Se existe uma estratégia federal de governança abrangendo 12 anos (2020- 2031) ainda vigente, é por que não existe autonomia do Governo eleito para formular estratégias e modelos civilizacionais de governança, o que transparece, claramente, a falta de soberania do Brasil perante os interesses globalistas de instituições internacionais alheias ao bem do povo brasileiro.
Institui a Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil no período de 2020 a 2031.
Quantidade de vezes que alguns termos aparecem no documento:
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Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil 2020 a 2031
Jair Messias Bolsonaro – ex-Presidente da República Federativa do Brasil
Walter Souza Braga Netto – ex-Ministro-Chefe da CasaCivil
Sérgio José Pereira – ex-Secretário-Executivo
Marcelo Dias Varella – ex-Subchefe de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais
Janete Duarte Mol – ex-Subchefe Adjunta de Finanças Públicas
Paulo Roberto Nunes Guedes – ex-Ministro da Economia
Marcelo Pacheco dos Guaranys – ex-Secretário-Executivo
Caio Mário Paes de Andrade – ex-Secretário Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital
Cristiano Rocha Heckert – ex-Secretário de Gestão
Carlos von Doellinger – ex-Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
Wagner de Campos Rosário – ex-Ministro da Controladoria-Geral da União
José Marcelo Castro de Carvalho – ex-Secretário-Executivo
Antônio Carlos Bezerra Leonel – ex-Secretário Federal de Controle Interno
Eixos da EFD 2020-2031
"- fortalecer os instrumentos financeiros de apoio às micro, pequenas e médias empresas - MPME para inovação e sua inserção na economia digital;"
Ou seja, no novo paradigma financeiro internacional 100% digitalizado, de controle tecnológico absoluto, de extinção do dinheiro em espécie (notas e moedas) substituído por dinheiro digital programável.
"- intensificar a transformação do agronegócio, por meio do desenvolvimento e da incorporação de novas tecnologias biológicas, digitais e portadoras de inovação, permitindo o crescimento vertical da agropecuária, com sustentabilidade econômica, social e ambiental;"
Invés de "novas tecnologias biológicas", é mais positivo despertar a memória sobre os conhecimentos naturais ancestrais que permitem expressar a força da Abundância inerente à Natureza, a qual, através da imensa quantidade de sementes existentes em cada fruta e legumes e através da sábia utilização das folhas, troncos e ervas daninhas como fertilizante natural, permite produzir imensamente mais alimento do que o ser humano é capaz de consumir.
A utilização do termo "sustentabilidade" revela o alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, da ONU.
"- posicionar o agronegócio brasileiro como referência na promoção de saúde e qualidade de vida para a sociedade mundial, por meio da produção eficiente e da entrega efetiva de produtos, serviços, processos e seus derivados, com base em sustentabilidade, bioeconomia, agricultura digital, inovação aberta e sistemas alimentares contemporâneos;"
A "promoção da saúde e qualidade de vida" deve retirar os agro-tóxicos, os aditivos alimentares e os alimentos transgénicos do processo de produção de alimentos. Como mencionado acima, o despertar da memória dos conhecimentos naturais da força da Abundância da Natureza permite, produzir muito mais alimento do que aquele que o ser humano é capaz de consumir, sem necessidade de grandes quantidades, ou longos períodos de armazenamento de alimentos.
"Sociedade mundial", no singular, revela a ideologia globalista de uniformização internacional da incontáveis expressões sociais e culturais existentes no mundo.
"Agricultura digital" é o distanciamento da Natureza em todo o processo que vai desde a produção, até ao consumo, de alimentos, afastando o indivíduo, cada vez mais, da auto-percepção e auto-identificação como ser natural e entendimento dos mecanismos naturais da Terra.
"Sistemas alimentares contemporâneos", além do distanciamento contínuo da Natureza, é também, por exemplo, a inserção de alimentos base de insetos.
"Para o desenvolvimento da economia digital do País, as orientações são:
- ampliar o acesso da população à internet e às tecnologias digitais, com qualidade de serviço e economicidade;" + "- incentivar o desenvolvimento da economia digital, aumentando o apoio à difusão de tecnologias emergentes (interconectividade, automação, energias, nanotecnologia, novos materiais, biotecnologias e edição gênica, por exemplo) e suas aplicações no País;"
Dentro do termo "tecnologias digitais" está implícita a chamada "educação financeira" que o Banco Central do Brasil está oferecendo, a qual, está ensinando as pessoas a utilizarem os mecanismo digitais que as escravizam e escravizarão cada vez mais: uma sociedade baseada em um sistema financeiro 100% digitalizado só conseguirá funcionar se os cidadãos souberem utilizar tais mecanismos.
"Edição gênica" é a mão humana corrompendo a Natureza e violando a intimidade humana. A grande maioria dos males humanos advém de estilos de vida e de formas de pensamento que transgridem as Leis Naturais, só que o ser humano não quer mudar seus pensamentos e ações: invés disso, arroga buscar transgredir as imutáveis Leis da Natureza.
"- digitalizar e desburocratizar serviços públicos para garantir o pleno exercício da cidadania;"
A completa digitalização da vida e das relações humanas, implica o controle tecnológico absoluto sobre cada pessoas, animal, produto, bem e serviço, classificando cada cidadão em uma escala de "confiabilidade", na qual, a República Federativa do Brasil classifica cada cidadão como ouro, prata e bronze, mediante a quantidade de informação que a pessoa disponibiliza sobre a sua vida íntima e pessoal, ao Estado.
Vídeo sobre a Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil 2020-2031
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