Instauração de uma República Maçônica Internacional, vemos esta refletida no padrão do tipo de discurso que está sendo censurado nas redes sociais.
Para esta censura passar das redes sociais para a vida social física, é um passo muito mais curto do que muitos imaginam.
E este passo já está sendo dado nos meios de comunicação social, nas universidades e aproximando-se, cada vez mais, da esfera legislativa.
E este passo já está sendo dado nos meios de comunicação social, nas universidades e aproximando-se, cada vez mais, da esfera legislativa.
Isto não está só a acontecer no Brasil, mas em diversas nacionalidades nas mais variadas expressões linguísticas. Afinal, a Agenda é internacional.
Um dos objetivos da censura da liberdade de expressão na sociedade é suprimir, ou substituir, palavras.
Ora, a palavra é uma expressão do pensamento. Se nos proibirem de falar certas palavras, como vamos exprimir certos pensamentos?
A manifestação da censura da liberdade de expressão que estamos vendo acontecer à nossa frente, nas redes sociais - em páginas e canais que seguimos e acompanhamos - é a oportunidade de estudar o modus operandi das forças opressoras.
Ora, a palavra é uma expressão do pensamento. Se nos proibirem de falar certas palavras, como vamos exprimir certos pensamentos?
A manifestação da censura da liberdade de expressão que estamos vendo acontecer à nossa frente, nas redes sociais - em páginas e canais que seguimos e acompanhamos - é a oportunidade de estudar o modus operandi das forças opressoras.
É também e essencialmente, a oportunidade de contra-argumentarmos com os pensamentos e as pessoas que criam a censura da liberdade de expressão e a procuram justificar.
Mas preparem-se para serem taxados de fascistas, supremacistas, privilegiados, etc., porque, ironicamente, quem mais está pressionando o Estado e as redes sociais para que sejam criadas leis e regulamentos de censura à liberdade de expressão, são certos grupos que se dizem representantes de algumas minorias e querem calar, ou mudar o modo de falar, de quem pensa diferente deles - e querem que isto seja imposto pela lei.
O mais interessante é que imensas pessoas que se enquadram dentro de tais minorias não se sentem representadas por tais grupos, mesmo que estes teimem em afirmar que as representam.
Estes autodenominados-representantes-de-algumas-minorias, têm memória curta e pedem ao pai de todas as tiranias – o Estado – que regulamente, controle e defina o que pode, ou não, ser falado.
Estão pedindo fogo para se queimarem, a eles e a nós.
Estão pedindo fogo para se queimarem, a eles e a nós.
Notamos nos autodenominados-representantes-de-algumas-minorias, uma séria dificuldade de entrar em diálogo com aqueles que pensam diferentes deles.
Justificam tal postura dizendo, por exemplo, que não dialogam com fascistas – sem se aperceber que, além de estarem agindo, eles mesmos, como fascistas - no meio de todos aqueles que pensam diferente deles, se existirem fascistas, também eles são uma minoria e sem força para determinar o pensamento geral.
Justificam tal postura dizendo, por exemplo, que não dialogam com fascistas – sem se aperceber que, além de estarem agindo, eles mesmos, como fascistas - no meio de todos aqueles que pensam diferente deles, se existirem fascistas, também eles são uma minoria e sem força para determinar o pensamento geral.
Ironicamente, os autodenominados-representantes-de-algumas-minorias não conseguem ver que eles estão fazendo exatamente aquilo que acusam os outros de fazer.
É um ciclo interminável que não pode levar a bons fins.
É um ciclo interminável que não pode levar a bons fins.
O que tais autodenominados-representantes-de-algumas-minorias não compreendem é que, se vivemos numa democracia, o que prevalece é a vontade da maioria – e esta é sempre válida desde que não caia em extremos como o racismo, a xenofobia, o preconceito, etc.
Mas a pressão dos autodenominados-representantes-de-algumas-minorias está sendo tão grande que até o Estado está esquecendo que vivemos numa suposta democracia – onde, o que prevalece, é a vontade da maioria – e está querendo legislar em prol dos autodenominados-representantes-de-algumas-minorias.
Ou o Estado não esqueceu que vivemos numa suposta democracia e simplesmente estão seguindo as diretrizes da Agenda Internacional para a instauração da República Maçônica?
Vale a pena lembrar que imensos (senão, todos) os grupos autodenominados-representantes-de-algumas-minorias são financiados pela Open Society Fundation de George Soros.
Vale a pena lembrar que imensos (senão, todos) os grupos autodenominados-representantes-de-algumas-minorias são financiados pela Open Society Fundation de George Soros.
Professores estão sendo despedidos em diversos países por se recusar a ensinar na sala de aula ideias que, nitidamente, refletem as ideias dos autodenominados-representantes-de-algumas-minorias.
Professores estão sendo despedidos em diversos países por não concordarem com algumas das ideias defendidas pelos autodenominados-representantes-de-algumas-minorias e incentivarem os alunos a pensarem pelas próprias cabeças, questionando sobre tais assuntos.
Professores estão sendo despedidos em diversos países por não concordarem com algumas das ideias defendidas pelos autodenominados-representantes-de-algumas-minorias e incentivarem os alunos a pensarem pelas próprias cabeças, questionando sobre tais assuntos.
Os pais das crianças e dos jovens nem sonham o que está sendo ensinado aos filhos, nem a guerra que está havendo pela mente de suas crianças e jovens.
Os colegas dos professores que são despedidos - ou seja, outros professores - ficam em silêncio em relação ao despedimento daquele e continuam seguindo o currículo pré-determinado pela direção da escola, ou pela Estado, em prol dos autodenominados-representantes-de-algumas-minorias... de forma a garantirem o salário e/ou o status quo.
Acordos ortográficos; politicamente correto; ideologia de gênero... todos querendo, por lei, que certas palavras sejam suprimidas, transformadas, ou substituidas.
Depois das palavras, ideias.
Depois das ideias, falas.
Depois de falas, pessoas.
Prisão para quem não cumpre o que a lei determinar o que se deve, ou não, falar?
Isto está acontecendo em diversos países do mundo, de forma coordenada.
Obviamente que as pessoas devem ter liberdade de expressão.
Ninguém deve ser oprimido, ou marginalizado, por suas opções sexuais, políticas, cor de pele, condição econômica, etc.
Mas quando é o Estado quem determina o que deve, ou não, ser falado; quando é o Estado que determina as fronteiras da liberdade de expressão, estamos entrando em areias movediças das quais poderá ser impossível sair por bem.
Ninguém deve ser oprimido, ou marginalizado, por suas opções sexuais, políticas, cor de pele, condição econômica, etc.
Mas quando é o Estado quem determina o que deve, ou não, ser falado; quando é o Estado que determina as fronteiras da liberdade de expressão, estamos entrando em areias movediças das quais poderá ser impossível sair por bem.
O lado positivo da censura nas redes sociais é que estamos podendo ver tudo isto acontecendo no mundo virtual e ainda estamos tendo a oportunidade de falar - apesar de já estarem acontecendo prisões por palavras proferidas em redes sociais.
“Posso não concordar com o que falas, mas defenderei até ao fim a tua liberdade de falar”
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