sábado, 25 de outubro de 2025

900 Artigos CDS: os 10 +lidos!


No início do mês, ultrapassamos os 900 artigos CDS. Os 10 Artigos CDS mais lidos são:

1° 
+17.600 visualizações
Petrobras sendo roubada e vendida através de Paraísos Fiscais? | Lista de nomes que assinam documentos do braço da Petrobras nas Ilhas Cayman desde 2002
25.Out.2019

2° 
+11.200 visualizações
01.Mar.2022

3° 
+9.000 visualizações
29.Dez.2019

 
+7.570 visualizações
25.Fev.2021

+5.230 visualizações
24.Jul.2021

+5.170 visualizações
Banestado CC-5 | Lista de todos os nomes por ordem alfabética
05.Jul.2020

+4.690 visualizações
Mais abaixo, leia a crítica e os comentários que faço, hoje, a este artigo: o tempo passa, a mente muda, a percepção da realidade transforma-se.
27.Ago.2021

+3.820 visualizações
30.Set.2019

+3.690 visualizações
Paraísos Fiscais encontrados no Registro do Banco Central do Brasil de Declarações de Capitais Estrangeiros no Brasil - em Mai.2011
29.Set.2019

10°
+3.640 visualizações
Banco Mundial financia privatização da Educação... e Ex-Ministro da Educação do Brasil vai para o Banco Mundial?
19.Jun.2020

Críticas e comentários CDS ao 7° Artigo CDS +lido, publicado em 2021

27.Ago.2021
7° +4.690 visualizações


Ao criticar e comentar este artigo, considero que o mesmo foi escrito em 2021, no auge do cenário pseudo-pandémico (2020-22), quando a sensatez teve dificuldade de se expressar.

Hoje, vejo como grande lacuna o facto de não ter deixado claro, desde início e em nenhuma parte do artigo, que o direito à não-vacinação é natural e não precisa de qualquer lei, constituição, acordo, tratado, ou código, para determinar o direito à mesma. 

Hoje, de uma forma geral, discordo das "4 frentes" que apresento "para a vitória contra a ditadura mundial": Discordo em parte do ponto "1. Manifestações de rua para acender coragem em todos a também se manifestarem e para esclarecer quem tem perguntas". Considero que o cenário era de isolamento social - as ruas bem mais desertas do que costume e todo o mundo de máscara, excepto alguns desobedientes, como o autor deste artigo - isolamento sentido principalmente, mas não só, por aqueles que discordaram das medidas do Governo, não acreditaram nas narrativas por este contadas e a elas desobedeceram. Manifestações de rua têm muito mais probabilidades de serem bem sucedidas se forem verdadeiramente espontâneas e não falsamente espontâneas, ou previamente organizadas. Uma manifestação espontânea, inspira por onde seguir e vai. A espontaneidade é um dos principais alvos que está sendo abatido pela cultura selfie, principalmente nas redes sociais. Discordo e desconfio de manifestações políticas de rua por serem sempre manipuláveis por aqueles que dominam as sociedades e a quantidade e qualidade da informação que circula. Apesar do cenário ser bem específico aquando este artigo foi escrito, em 2021, o esclarecimento já funcionava melhor do que as manifestações de rua: o incentivo ao questionamento rumo à clarificação, seja onde fôr e com quem estejamos, sempre que fôr favorável a, por tal caminho, encaminhar a conversa. Em 2021, muitos daqueles que discordaram das narrativas e das medidas aplicadas pelo Estado, tiveram muito receio de se expressar contra as vacinas, os lockdowns, as máscaras, o distanciamento social, a excessiva utilização do gel, etc., por correrem o risco de serem perseguidos e condenados pelo judiciário, por familiares, patrões, colegas de trabalho, amigos, vizinhos, etc. E foi esse medo de se expressarem que fez com que, os discordantes, não se descobrissem uns aos outros e se encontrassem, se unissem e impedissem as coisas de chegarem nos extremos em que chegaram. Existem muitas pessoas com sede de saber e quando abrimos a oportunidade para perguntas, elas perguntam. E perguntas exigem respostas. São as perguntas que o sistema quer controlar, uma vez que são as perguntas que conduzem à clarificação pelas respostas. Logo, é bom que o povo aprenda a questionar, aprenda a ser mais preciso em suas perguntas e comece a perguntar e a buscar respostas para as indagações que faz. É uma guerra pela atenção, logo, é bom que haja uma febre de boas perguntas exigindo serem respondidas. Podemos ser elementos multiplicadores de questionadores, apesar de, os eventos choque de trauma massivo (como, p.ex., a queda das Torres Gémeas, as inundações do Rio Grande do Sul, ou a própria pseudo-pandemia), serem, talvez, os grandes desperta-questionadores. E ao se multiplicarem os questionadores, talvez surja, na hora em seja realmente preciso, uma manifestação espontânea de perguntadores exigindo serem respondidos. Quanto maior a massa, maior a vulnerabilidade desta ser infiltrada pelas forças de inversão; mas quanto maior a massa de questionadores devidamente esclarecidos por seu próprio estudo e pesquisa, maior a guarnição em cada mente individual que constitui a massa e mais difícil a infiltração das forças anti-Vida - mas isto é apenas filosofia das possibilidades. 

