quinta-feira, 22 de agosto de 2019

A GRANDE ARMADILHA | Medida Provisória transforma COAF na Unidade de Inteligência Financeira (UIF) vinculada ao Banco Central

Como temos vindo a mostrar na série de artigos e vídeos lançados no Canal Daniel Simões, o grande objetivo do Banco privado BIS, o Banco Central dos Bancos Centrais e Centro do Poder Mundial, com sede na cidade da Basileia, Suíça (paraíso fiscal), é a Supremacia dos Bancos Centrais sobre a Soberania das Nações, subjugando todos os países à condição de Corporações-Estado.

Assim, quando o Presidente da República, Jair Bolsonaro, adota a Medida Provisória n° 893 que visa integrar o COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras no Banco Central do Brasil, transformando-o na UFI - Unidade de Inteligência Financeira, o que ele (e todos aqueles a quem ele verdadeiramente representa) está propondo é que o Banco Central do Brasil se supervisione a si mesmo, facilitando imenso os mais variados tipos de irregularidades.

Nota do Banco Central do Brasil

Quando lemos na nota publicada no site do Banco Central que a UIF será um orgão "dotado de autonomia técnica e operacional" perguntamo-nos: se é para tal orgão ser "dotado de autonomia técnica e operacional" porque o mesmo não deverá permanecer completamente desvinculado do Banco Central do Brasil e de qualquer instituição financeira?

A nota ainda transmite uma percepção (intencionalmente?) bastante equivocada quando afirma que a "medida proposta" está "dentro de projeto amplo para o aperfeiçoamento institucional do sistema regulatório brasileiro", deixando, assim, de revelar que o "projeto amplo" não é apenas nacional e, sim, internacional, o qual visa a Estabilidade Financeira das Instituições Financeiras (e não a estabilidade financeira das populações) como trajetória para a conquista da Supremacia dos Bancos Centrais sobre a Soberania das Nações.

E o Banco Central do Brasil, dentro do tipo de programação mental predominante nos seus quadros administrativos e ao ser acionista do Banco privado BIS, não possui autonomia internacional, mas está, isso sim, subjugado ao Comitê da Basileia de Supervisão Bancária (BIS) em todo o Processo da Basileia, dentro do Acordo da Basileia - Basel III e dentro do FX Global Code (detalhado em artigo posterior).


Sede do BIS, o Banco Central dos Bancos Centrais, na cidade da Basileia, Suíça (paraíso fiscal)Ⓒ

O Banco Central do Brasil, nesta mesma nota, quase que confessa tal subjugação ao Banco privado BIS quando se refere a "alinhamento às recomendações e melhores práticas internacionais": 

:: Recomendações oriundas de onde? 
:: O que acontece se o Banco Central do Brasil não seguir tais recomendações
:: Serão mesmo recomendações, ou serão obrigações impostas por poderes internacionais alheios aos interesses da Nação brasileira, através do Acordo da Basileia - Basel III e do FX Global Code?

Sabemos a origem de tais recomendações: o próprio Presidente
 do BCB (de Agosto de 1997 a Março de 1999) Gustavo Franco (doutorado na Universidade de Harvard) explica-nos, sem rodeios, o que acontece com as instituições financeiras que não seguem o Acordo da Basileia"O esforço de redesenhar o sistema monetário para que o real pudesse ser uma nova moeda forte exigia que os bancos estaduais passassem a atuar tal como os bancos comuns, os que funcionavam no mundo privado, seguindo as diretrizes dos Acordos de Basileia, ou seriam extintos." (pag. 76 e Nota 39)


As Recomendações da Basileia no site do Banco Central do Brasil

A "autonomia do Banco Central, que se encontra em discussão no Congresso Nacional" é apenas a autonomia em relação ao Governo Brasileiro, uma vez que o Banco Central está apenas seguindo a Agenda Internacional do Banco privado BIS que visa, através dos Bancos Centrais, conquistar a Supremacia sobre a Soberania das Nações.

O que aqui observamos é a conquista do Brasil nos mais altos patamares de toda a Máquina do Sistema: as consequências, se já estão sendo desastrosas para a Nação e prometem se transformar em um cenário terrível e dolorosamente imaginável. E o grande impedimento para que mudanças positivas aconteçam é a falta de conhecimento da população em geral sobre toda a complexidade do processo de conquista aqui descrito. Divulgue este artigo o máximo que poder, que quiser e tiver coragem!

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