O que cada um de nós está, realmente, fazendo aqui?
Acordamos de manhã e começamos o nosso dia fazendo escolhas mais, ou menos, importantes, com as quais construímos aquilo que é hoje a nossa vida pessoal.
As nossas escolhas são baseadas na percepção que temos da realidade.
Por que e como temos a percepção da realidade que temos?
O que é ser uma pessoa?
O que é ser uma pessoa na sociedade atual?
Estamos escolhendo com consciência?
Que tipo de pessoa estamos sendo no mundo?
Que tipo de contribuições estamos dando ao mundo, todos os dias?
A humanidade é aquilo que as pessoas fazem
e o que as pessoas fazem depende da percepção de realidade das mesmas.
As civilizações humanas são a manifestação física da percepção que grupos humanos têm da realidade.
Tenho vindo a pensar, a escrever, a publicar e a falar sobre isto há algum tempo e pergunto-me: como chegamos aqui onde estamos hoje, como indivíduos e como sociedade?
E pergunto isto em termos da história mental dos povos.
Será possível fazer uma história dos processos mentais dos povos?
Uma história da forma como vem acontecendo a assimilação da informação e consequente percepção da realidade, manifestada em modelos civilizacionais?
Atualmente, uma grande quantidade de pessoas está acreditando na narrativa oficial do tecno-quase-totalitarismo global.
Ou seja, uma grande quantidade de pessoas está apercebendo a realidade do jeito que o sistema quer que elas apercebam - logo, fazendo escolhas, construindo os seus dias, as suas vidas e a própria sociedade dentro desse espectro de percepção.
Reparem que, quem estiver apercebendo a realidade de acordo com o que o sistema quer, se ler este texto que você está lendo, enquadrará, inevitavelmente, o seu autor, na lista de sintomas psicopáticos oficiais dos EUA: teórico da conspiração e desobediente às regras.
Será que vamos ter de passar por um novo regime de perseguições, torturas e mortes?
É isso que estão querendo?
É isso que estamos querendo?
Por que trememos nos cantos, quando temos poder para falar, cantar e dançar?
E tudo isto tem uma causa mental: falta de memória desperta o suficiente para aperceber os claros sinais de um regime ditatorial sendo instaurado e praticado.
Ignorância e negacionismo em relação ao que verdadeiramente está acontecendo: a instauração de uma ditadura global de controle tecnológico absoluto.
Teremos de passar por mais um regime de perseguição e tortura?
Desta vez como um tecno-totalitarismo.
Porém, na trajetória de instauração de ditaduras, os símbolos são quase sempre os mesmos: surgem bodes-expiatórios que, incontornavelmente, levam ao surgimento de salvadores.
Atualmente, os salvadores estão sendo políticos e corporações e os bodes-expiatórios, um suposto vírus, suas variantes e, mais recentemente, as pessoas que não se querem vacinar com o sistema de reprogramação genética em forma líquida.
E o problema é mesmo esse: quando os bodes-expiatórios passam a ser pessoas, ou manifestações dos pensamentos de pessoas (como livros).
“Confiem no Pai Estado. Ele quer o vosso bem.”
Os bodes-expiatórios possuem uma utilidade: servem para unir a comunidade ao redor de uma causa comum – a qual, quase sempre, é vista como uma ameaça.
Podemos olhar como um processo mental tribal inconsciente de sua profundidade psíquica que garante o fortalecimento dos laços que unem o grupo, logo, garante a sobrevivência do grupo.
Para que este efeito se dê, não importa se o bode-expiatório é culpado, ou não: desde que aqueles que o perseguem estejam sentindo a união da tribo se fortalecer, é tudo isso que importa a seus membros.
Hoje, os bodes-expiatórios são os não-vacinados e todos aqueles que se recusam seguir as regras impostas pelo Governo opressor e por empresas e comércios coniventes com a instauração de um modelo civilizacional totalitário mundial de controle tecnológico absoluto.
Como acontece nas histórias arquétipas, eis que surgem um ou mais salvadores que lideram o grupo, com sentimento de justiça, na perseguição ao bode-expiatório... e caçando-o, sacrificam-no para purificação do grupo, o qual, pela concretização de um bem (a morte do bode-expiatório), se purifica dos pecados.
São exatamente estes princípios arquétipos que estão sendo aplicados, de forma obscura, na manipulação mental dos povos da Terra e na construção do novo modelo civilizacional mundial e anti-vida.
Quem está construindo o novo modelo civilizacional de controle tecnológico absoluto?
Somos nós, a população, que, por falta de conhecimento, de informação, de clareza de pensamento e entendimento de como realmente funciona o mundo, constrói e mantém vivos os sistemas de controle planejados pelas elites dominadoras: se o povo se recusasse a construir e a manter vivos tais mecanismos, estes jamais existiriam e jamais viveríamos subjugados aos mesmos.
Então, por que existem tais mecanismos de controle?
Por que construímos e mantemos vivos os mecanismos que nos aprisionam e escravizam?
Por que, de alguma forma, as elites dominadoras conseguiram manipular a memória coletiva, o modo como maior parte das pessoas assimila informações, logo, a forma como as pessoas apercebem a realidade e fazem as suas escolhas diárias.
Um dos melhores antídotos são as perguntas.
As perguntas surgem com o sofrimento, ou quando lacunas são identificadas em nosso conhecimento.
Apenas aqueles que têm a memória desperta o suficiente, conseguem aperceber os claros sinais de um regime ditatorial sendo instaurado.
Uma mente que não pergunta, é uma mente que não possui espaço mental vazio para receber mais informações.