Discordo em parte do ponto "2. Manifestação virtual organizada de descontentamento nas Lives de Câmaras de Vereadores, Câmara de Deputados e Senado". Ação efémera, como sempre foi e continuará sendo, a busca por soluções dentro do sistema. Mas no cenário que estava sendo vivido e dentro da percepção de realidade que tinha na altura, pareceu-me o mais certo. Hoje, não sugeriria tal caminho de manifestação virtual. Hoje, apercebo que a desobediência massiva e silenciosa é muito mais poderosa - mas, para isto, tem de haver verdadeiro esclarecimento conquistado pelo encontro de respostas às perguntas pessoais. Politicamente, se há algo que deveria ser feito, seria ninguém ir votar e [utopicamente] todos se organizarem entre si ao redor das coisas que são essenciais à Vida e à Saúde, sem prejudicarem terceiros e sem serem obrigados a dar satisfações, seja a quem fôr. Sem prejudicar terceiros. Porém, o mal existe e aqui pode iniciar, em conversa, o sonho da criação civilizacional. 

Hoje, discordo completamente do ponto "3. Contato virtual direto (e-Mail, whatsapp, etc.) com Vereadores, Deputados e Senadores envolvidos nos processos que envolvem medidas que vão contra as liberdades e os direitos naturais e constitucionais do indivíduo, manifestando, com respeito, o repúdio e a completa desaprovação pelas propostas sanitaristas na mesa e pelas medidas já adotadas, exigindo o arquivamento da propostas e a anulação das medidas, com base nos documentos abaixo listados", e comento-o no ângulo do povo submisso e impotente, tendo que pedir aos políticos, "por favor, não nos faça mal". A complexidade apresentou-se quando, uma pequena massa de questionadores desobedientes unidos, em 2021, perante a quantidade de obedientes ao sistema - dentro e fora do deste e alinhados com as suas narrativas - foi insuficiente para evitar que bilhões de pessoas fossem injetadas com substâncias, supostamente, geneticamente recombinadas. Naquele tempo, tal como ainda hoje, só a narrativa oficial era válida e todas os questionamentos e observações científicas em oposição, eram desconsiderados. A ciência apresentou-se, não como estudo de possibilidades, mas como ditadora das verdades de quem estava pagando mais. A história sendo comprada e escrita pelos vencedores. 

Nisto, concordo completamente com o ponto "4. Desobediência, ou não colaboração". E não só  em relação ao sanitarismo, mas em relação a imensas outras áreas do sistema, como a identidade digital e biométrica. Porém, para haver uma boa desobediência e uma boa não-colaboração, é preciso haver uma massa de indivíduos esclarecidos por respostas obtidas por estudos e pesquisas próprios resultantes de perguntas pessoais.

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