A empresa Neuralink, de Elon Musk...
... em Tecnologia de Interface com o Cérebro...
... explica o implante neural que desenvolveu:
A Ligação (Link)
"Estamos projetando o primeiro implante neural que permitirá que você controle um computador ou dispositivo móvel em qualquer lugar. Fios em escala mícron são inseridos em áreas do cérebro que controlam o movimento. Cada fio contém muitos elétrodos e os conecta a um implante, o Link."
Implante Neural e Matriz de Elétrodos
"LINK | Dispositivo selado e implantado que processa, estimula e transmite sinais neurais."
"FIOS NEURAIS | Cada fio pequeno e flexível contém muitos eletrodos para detectar sinais neurais."
"CARREGADOR | Carregador indutivo compacto se conecta sem fio ao implante para carregar a bateria do lado de fora."
Nova Abordagem para a Neurocirurgia
"Neurocirurgia Automatizada de Precisão | Os fios do Link são tão finos e flexíveis que não podem ser inseridos pela mão humana. Em vez disso, estamos construindo um sistema robótico que o neurocirurgião pode usar para inserir esses fios de maneira confiável e eficiente exatamente onde eles precisam estar."
Re-ganhando Independência
"ESTAR NO CONTROLE | O aplicativo Neuralink irá guiá-lo através de exercícios que ensinam você a controlar seu dispositivo.
SEJA AUTÔNOMO | Com uma conexão bluetooth, você controlaria qualquer mouse, ou teclado e experimentaria a realidade - sem mediação e em alta fidelidade.
SIMULAÇÃO. NÃO APROVADO, OU DISPONÍVEL, PELA FDA."
Façamos agora a ligação do implante neural da Neuralink com este artigo do Fórum Econômico Mundial:
71% dos executivos dizem que o Metaverse será bom para os negócios. Aqui está o porquê
▪ O Metaverse será positivo para os negócios, de acordo com a maioria dos entrevistados em uma pesquisa da Accenture.
▪ Será “descoberta” ou “transformacional”, dizem 42%.
▪ Essa reinvenção da internet é uma das 4 tendências tecnológicas identificadas pela Accenture.
▪ O Metaverse valerá mais de US$ 1 trilhão [R$ 5 trilhões] em receitas anuais, de acordo com o JP Morgan.
▪ Muitas empresas já estão adotando, incluindo Disney, Gucci e Warner Bros.
O Metaverse: enquanto alguns de nós ainda estão aceitando a ideia de que provavelmente gastaremos cada vez mais tempo em uma versão 3D da internet, as empresas já estão lutando para definir o espaço, esculpir seu nicho e até mesmo abocanhar imóveis virtuais. A mudança para o Metaverse provavelmente terá um impacto positivo nos negócios, de acordo com 71% dos entrevistados em uma pesquisa da Accenture e 42% dizem que será “descoberta”, ou “transformacional”.
O Metaverse se infiltrará em todos os setores nos próximos anos, culminando em uma oportunidade de mercado de mais de US$ 1 trilhão [R$ 5 trilhões] em receitas anuais...
... segundo o JP Morgan. O Meta de Mark Zuckerberg diz que o Metaverse será “a maior oportunidade para os negócios modernos desde a criação da internet”. Ele delineou planos para gastar mais de US$ 10 bilhões [R$ 50 bilhões] no desenvolvimento de software e hardware de realidade virtual.
“Enquanto estamos nos primeiros dias do Metaverse, ele avançará muito rapidamente”, dizem a CEO da Accenture, Julie Sweet e o diretor de tecnologia, Paul Daugherty, no relatório. “Se as empresas não agirem agora, elas se encontrarão operando em mundos projetados por e para outra pessoa.”
O negócio do Metaverse
Os avanços na tecnologia estão se tornando mais confiáveis do que as tendências econômicas, políticas, ou sociais, para informar a estratégia de longo prazo das empresas, dizem quase todos os executivos globais pesquisados.
Enquanto isso, a Warner Bros organizou uma festa em Roblox para celebrar seu filme musical, In the Heights...
... e a Gucci construiu uma experiência de jardim no Metaverse.
E há uma razão pela qual essas empresas estão acumulando dinheiro: dinheiro. Uma versão digital da bolsa Dionysus da Gucci criada para o mercado Roblox foi vendida por mais de US $ 4.000 [R$ 20.000] – mais do que o preço da versão real.
