sexta-feira, 10 de novembro de 2023

OMS usa as falsas mudanças climáticas para propôr mudanças "sustentáveis" no sistema sanitarista... e o Brasil vai atrás!


A agenda globalista é só uma, é constituída de diversas agendas e objetiva o controle tecno-social absoluto de cada pessoa, animal, produto, bem e serviço.

Quase todos os bodes-expiatórios que o sistema globalista utiliza para justificar suas agendas são irrealidades inventadas pelo próprio sistema: neste caso, as "mudanças climáticas" deveriam chamar-se de "manipulação intencional do clima" e acontecem por meio de processos de geo-engenharia.

Artigos CDS sobre mudanças climáticas, aqui.

OMS divulga Quadro Operacional
para sistemas de saúde resilientes
às alterações climáticas e de baixo carbono
09.Nov.2023 - ORIGINAL


Em resposta às rápidas mudanças climáticas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou um novo Quadro Operacional para a construção de sistemas de saúde resilientes às alterações climáticas e de baixo carbono. Lançado na preparação para a próxima Convenção-Quadro Operacional das Nações Unidas sobre o Clima (COP-28), este Quadro abrangente foi concebido para aumentar a resiliência dos sistemas de saúde e ao mesmo tempo, reduzir as emissões de gases com efeito de estufa para ajudar a salvaguardar a saúde das comunidades em todo o mundo.

“Em todo o mundo, os sistemas de saúde são vulneráveis aos impactos das alterações climáticas, mas também contribuem para isso”, afirmou o Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, Diretor-Geral da OMS. 


“Temos, portanto, uma dupla responsabilidade de construir sistemas de saúde que possam resistir aos choques relacionados com o clima e ao mesmo tempo, reduzir a sua pegada de carbono. Este quadro dá aos países um roteiro para fazer exatamente isso.”

À medida que as temperaturas globais aumentam e os fenómenos meteorológicos extremos se tornam cada vez mais comuns, a necessidade de sistemas de saúde resilientes às alterações climáticas nunca foi tão crítica. O Quadro da OMS proporciona um caminho visionário para enfrentar este desafio, com a missão principal de proteger e melhorar a saúde das populações face a um clima instável e em mudança. Além disso, enfatiza a optimização da utilização de recursos e a implementação de estratégias para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, continuando a dar prioridade à resiliência climática. Este Quadro apresenta uma oportunidade para o sector da saúde liderar pelo exemplo, reduzindo as suas próprias emissões de gases com efeito de estufa - que são agora responsáveis por quase 5% do total global - ao mesmo tempo que continua a melhorar a qualidade dos cuidados. O Quadro apresenta diferentes vias para os sistemas de saúde reforçarem a sua resiliência climática e descarbonizarem, dependendo do seu desempenho global, dos níveis de emissões de gases com efeito de estufa e das alterações climáticas e da capacidade de saúde. Isto inclui sistemas em países de baixo rendimento que necessitam de aumentar o acesso à energia e a prestação de serviços de saúde para proporcionar uma cobertura universal de saúde. A construção de sistemas de saúde resilientes às alterações climáticas e de baixo carbono contribui para o compromisso da OMS de fornecer serviços de saúde seguros e de qualidade, ajudando ao mesmo tempo a combater as causas profundas das alterações climáticas. Os principais objetivos do Quadro da OMS são:

orientar os profissionais do sector da saúde na abordagem dos riscos para a saúde relacionados com o clima através da colaboração

reforçar as funções do sistema de saúde para a resiliência climática e abordagens de saúde com baixas emissões de carbono

apoiar o desenvolvimento de intervenções específicas para a redução dos riscos climáticos e a redução das emissões

definir funções e responsabilidades para os decisores da saúde no domínio da resiliência climática.

