O fim do dinheiro físico e a total virtualização da economia não são ações isoladas: estão contextualizadas nos objetivos da Agenda Internacional de criar uma civilização mundial 100% controlada pelas tecnologias e contextualizadas nos objetivos do Banco privado BIS - o Banco Central dos Bancos Centrais com sede na cidade da Basileia, Suíça (paraíso fiscal) - de conquistar a Supremacia dos Bancos Centrais sobre a Soberania das Nações através da conquista da Estabilidade Financeira das instituições financeiras (mas não das populações): ou participam, ou sofrem as consequências!
Os Bancos Centrais, para agirem com mais liberdade, sugam para dentro das suas próprias estruturas os orgãos de supervisão financeira (ou seja, supervisionam-se a si mesmos), criam leis para se protegerem dos saques que fazem às Nações, acabam com a transparência dos seus movimentos financeiros, ampliam os seus tentáculos mundiais e por fim, visam acabar com o dinheiro físico e criar um sistema financeiro global 100% virtual, monopolizando todas as trocas econômicas (veja, no final deste artigo, a tradução do comunicado de imprensa emitido pelo B.I.S.).
Os Bancos Centrais têm obedecido às determinações do BIS e têm vindo a criar os seus próprios sistemas de pagamento virtuais. Em resposta, o Banco Central do B.I.S. no Brasil criou o sistema centralizado de pagamentos eletrônicos PIX, que estará em atividade a partir de Novembro de 2020. Estaremos assistindo ao nascimento da única criptomoeda e do único sistema de pagamento permitidos no Brasil?
No site do Banco Central do B.I.S. no Brasil, podemos ver que a PIX é uma extensão da Estabilidade Financeira que, como mencionamos atrás, o B.I.S. e os Bancos Centrais buscam para as instituições financeiras e não para as populações.
Segundo a mesma fonte, "O PIX estará disponível para a população brasileira a partir de novembro de 2020" e cinicamente diz que um dos seus objetivos é a "promover a inclusão financeira". Como se integrará esta inclusão com o objetivo de acabar com o dinheiro físico, considerando que:
▪ existe ainda uma grande parte da população brasileira e mundial sem acesso à internet e ainda na condição de analfabetismo tecnológico?
▪ imensas pessoas não querem viver dependentes e controladas (biometricamente, ou não) pelas tecnologias?
Perante tais pessoas não é constitucional, nem legal, dizer que "agora é assim". Obviamente que sistemas econômicos paralelos têm tendência a surgir com o fim do dinheiro físico: que postura terá o sistema de financeiro global com tais alternativas econômicas e de organização social, se o objetivo daquele é o controle absoluto de todas as transações econômicas sob as regulamentações e supervisões do Processo da Basileia?
Como o Banco Central do B.I.S. no Brasil diz, o país (e o mundo) está passando por um "processo de eletronização do mercado / processo de eletronização dos pagamentos" e "em 2018, o BC [Banco Central] decidiu liderar essa construção"; mas desde 2013 que o "BC vem incentivando o desenvolvimento de um arranjo de pagamentos, de amplo acesso, que possibilite a realização de pagamentos instantâneos", sendo que, em 2019, através da Portaria Nº 102.166, de 19 de Março de 2019, foi criado o Fórum PI (Pagamentos Instantâneos), uma "estrutura de governança permanente" com cerca de 220 instituições participantes com o "objetivo subsidiar o BC em seu papel de definidor das regras de funcionamento do ecossistema de pagamentos instantâneos".
A centralização dos serviços de pagamentos eletrônicos e consequente monopolização de todo o sistema econômico começa a ganhar forma quando o Banco Central do B.I.S. no Brasil diz que "o ecossistema de pagamentos instantâneos brasileiro será formado (...) pela plataforma única que fará a liquidação das transações realizadas entre diferentes instituições participantes (...) [com] arquitetura centralizada". Será uma questão de tempo até que todas as "demais instituições financeiras e de pagamento" que agora podem participar de forma facultativa, sejam obrigadas a integrar o PIX/SPI. Todos, mais cedo, ou mais tarde, serão obrigados a aderir ao Processo da Basileia: a armadilha do BIS para todas as Nações. Ou participam, ou sofrem as consequências!!
O Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) é a infraestrutura centralizada e única para liquidação de pagamentos instantâneos entre instituições distintas no Brasil.
