Drª Mª Emília Gadelha tem conta bancária bloqueada por questionar vacinações Covid-19 em São Paulo: exemplo de como será sistema financeiro 100% digitalizado

Este é um caso que vale muito destacar, por tanto nos esclarecer, não apenas sobre o genocídio sanitarista que está sendo escondido da população em geral, mas também sobre como será a vida dentro do sistema financeiro 100% digitalizado que os globalistas estão instaurando, passo-a-passo, como há anos venho mostrando no CDS.

Segundo a publicação da Drª Mª Emília Gadelha (PRTB) no instagram, esta teve a sua conta bancária bloqueada após requisitar...

"(...) acesso aos DADOS BRUTOS e ANONIMIZADOS (sem possibilidade de identificação das pessoas) do sistema de notificação de eventos adversos de vacinas contra COVID-19 do Estado de São Paulo - VACIVIDA."

Como é que a requisição de informações, por parte de uma política, a departamentos do Ministério da Saúde, chega até ao sistema financeiro?

Que via legislativa, regulamentar e/ou protocolar, foi usada pelo sistema de governança, de forma a permitir que o caso se movimentasse até ao sistema financeiro?

Que via legislativa, regulamentar e/ou protocolar, deu poder ao sistema financeiro para que o bloqueio acontecesse?

Um excelente exemplo de como será a vida dos cidadãos no sistema financeiro 100% digitalizado (sem dinheiro em espécie - notas e moedas) que está sendo instaurado em praticamente todos os países do mundo, aconteceu no Canadá, em 2022, durante a pseudo-pandemia, quando cerca de 200 contas bancárias valendo cerca de $8 milhões (R$ 32 milhões) de manifestantes anti-lockdowns, foram bloqueadas.

A cartada decisiva do sistema em relação ao controle tecno-social absolutista será o fim da identidade física dos cidadãos (ID digital) e o fim do dinheiro em espécie. 

Para termos ideia do que está sendo escondido, os dados (21.Fev.2024) da Secretaria Municipal de Saúde do Estado de São Paulo, revelam que, uma população de quase 11,5 milhões de habitantes, recebeu mais de 42 milhões de doses da vacina geneticamente recombinada Covid-19 - ou seja, cerca de 4 doses por habitante: quais os reais impactos destes valores na vida e saúde dos paulistas? E o que está acontecendo no Brasil, em geral, considerando a quantidade de vacinas geneticamente recombinadas sendo injetadas na população?