Os benefícios da implementação deste Quadro vão muito além do domínio dos cuidados de saúde. Ao reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e ao aumentar a resiliência dos sistemas de saúde, estamos a contribuir para os objectivos mais amplos da cobertura universal de saúde (CUS), da segurança sanitária global e dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) [Agenda 2030] das Nações Unidas. O Quadro foi desenvolvido na sequência do pedido de apoio da OMS por parte dos Ministros da Saúde de mais de 75 países para a construção de sistemas de saúde sustentáveis [veja artigo abaixo do Ministério da Saúde do Brasil], resilientes às alterações climáticas e com baixo teor de carbono. Estes países aderiram à Aliança para uma Acção Transformativa sobre o Clima e a Saúde (ATACH) durante a presidência do Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte da 26ª Conferência das Partes na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC COP26), em Nov.2021. O Reino Unido e a OMS estabeleceram então formalmente o ATACH, em Jun.2022, para impulsionar esta ambiciosa agenda. Este documento abrangente não é apenas um roteiro para as organizações e autoridades de saúde, mas também um recurso valioso para os decisores nos sectores determinantes da saúde. As agências de saúde pública, os decisores políticos e as instituições especializadas podem todos beneficiar dos conhecimentos e estratégias delineados neste Quadro. O Quadro Operacional da OMS para a construção de sistemas de saúde resilientes às alterações climáticas e de baixo carbono faz parte de um plano para um sector da saúde sustentável e preparado para o futuro. Fornece um caminho claro para os sistemas de saúde protegerem as comunidades num clima em constante mudança, reduzirem as emissões de gases com efeito de estufa e contribuírem para a consecução dos objectivos de saúde globais. Na COP-28, que também contará com um Dia da Saúde dedicado na Conferência das Partes, esta ocasião histórica irá sublinhar a importância de incorporar as prioridades de saúde pública nas discussões sobre o clima.

- - FIM DA TRADUÇÃO

Novo PAC Saúde prevê a construção de 
1.800 Unidades Básicas de Saúde sustentáveis
09.Nov.2023 - ORIGINAL


O postinho [termo objetivando a infantilização de adultos] de saúde do bairro transformado em uma unidade ampla, sustentável, humanizada e acolhedora. Esta é a proposta do novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC Saúde), com investimento de R$ 4,2 bilhões para a construção de 1.800 Unidades Básicas de Saúde (UBS). Prefeitos e secretarias de Saúde dos municípios e do Distrito Federal têm até o dia 10.Nov.2023 para cadastrar pedidos de construção de novas unidades em suas cidades. Até 2026, a previsão de investimento do programa na Atenção Primária à Saúde (APS) é de R$ 7,4 bilhões. O CNPJ do cadastro precisa ser da prefeitura e não do Fundo Nacional da Saúde. Além disso, o gestor tem que estar atento às duas ações distintas: fazer o cadastro e enviar a proposta para análise.

Nova infraestrutura

Com infraestrutura projetada para o cuidado, o projeto para as novas UBS prevê espaço amplo, com mais salas, mais consultórios, sustentabilidades ecológica e ambiental, energia foto-voltaica e salas preparadas para tele-consultas. Também há previsão de conexão de internet para atendimento remoto em todos os ambientes e padronização das áreas de descontaminação e esterilização. A proposta visa possibilitar a expansão das equipes de Saúde da Família, de Saúde Bucal e equipes Multi-profissionais (eMulti) com o propósito de aumentar a cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS).

“É um outro patamar para as UBS. Queremos mudar a imagem de postinho dos estabelecimentos da atenção primária para unidades de saúde amplas e equipadas. Não queremos apenas construir e entregar esse significativo número de UBS para o país, mas sim estabelecer um conceito de alto padrão de qualidade para atenção primária do SUS”, afirmou o secretário da APS, Nésio Fernandes.


Os novos modelos de unidades têm 5 portes diferentes, conectados com o uso consciente de recursos renováveis. Todas as unidades terão luzes de LED e jardins internos criados para privilegiar a luz natural dos ambientes. A gestão de resíduos também foi planejada: os projetos contêm separação para resíduos recicláveis. Além dos consultórios, os novos centros de saúde de porte 1 a 3 terão áreas adicionais para atendimento das equipes multi-profissionais. A depender do porte, estão incluídas salas equipadas para fisioterapia e consultórios odontológicos com a quantidade de equipamentos proporcional ao número de profissionais de saúde da família. Nas unidades de maior porte estão previstas salas de amamentação, áreas administrativas e salas para agentes de saúde e endemias.

Seleção das propostas

A  análise e a seleção das solicitações de novas UBS serão feitas pela Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS), do Ministério da Saúde, no âmbito de suas competências, a partir dos critérios estabelecidos na Portaria nº 1.527 de 09.Out.2023, observando os requisitos previstos na Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28.Set.2017O processo vai seguir critérios técnicos, como locais com vazios assistenciais na atenção primária; locais com vulnerabilidade socioeconômica; e índice de cobertura de estratégia de saúde da família. Após análise dos documentos, a SAPS vai divulgar a relação dos entes federativos aptos para iniciarem o cadastro da proposta no portal InvestSUS.

Ministério da Saúde

-- FIM DA TRANSCRIÇÃO COM ALTERAÇÕES

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