Existe ainda uma imposição sobre o sistema financeiro nacional quando o Banco Central do B.I.S. no Brasil diz: "Todas as instituições financeiras e instituições de pagamento com mais de 500 mil contas de clientes ativas, considerando as contas de depósito à vista, as contas de depósito de poupança e as contas de pagamento pré-pagas, serão obrigadas a participar do PIX". Para cativar os usuários - ou seja, o cidadão e empresas - os adjetivos são sempre os mesmos: rápido, barato e seguro.
Aqui todos os vídeos do Banco Central do B.I.S. no Brasil sobre o PIX
Na seguinte tradução, mais um dos comunicados de imprensa do Banco privado BIS revelando - junto com os documentos que já traduzimos aqui no Blog (ver links deste artigo) - a Agenda Global que objetiva a centralização mundial de todos os sistemas financeiros nacionais em um único sistema financeiro global, sem dinheiro físico, com uma única moeda virtual, colocando toda a população mundial perante duas escolhas: submeter-se ao controle tecnológico biométrico absoluto, ou viver à margem da sociedade, da lei e futuramente, à mercê de perseguições do próprio sistema de controle e opressão.
Os Bancos Centrais têm obedecido às determinações do BIS e têm vindo a criar os seus próprios sistemas de pagamento virtuais. Em resposta, o Banco Central do B.I.S. no Brasil criou o sistema centralizado de pagamentos eletrônicos PIX, que estará em atividade a partir de Novembro de 2020. Estaremos assistindo ao nascimento da única criptomoeda e do único sistema de pagamento permitidos no Brasil?
No site do Banco Central do B.I.S. no Brasil, podemos ver que a PIX é uma extensão da Estabilidade Financeira que, como mencionamos atrás, o B.I.S. e os Bancos Centrais buscam para as instituições financeiras e não para as populações.
Segundo a mesma fonte, "O PIX estará disponível para a população brasileira a partir de novembro de 2020" e cinicamente diz que um dos seus objetivos é a "promover a inclusão financeira". Como se integrará esta inclusão com o objetivo de acabar com o dinheiro físico, considerando que:
▪ existe ainda uma grande parte da população brasileira e mundial sem acesso à internet e ainda na condição de analfabetismo tecnológico?
▪ imensas pessoas não querem viver dependentes e controladas (biometricamente, ou não) pelas tecnologias?
Perante tais pessoas não é constitucional, nem legal, dizer que "agora é assim". Obviamente que sistemas econômicos paralelos têm tendência a surgir com o fim do dinheiro físico: que postura terá o sistema de financeiro global com tais alternativas econômicas e de organização social, se o objetivo daquele é o controle absoluto de todas as transações econômicas sob as regulamentações e supervisões do Processo da Basileia?
Como o Banco Central do B.I.S. no Brasil diz, o país (e o mundo) está passando por um "processo de eletronização do mercado / processo de eletronização dos pagamentos" e "em 2018, o BC [Banco Central] decidiu liderar essa construção"; mas desde 2013 que o "BC vem incentivando o desenvolvimento de um arranjo de pagamentos, de amplo acesso, que possibilite a realização de pagamentos instantâneos", sendo que, em 2019, através da Portaria Nº 102.166, de 19 de Março de 2019, foi criado o Fórum PI (Pagamentos Instantâneos), uma "estrutura de governança permanente" com cerca de 220 instituições participantes com o "objetivo subsidiar o BC em seu papel de definidor das regras de funcionamento do ecossistema de pagamentos instantâneos".
A centralização dos serviços de pagamentos eletrônicos e consequente monopolização de todo o sistema econômico começa a ganhar forma quando o Banco Central do B.I.S. no Brasil diz que "o ecossistema de pagamentos instantâneos brasileiro será formado (...) pela plataforma única que fará a liquidação das transações realizadas entre diferentes instituições participantes (...) [com] arquitetura centralizada". Será uma questão de tempo até que todas as "demais instituições financeiras e de pagamento" que agora podem participar de forma facultativa, sejam obrigadas a integrar o PIX/SPI. Todos, mais cedo, ou mais tarde, serão obrigados a aderir ao Processo da Basileia: a armadilha do BIS para todas as Nações. Ou participam, ou sofrem as consequências!!
O Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) é a infraestrutura centralizada e única para liquidação de pagamentos instantâneos entre instituições distintas no Brasil.