IA e outras tendências tecnológicas
A reinvenção da internet dessa maneira é uma das 4 principais tendências tecnológicas identificadas no relatório da Accenture. Os outros são a realidade aumentada tomando conta, o risco crescente de uso mal-intencionado de IA – em particular para criar falsificações profundas, ou espalhar desinformação – e computação de “próxima geração”, como computação quântica.
O Vail Ski Resort, no estado norte-americano do Colorado, é outro exemplo citado pelo relatório como oferecendo uma visão do que está por vir. O resort construiu um gêmeo digital que espelha a montanha física, com detalhes de queda de neve e anos de dados meteorológicos. Isso, juntamente com investimentos em monitoramento remoto e máquinas automáticas de neve, ajuda os gerentes do resort a aumentar a previsibilidade das condições de esqui e pode eventualmente permitir que eles prolonguem a temporada típica. O Metaverse e as inovações relacionadas estão transformando os fundamentos do mundo virtual, diz o relatório da Accenture.
“Agora é a hora das empresas decidirem o papel que vão desempenhar”, acrescenta. “Se eles querem fazer parte da onda, ou apenas observar como ela se desenrola.”
-- FIM DA TRADUÇÃO
Simultaneamente que o Fórum Econômico Mundial (FEM) divulga o Metaverse com algo do futuro empresarial, Elon Musk, suposto criador da Neuralink - a empresa que atrás vimos estar criando implantes tecnológicos para o cérebro, é mencionado 1.970 vezes em artigos do FEM.
Entretanto, Yuval Noah Harari, Professor no Departamento de História, Universidade Hebraica de Jerusalém, Israel...
... considerado pelas elites globalistas como um guru de visão futurista, expõem também no Fórum Econômico Mundial as suas ideias de como, em pouco tempo, o Homo Sapiens Sapiens deixará de existir graças aos avanços tecnológicos nas ciências genética e computacional.
Entre outras ideias psicopatas, Yuval Noah Harari afirma que a grande maioria dos humanos são inúteis e que devem ser mantidos sob controle através de drogas e jogos de vídeo.
Mais informações sobre a Neuralink, de Elon Musk:
O QUE ESTÁ DESENVOLVENDO NEURALINK?
"A Neuralink está construindo um sistema Interface de Computador Cerebral (BCI) totalmente integrado. Às vezes, você verá isso chamado de interface cérebro-computador (BCI). De qualquer forma, os BMIs são tecnologias que permitem que um computador, ou outro dispositivo digital, se comunique diretamente com o cérebro. Por exemplo, através da leitura de informações do cérebro, uma pessoa com paralisia pode controlar um mouse, ou teclado, de computador. Ou, as informações podem ser escritas de volta no cérebro, por exemplo, para restaurar o sentido do tato. Nosso objetivo é construir um sistema com pelo menos duas ordens de grandeza mais canais de comunicação (eletrodos) do que os atuais dispositivos clinicamente aprovados. Este sistema precisa ser seguro, deve ter comunicação totalmente sem fio através da pele e deve estar pronto para as pessoas levarem para casa e usarem por conta própria. Nosso dispositivo, chamado Link, será capaz de gravar a partir de 1024 eletrodos e foi projetado para atender a esses critérios."
QUAIS SÃO OS MAIORES DESAFIOS PARA FAZER UM BMI ESCALÁVEL?
"A tecnologia da Neuralink se baseia em décadas de pesquisa BCI em laboratórios acadêmicos, incluindo vários estudos clínicos em andamento. Os sistemas de IMC usados nesses estudos não têm mais do que algumas centenas de eletrodos, com conectores que passam pela pele. Além disso, seu uso requer equipamentos e pessoal de laboratório. Nosso desafio é aumentar o número de eletrodos e ao mesmo tempo construir um sistema clínico seguro e eficaz que os usuários possam levar para casa e operar sozinhos. Os recentes avanços de engenharia no campo e as novas tecnologias desenvolvidas na Neuralink estão abrindo caminho para o progresso em cada um dos principais obstáculos técnicos.
ELÉTRODOS
Para otimizar a compatibilidade de nossos fios com o tecido circundante, eles devem estar na mesma escala de tamanho dos neurônios vizinhos e o mais flexíveis possível. Por isso, micro-fabricamos os fios com filmes finos de metais e polímeros. Mas os fios também precisam resistir à corrosão do fluido no tecido e os eletrodos devem ter área de superfície suficiente para permitir a estimulação. Para atender a esses critérios, desenvolvemos novos processos de micro-fabricação e avançamos na ciência dos materiais. Isso inclui a integração de camadas de adesão resistentes à corrosão nas roscas e materiais de eletrodos ásperos que aumentam sua área de superfície efetiva sem aumentar seu tamanho.