Quando uma pergunta é feita, surge uma vazio mental para receber a informação-resposta.
Quando uma informação chega e não há espaço mental para a receber, talvez ouçamos:
“- Alguém te perguntou alguma coisa?” – e a informação não é recebida.
O antídoto fazer-perguntas-pertinentes-que-exigem-respostas tem aberto a mente de muitas pessoas.
Hoje, muitos países já estão divididos entre vacinados e não-vacinados.
Hoje, alguns países já instauraram o passaporte verde, ou seja, está vedado o acesso a espaços públicos e comerciais a quem não se vacinar, ou seja, a quem não possui passaporte verde.
Ainda assim, é preciso continuar trabalhando para que mais pessoas decidam não se vacinar, ou, pelo menos, não tomar a 2ª dose.
É preciso continuar trabalhando para que, aqueles que já decidiram não se vacinar, tenham a coragem de se fazer ouvir, de se manifestar, de se unir aos que já lutam pela não obrigatoriedade das vacinas.
É preciso continuar trabalhando para que comércios e empresas tenham a coragem de ir contra as limitações impostas em quem não se quer vacinar.
A urgente e necessária mudança na mentalidade das massas acontece pela informação, ou pela falta desta.
Maior parte das pessoas não consegue provar aquilo que diz e não consegue responder a perguntas básicas sobre tudo o que está sendo instaurado – como, p.ex., qual a constituição química das vacinas e qual o processo que estas estão fazendo no corpo das pessoas.
Ainda assim, obedecem, consentem e permitem a injeção de tal substância em seus organismos.
Como é que a história de vida de uma pessoa a leva até aquele momento, em que ela se senta na cadeira e oferece o seu braço à injeção?
Continuo considerando as perguntas um dos melhores caminhos para uma mudança de paradigma e mentalidade.
Numa conversa, perguntar sem afirmar... conseguem?
Os resultados podem ser surpreendentes.
Por isso é que o sistema está incentivando as pessoas a não conversarem uma com as outras, principalmente com os não-vacinados e com os que não usam máscara: para que perguntas não surjam e respostas não sejam buscadas.
O distanciamento social nada tem a ver com saúde, mas com a profunda manipulação das relações humanas e o impedimento da transmissão de informações, conhecimento e perguntas.
Maior parte da população tem como principais fontes de informação, a TV, os jornais e os políticos; então, cabe a nós fazer a diferença gerando e divulgando o máximo de informação possível.
A guerra é essencialmente mental.
É uma guerra pela percepção da realidade.
O primeiro e último território desta guerra é a mente – por isso, é bem provável que esta se estenda além da fisicalidade.
Maior parte das pessoas nem sabe que está no meio de uma guerra global.
A 3ª Guerra Mundial está acontecendo entre a aliança Estados-Corporações e a humanidade.
Talvez guerra não seja o melhor termo, uma vez que apenas um dos lados está atacando.
Talvez seja melhor chamar de massacre, genocídio.
Se o despertar acontece pela informação, encontremos jeitos criativos de a passar adiante –virtual, ou pessoalmente.
Somos cada vez mais.
Posicione-se.
Movimente-se.
Nós somos a mudança.
Saúde e Coragem em nós.
Muito bom o artigo! Parabéns!
ResponderExcluirInfelizmente e infelizmente , mas é a realidade em que vivemos . Torno a dizer infelizmente . Que Deus nos abençoe e proteja 🙌🙌🙌
ResponderExcluirVocê pergunta como chegamos aqui, no atual estado de percepção “coletivada”, em que os indivíduos, em grande quantidade, parecem ver e acreditar apenas naquilo que meios de comunicação de massa lhes mostra, como se houvesse uma indisposição à análise crítica das verdades oficiais.
ResponderExcluirVejamos o que sabemos. A história oficial nos incute ideias do tipo: houve civilizações antigas, como a egípcia, por exemplo, em que um faraó era tido como a encarnação de um deus. Essa mesma historiografia diz que havia escribas e sacerdotes, além de um poderoso exército que garantia a ordem interna do império...
Essa explicação da história sempre repete os mesmos modelos. Os cursos de graduação e de pós-graduação também possuem programas que exigem um discurso que valide esse modelo de percepção do processo histórico.
Observe que tudo o que nós afirmamos ser, nada mais é do que aquilo que nossa crença diz ser. Há pouquíssimas coisas neste mundo que, de fato, nós, criaturas humanas, podemos constatar de forma peremptória. Eu calculo que quase tudo o que falamos, citamos, ou imaginamos sejam apenas um vasto material oriundo de nossa fé neste ou naquele discurso. Ao final e ao cabo, sabemos de muito pouco.
Então, respondendo a sua pergunta de como chegamos até aqui, penso que foi por meio da invenção da necessidade de afirmar que sabemos alguma coisa. A partir do momento que o sujeito sente essa necessidade, ele se filia a uma ou mais correntes de compartilhamento de crenças e passa a divulgar tais crenças como sendo uma verdade.
Concordo contigo quando diz que temos que questionar. E acrescento que deveríamos deixar de afirmar verdades, para podermos cultivar as dúvidas coletivamente, bem como as possíveis respostas, coletivas, a essas dúvidas.
Imagino que, em algum tempo ido, a criatura se apossou da verdade, seus iguais se sentiram desiguais e buscam também se apossar de tais verdades na ânsia de ser aquilo que imaginaram ser o primeiro dono da verdade: um deus; e, nesse processo, foram perdendo sua luz própria, sua humanidade...