Existe ainda uma imposição sobre o sistema financeiro nacional quando o Banco Central do B.I.S. no Brasil diz: "Todas as instituições financeiras e instituições de pagamento com mais de 500 mil contas de clientes ativas, considerando as contas de depósito à vista, as contas de depósito de poupança e as contas de pagamento pré-pagas, serão obrigadas a participar do PIX". Para cativar os usuários - ou seja, o cidadão e empresas - os adjetivos são sempre os mesmos: rápido, barato e seguro.
Aqui todos os vídeos do Banco Central do B.I.S. no Brasil sobre o PIX
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Na seguinte tradução, mais um dos comunicados de imprensa do Banco privado BIS revelando - junto com os documentos que já traduzimos aqui no Blog (ver links deste artigo) - a Agenda Global que objetiva a centralização mundial de todos os sistemas financeiros nacionais em um único sistema financeiro global, sem dinheiro físico, com uma única moeda virtual, colocando toda a população mundial perante duas escolhas: submeter-se ao controle tecnológico biométrico absoluto, ou viver à margem da sociedade, da lei e futuramente, à mercê de perseguições do próprio sistema de controle e opressão.
Comunicado de imprensa
BIS incentiva os Bancos Centrais
a continuarem se adaptando
a continuarem se adaptando
ao desafio dos pagamentos digitais
Fonte - 24 Junho 2020
▪ A remodelagem rápida dos serviços de pagamento exige que os Bancos Centrais continuem evoluindo, pois apoiam a segurança e a integridade do sistema de pagamento.
▪ As mudanças estão gerando interesse nas moedas digitais do Banco Central [BIS] (CBDCs), que merecem consideração como meio de pagamento adicional.
▪ O Covid-19 estimulou os pagamentos sem contato, ao mesmo tempo em que ressalta as deficiências nos sistemas de pagamento, especialmente para os pobres e os que não recebem dinheiro.
Os Bancos Centrais, como guardiões da segurança e integridade do sistema de pagamentos, devem continuar evoluindo para enfrentar o desafio de acelerar a inovação digital, escreve o Banco de Assentamentos Internacionais (BIS) em seu Relatório Econômico Anual.
Em um capítulo especial sobre Bancos Centrais e pagamentos na era digital, o BIS analisa as implicações da transformação radical dos sistemas de pagamentos nos últimos anos. Ele também analisa o impacto do Covid-19 no comportamento dos pagamentos.
"À medida que as inovações surgem cada vez mais fora da estrutura tradicional de dois níveis [digital e física] fornecida pelos Bancos Centrais e Bancos Comerciais, é essencial que os formuladores de políticas enfrentem os desafios dessas novas inovações para manter a integridade do sistema de pagamentos", disse Hyun Song Shin, consultor econômico e chefe de pesquisa do BIS. "Embora o setor privado esteja bem posicionado para aproveitar a engenhosidade e a criatividade para atender melhor os clientes, isso é melhor feito em sólidas fundações do Banco Central".
Os Bancos Centrais desempenham um papel fundamental na proteção do sistema de pagamentos, sustentando a confiança no dinheiro, fornecendo, assim, o meio de liquidação seguro definitivo para varejo (consumidor) e atacado (instituição financeira). A operação de infraestruturas públicas e a promoção da interoperabilidade e da concorrência também são essenciais para serviços de pagamento acessíveis, de baixo custo e alta qualidade.
Mas os Banco Centrais também precisam promover a inovação para ajudar a resolver deficiências sistêmicas e garantir que as famílias e empresas tenham acesso a um conjunto diversificado de métodos de pagamento seguros e eficientes. Uma opção na fronteira das oportunidades de política é a emissão de CBDCs, que poderiam oferecer um novo meio de pagamento seguro, confiável, amplamente acessível.
"Os Bancos Centrais de todo o mundo estão intensificando seus esforços para estudar os CBDCs e, seja no atacado ou no varejo, o objetivo é criar instrumentos de liquidação seguros e confiáveis para transações na economia digital", disse Benoît Cœuré, diretor do Cubo de Inovação do BIS. "Em conjunto, a coordenação de políticas internacionais pode garantir que todos os avanços nos sistemas de pagamento facilitem maior eficiência, integração transfronteiriça, segurança, inclusão financeira e inovação".
O relatório também analisa o efeito da pandemia nos pagamentos de varejo, com foco no acesso desigual entre os pobres e os não-bancários. Ele destaca o aumento nos pagamentos sem contato para mais de 33% das transações com cartão presente, em pouco mais de 27% em setembro, bem como o rápido crescimento no comércio eletrônico, a queda nas transações transfronteiriças e uma previsão de queda de 20% nas transações em remessas de migrantes.
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