Na seguinte notícia publicada pelo Ministério da Saúde (MS), este vangloria-se por estar batendo recordes nos índices de vacinação em crianças até 15 anos de idade, através do Programa Nacional de Imunizações (PNI) que está sendo aplicado nas escolas de todo o Brasil.
Que impacto terá na saúde das milhões de crianças brasileiras que estão sendo injetadas com diversas vacinas geneticamente recombinadas?
Espero que não sejamos testemunhas, em futuro próximo, de um aumento na taxa de mortalidade infantil e na quantidade de crianças sendo atacadas por violentas formas de doenças - tal como já estamos testemunhando em adultos, desde pelo menos 2023, após a injeção massiva da vacina recombinante Covid-19.
Fiquemos ligados, por que os dados de vacinações recombinantes são assustadores:
16.Jul.2025
Balanço inédito traz dados do primeiro semestre deste ano. Vacinação nas escolas acontece em 74% dos municípios.
"(...) um milhão de doses aplicadas nas escolas de 4,1 mil municípios (...)"
16 vacinas do PNI.
Mar.2025 = 20.600 doses aplicadas
Abr.2025 = 212.100 doses aplicadas
Mai.2025 = 583.700 doses aplicadas
"Até o final do ano, continuaremos intensificando nossas ações de vacinação." - Alexandre Padilha, Ministro da Saúde
A submissão do sistema sanitarista brasileiro à OMS, ao globalismo e mais precisamente, às Nações Unidas, é transparente:
"Em nome da Unicef, parabenizo o Ministério da Saúde pelos avanços na imunização de crianças e adolescentes no Brasil. Sem sombra de dúvida, o país é uma referência mundial. Como foi apresentado aqui, o Brasil já alcançou a meta de cobertura de alguns imunizantes importantes para a infância e a adolescência. Parabenizo, também, pelas estratégias utilizadas, não apenas pelo microplanejamento, mas por todo o esforço de envolver a educação junto com a saúde" - afirmou a Chefe de Saúde e Nutrição da Unicef no Brasil, Luciana Phebo.
Não posso deixar de compartilhar o sentimento de impotência.
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