Um modelo civilizacional bem específico está sendo instaurado em todos os países do mundo, mas as populações, de uma forma geral, foram mentalmente condicionadas e programadas para não pensar geo-politicamente, logo, aquilo que está acontecendo nos dias de hoje só consegue ser entendido pelas massas populares até à medida em que estas estejam contribuindo para a criação e instauração desse mesmo modelo: um modelo civilizacional único mundial de controle tecnológico, físico e mental, bem perto do absoluto.
É por essa razão que todos os serviços disponibilizados pelas Repúblicas estão a caminho de se tornarem 100% digitais - incluindo o dinheiro (CBDC).
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- CIDADÃO DIGITAL -
A República Federativa do Brasil (RFB) disponibiliza a Plataforma da Cidadania Digital...
"O Plano de Integração tem o objetivo de descrever a estratégia traçada para realizar a transformação digital de cada serviço público. Ele é construído em conjunto entre as equipes do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e do órgão/entidade responsável pelo serviço e serve como um instrumento de compromisso para a realização do trabalho. O Plano de Integração tem um caráter dinâmico e pode ser modificado, ao longo do processo de transformação digital, a fim de se ajustar a eventuais mudanças no decorrer [do] trabalho. O documento é assinado pelo “dono do serviço”, a pessoa responsável pela condução do serviço no órgão, e também pelo representante da Secretaria Executiva no Comitê de Governança Digital (art. 9º do Decreto nº 8.638/2016) [o Decreto está todo riscado...
Art. 9° (também todo riscado): Art. 9º Os órgãos e as entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão manter um Comitê de Governança Digital, ou estrutura equivalente, para deliberar sobre os assuntos relativos à Governança Digital, composto por, no mínimo: I - um representante da Secretaria Executiva ou da unidade equivalente do órgão ou da entidade, que o presidirá; II - um representante de cada unidade finalística do órgão ou da entidade; e III - o titular da unidade de tecnologia da informação e comunicação do órgão ou da entidade. Parágrafo único. Os membros do Comitê ou da estrutura equivalente referidos nos incisos I e II do caput deverão ser ocupantes de cargo de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores, de nível 5 ou equivalente, ou de cargo de hierarquia superior.
... tendo sido revogado pelo Decreto nº 10.332, de 2020, que "institui a Estratégia de Governo Digital para o período de 2020 a 2022, no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional"]...
... ou equivalente no órgão, a fim de garantir que a transformação digital esteja alinhada às prioridades estratégicas de cada órgão/entidade. Para facilitar o trabalho, o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão oferece um modelo [desatualizado] desse documento, que pode ser ajustado a depender das necessidades específicas de cada caso."
O Kit de Transformação de Serviços Públicos apresenta um conjunto de ferramentas e métodos que, distribuídos em seis fases de aplicação independentes entre si, dão suporte aos órgãos e entidades do governo federal para que promovam a transformação dos serviços públicos, orientados pela perspectiva dos cidadãos e empresas, buscando a simplificação e a oferta de serviços por meio de canais digitais. Por meio das ferramentas da fase “Questione” a instituição poderá avaliar em que medida as ferramentas das demais fases serão úteis para melhorar seus serviços. Com isso, o órgão terá parâmetros para decidir se utilizará o conjunto completo do Kit de Transformação ou se adotará uma “estratégia de prateleira”, selecionando aleatoriamente as ferramentas de que necessita, como se fossem livros disponíveis em uma prateleira. A partir das imagens abaixo você acessa todas as ferramentas e métodos disponíveis e também o Guia Referencial do Kit de Transformação, que serve para orientar os órgãos interessados em melhorar seus serviços.
-- FIM DA TRANSCRIÇÃO
A Cidadania Digital está intimamente ligada à Cidadania Financeira: em uma sociedade de controle tecnológico perto do absoluto, o sistema financeiro é 100% digital, o dinheiro em espécie (notas e moedas) já desapareceu e o acesso ao dinheiro virtual único em circulação só será possível aos cidadãos que tiverem uma boa classificação social dentro do sistema de cidadania digital. Um poder único mundial controlando ambos - o Estado e o sistema financeiro - com a aparência de serem coisas diferentes.
- CIDADÃO FINANCEIRO -
O que é Cidadania Financeira? | É o exercício de direitos e deveres que permite ao cidadão gerenciar bem seus recursos financeiros. [ou seja: seja um bom cidadão digital se quiser exercer o direito de gerenciar e acessar ao seu dinheiro].
O desenvolvimento da cidadania financeira se dá por meio de um contexto de inclusão financeira, de educação financeira, de proteção ao consumidor de serviços financeiros e de participação no diálogo sobre o sistema financeiro.