CHIPS
Nosso Link precisa converter os pequenos sinais elétricos registrados por cada eletrodo em informações neurais em tempo real. Como os sinais neurais no cérebro são pequenos (micro-volts), o Link deve ter amplificadores de sinal e digitalizadores de alto desempenho. Além disso, à medida que o número de eletrodos aumenta, esses sinais digitais brutos tornam-se informações demais para serem carregadas com dispositivos de baixa potência. Portanto, dimensionar nossos dispositivos requer identificação e caracterização de picos neurais em tempo real no chip. Nossos chips personalizados no Link atendem a esses objetivos, enquanto reduzem radicalmente o tamanho do chip por canal e o consumo de energia em relação à tecnologia atual.
EMBALAGEM HERMÉTICA
O Link precisa ser protegido do fluido e dos sais que banham o tecido circundante. Fazer um gabinete à prova d'água pode ser difícil, mas é muito difícil quando esse gabinete deve ser construído com materiais bio-compatíveis, substituir o crânio estruturalmente e permitir que mais de 1.000 canais elétricos passem por ele. Para enfrentar este desafio, estamos desenvolvendo técnicas inovadoras para construir e selar cada componente principal da embalagem. Por exemplo, ao substituir a conexão de vários componentes por um processo que os cria como um único componente, podemos diminuir o tamanho do dispositivo e eliminar um possível ponto de falha.
NEUROCIRURGIA
Nossos fios são finos demais para serem manipulados à mão e flexíveis demais para entrarem sozinhos no cérebro (imagine tentar costurar um botão com linha, mas sem agulha). No entanto, precisamos inseri-los com segurança com precisão e eficiência. Nossa solução é baseada em um novo tipo de robô cirúrgico, cujo protótipo inicial foi desenvolvido na Universidade da Califórnia. Estamos inovando no design de robôs, sistemas de imagem e software, para construir um robô que possa inserir com precisão e eficiência muitos fios através de uma única abertura de crânio de 8 mm, evitando vasos sanguíneos na superfície do cérebro.
DECODIFICAÇÃO NEURAL
Os picos neurais contêm muitas informações, mas essas informações precisam ser decodificadas para serem usadas no controle de um computador. Laboratórios acadêmicos projetaram algoritmos de computador que controlam um mouse de computador virtual a partir da atividade de centenas de neurônios. Nossos dispositivos serão capazes de se conectar a mais de uma ordem de magnitude de neurônios. Queremos usar as informações adicionais para um controle mais preciso e naturalista e incluir dispositivos virtuais adicionais, como teclado e controlador de jogo. Para conseguir isso, estamos aproveitando os recentes avanços em estatística e design de algoritmos. Um desafio é projetar algoritmos adaptativos que mantenham um desempenho confiável e robusto enquanto continuam a melhorar ao longo do tempo, incluindo a adição de novos recursos. Em última análise, queremos que esses algoritmos sejam executados em tempo real em nossos dispositivos de baixa potência."
COMO O SISTEMA NEURALINK DIFERE DE OUTROS DISPOSITIVOS BMI?
"Atualmente, existem apenas alguns dispositivos aprovados para gravação, ou estimulação, do cérebro humano, incluindo dispositivos para estimulação cerebral profunda (DBS), que podem tratar distúrbios neurológicos, como a doença de Parkinson e dispositivos para detecção e interrupção de convulsões. Estes são projetados para modular a atividade de áreas cerebrais inteiras, não para transferir informações de e para o cérebro. Portanto, eles têm apenas um pequeno número de eletrodos (menos de 10) e são muito maiores que nossos fios. Por exemplo, os eletrodos DBS têm apenas 4-8 elétrodos e são cerca de 800x maiores.
Existem outros dispositivos BCI sendo usados em ensaios clínicos. No entanto, nenhum desses dispositivos tem mais do que algumas centenas de eletrodos e todos são colocados na superfície do cérebro, ou em conjuntos fixos de eletrodos rígidos únicos. O Link está sendo projetado com uma ordem de grandeza a mais de eletrodos e com fios flexíveis que são colocados individualmente para evitar vasos sanguíneos e para cobrir melhor a região do cérebro de interesse.
Também estamos projetando o Link para fornecer escala sem precedentes, com mais de 1.024 canais de informação do cérebro. O Link também realizará a detecção de picos em tempo real em todos os canais e todos esses dados serão enviados sem fio."
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