O convite que a Chanceler alemã, Angel Merkel, fez às nações do mundo - "Os Estados-Nações deveriam estar dispostos a ceder hoje a sua Soberania [Nacional] [1]" em prol de um Parlamento Global, ou Governo Global - no dia 21 de Novembro de 2018, no evento Parlamentarismo na Tensão da Globalização e Soberania Nacional, na Academia da Fundação Konrad Adenauer, em Berlim, Alemanha, talvez fosse uma boa ideia se a humanidade vivesse uma Consciência de União entre as pessoas, mas, perante o espírito da competitividade, corrupção e violência que assola o planeta - muitas vezes criadas pelas políticas da própria Chanceler - este convite, ou é imaturo e imponderado, ou está temperado de sérias intenções obscuras.
Por outro lado, os líderes de todo o mundo não mais têm necessidade de serem discretos, ou secretos, em relação à real intenção da Governança Global: são secretos, isso sim, em relação aos verdadeiros moldes de tal globalização.
Uma parte cada vez maior da humanidade já não é mais inocente frente a estas figuras mediáticas de poder: sabemos muito bem que aqueles que, verdadeiramente, dominam o mundo não aparecem na TV e também sabemos que as suas intenções atuais é a de criar um Governo Global [2] [3] de Controle Tecnológico Absoluto [4]
Se a partir de 2009 assistimos à permissão das entidades e figuras públicas e privadas usarem termos como 'Nova Ordem Mundial', Governo Global' e afins, a partir de 2018 passamos a assistir à aceleração da instauração da Nova Ordem Mundial: a avalanche de acontecimentos impossível de acompanhar em toda a sua magnitude é o reflexo da aceleração da imparável instauração do Governo Mundial de Controle Tecnológico Absoluto.
Angel Merkel, a dada altura do seu discurso, confessa: "A Alemanha cedeu parte dos seus direitos soberanos à União Europeia". Quando sabemos que um dos passos para chegar ao Governo Mundial é criação de blocos político e econômicos, entendemos perfeitamente o contexto de tal afirmação.
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