[Como este sistema financeiro digital é complexo demais para maior parte das pessoas, o BCB induz hábitos e jeitos de fazer digitais na rotina da população, com aquilo a que chama de:]
Educação financeira
É o processo mediante o qual consumidores e investidores financeiros melhoram a sua compreensão sobre produtos, conceitos e riscos financeiros e, por meio de informação, instrução, ou aconselhamento objetivo, desenvolvem as habilidades e a confiança necessárias para se tornarem mais cientes dos riscos e oportunidades financeiras, para fazer escolhas baseadas em informação, saber onde procurar ajuda e realizar outras ações efetivas que melhorem o seu bem-estar financeiro. [as "escolhas", obviamente, limitam-se às opções digitais disponibilizadas pelo BCB: a liberdade de organização entre as pessoas é algo que vai ficando cada vez mais distante, naqueles que se entregam aos novos mecanismos do sistema de governança].
Inclusão financeira
É um estado em que todos os adultos têm acesso efetivo aos seguintes serviços financeiros providos por instituições formais: crédito, poupança (entendida em termos amplos, incluindo contas transacionais), pagamentos, seguros, previdência e investimentos. [e brevemente, acesso ao único dinheiro permitido por lei: uma moeda digital de banco central (CBDC)]
Dados, estudos e pesquisas
Para isso são desenvolvidos indicadores, estudos e pesquisas, como o Relatório de Cidadania Financeira, a Série Cidadania Financeira e a seção de Inclusão Financeira no Sistema de Séries Temporais (SGS). [ou seja, controle tecnológico perto do absoluto quando o sistema financeiro fôr 100% digitalizado]
Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF)
Uma das maneiras de o BC promover a cidadania financeira é por meio da participação na nova Estratégia Nacional de Educação Financeira, a ENEF, cuja finalidade é promover a educação financeira, securitária, previdenciária e fiscal no País.
A Governança da ENEF é conduzida pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF), integrado por Banco Central do Brasil – BCB; Comissão de Valores Mobiliários – CVM; Superintendência de Seguros Privados – Susep; Secretaria do Tesouro Nacional – STN; Secretaria de Previdência do Ministro do Trabalho e Previdência; Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc; Secretaria Nacional do Consumidor – Senacon; e Ministério da Educação – MEC. Como parte dos compromissos assumidos pelo FBEF de prestar contas à sociedade brasileira, foi publicado em maio de 2022, o Comunicado 03/2022...
... com informações sobre o andamento das ações dos membros do FBEF desenvolvidas no último ano. O conjunto dessas ações foi publicado inicialmente no Comunicado 02/2021.
... com informações sobre o andamento das ações dos membros do FBEF desenvolvidas no último ano. O conjunto dessas ações foi publicado inicialmente no Comunicado 02/2021.
Cada ação é apresentada em um quadro com informações detalhadas, resultados alcançados, ações futuras e público-alvo. Desta forma os cidadãos podem consultar e se informar sobre a evolução da ENEF. Os compromissos assumidos pelos membros do FBEF com a sociedade brasileira seguem os princípios e diretrizes da ENEF publicados no Comunicado 01/2021.
[As novas gerações são as mais vulneráveis perante os programações mentais que instauram hábitos e modos de fazer digitais entre a população, os quais, permitirão ao sistema de governança, que agora as ensina, posteriormente, controlá-las.]
Que tal começar a ensinar as crianças e jovens desde cedo a lidar com o dinheiro?
Nós, do Banco Central, consideramos que isso traria mais qualidade de vida para milhões de cidadãos e famílias, no presente e no futuro. Para contribuir com essa transformação na sociedade, criamos o programa Aprender Valor!
O programa busca apoiar redes de ensino e escolas públicas de Ensino Fundamental para que estudantes em todo o país desenvolvam competências e habilidades de Educação Financeira e Educação para o Consumo. Financiado com recursos do Fundo de Defesa de Direitos Difusos do Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Aprender Valor segue as orientações da Base Nacional Comum Curricular, que estabelece que esses temas devem ser tratados de forma transversal e integradora nos currículos escolares. Os pilares temáticos do Aprender Valor são:
▪ Planejar o uso dos recursos financeiros (PLA);
▪ Poupar ativamente (POU); e
▪ Gerenciar o uso de crédito (CRÉ).
Para alcançar estudantes, professores e gestores escolares, o programa se desenvolve em três grandes frentes:
1. Formações para professores e gestores;
2. Disponibilização de projetos escolares para uso em sala de aula (presencial ou remoto); e
3. Avaliações de Aprendizagem e de Impacto.
Em 10 de novembro de 2021 demos início às adesões das escolas e redes para participação do programa em 2022.
-- FIM DA TRANSCRIÇÃO
A mudança de paradigma civilizacional está acontecendo rapidamente dentro da RFB, visando diversos procedimentos anti-Vida, injeção de substâncias genéticas experimentais e objetivos trans-humanistas.
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