segunda-feira, 6 de maio de 2024

Marina Silva e as quarentenas climáticas e sanitaristas


Foi dado o tiro-de-partida das conversações político-mediáticas sobre lockdowns climáticos, cruzando as agendas climática e sanitarista?

No dia 02.Mai.2024, o CanalGov fez a seguinte transmissão ao vivo...


... na qual, Marina Silva, Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil falou o seguinte - comentários CDS em itálico:


“(...) os eventos climáticos extremos eles acontecem em função da ação humana (...)”

... mas não diz que a ação humana é a geo-engenharia e não as emissões de carbono.

“(...) decretar a emergência climática PERMANENTE nos 138 municípios (...) e o SEMADEM que é o centro de pesquisa meteorológica do nosso país está ampliando essa base para 1940 do municípios (...)”

Estados de emergência justificam a aplicação de medidas extremas e compulsórias, abrindo o leque para uma indeterminada lista de ações aplicadas e impostas na população.

“(...) talvez a gente tenha que fazer algo semelhante ao que foi feito na covid (...) uma excepcionalidade fiscal (...) no caso de saúde nesse caso nós vamos ter que fazer uma excepcionalidade para que durante todo o ano a gente possa fazer as intervenções seja em relação à remoção de população, mudança no código diretor das cidades (...)”

A agenda climática cruza-se com a agenda sanitarista e lembramos muito bem o que o sistema impôs na população, em 2020-22, com a justificação de emergência sanitarista: quarentenas, restrições de acesso e deslocação, imposição de narrativas únicas, perseguição de discordantes, etc., terminando com a injeção de substâncias genéticas comprovadamente mortais e maléficas à saúde, as quais, ainda hoje estão sendo injetadas na população. As emergências climáticas criadas pela geo-engenharia são guerras climáticas de difícil determinação quanto à sua origem, mas justificarão medidas sanitaristas extremas (como, p.ex., injeção de substâncias genéticas), sendo que, hoje, cada vez mais injeções e medicamentos são o resultado de tecnologias genéticas experimentais, com enorme potencial de risco.

“(...) continuar negociando globalmente para que todos os países reduzam suas emissões (...)”

A agenda climática sendo aplicada mundialmente, justificada pela incomprovada ação das emissões de carbono nas alterações climáticas extremas observáveis.

“(...) com base em evidência (...)”

Qual evidência científica e empírica - com direito a ser revisada - nos mostra que as manifestações climáticas extremas são resultado das emissões de carbono? Tal e qual como acontece e aconteceu com o sanitarismo, as evidências científicas e empíricas não existem e quando existem, são manipuladas e as revisões académica e cientificamente rejeitadas. O que existe é grande probabilidade de haver perseguição às pessoas que contradigam as narrativas climáticas e se recusem a alinhar com as medidas de controle tecno-social que destas, inevitavelmente, virão.

“(...) porque o mundo mudou e nós temos que mudar as nossas práticas (...)”

O mundo não mudou: o que mudou foi o alcance das práticas de geo-engenharia. As práticas de geo-engenharia não advém da população, logo, não é sobre esta que as medidas extremas devem ser aplicadas. Como constatamos no Rio Grande do Sul, o Governo/sistema não apareceu para auxiliar nos primeiros dias e quando apareceu foi para dificultar. E depois de mais dias ainda, os políticos reúnem-se, confortáveis, para falar sobre "mudar as nossas práticas", ou seja, mais medidas de controle tecno-social.

Ontem, 05.Mai.2024, publiquei o seguinte texto nos espaços CDS:

Geo-engenharia

Há +20 anos que uns poucos andam alertando para os perigos que, lá atrás, eram futuros. Ninguém ligou. Agora que o sistema têm tudo estruturado, já partiu para a guerra climática e as pessoas estão sentindo na pele, é que o povo está desesperado, falando. Sinto muito, mas de pouco, ou nada, adiantará falar, uma vez que, até chegarem a entender o que se passa e organizarem algum movimento de resistência (mas que tipo de resistência se faz contra algo que nem se consegue determinar a origem?), o que eles visam destruir, já estará destruído.

A mesma coisa com a completa digitalização do sistema financeiro: muitos estão alertando, há muito tempo, para os perigos, mas raríssimos estão ligando. Quando o povo sentir na pele o extremo condicionalismo, aì, sim - tal e qual como está acontecendo agora com a geo-engenharia - o povo começará a falar... mas, também então, será tarde demais, por que toda a infraestrutura financeira digital já estará montada.

Semelhantemente, a Agenda 21, as biometrias e a identidade digital, o sanitarismo, etc.

Pode-se chamar isto de Complexo da Reação Tardia, ou de Complexo do Desinteresse por que não está batendo na minha porta.

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