Não defendo nenhum político, nenhuma ideologia partidária e nenhuma linha religiosa, ou espiritual. Quanto muito, defendo o encontro de soluções para vivermos todos em União - e este é, com certeza, o mais difícil objetivo de ser concretizado no seio de uma humanidade quase completamente dominada por Programas de Controle Mental que induzem e fortalecem a polarização competitiva, a divisão tribalística das sociedades. Mas esta posição que escolho no imenso tabuleiro do jogo civilizacional em que vivemos, não me inibe de revelar extremismos que identifico nesta campanha eleitoral que o Brasil vive em 2018.
Foto de Francielly Azevedo / CBN Curitiba
General Hamilton Mourão - Vice-Presidente proposto pelo candidato Bolsonaro à Presidência do Brasil - em um discurso proferido no Instituto de Engenharia do Paraná, defendeu a criação de um oráculo de [por alguém considerados] iluminados para redigirem uma nova Constituição brasileira, sem necessidade destes serem eleitos pelo povo. Isto resume-se a uma simples denominação: concentração de poderes. A concentração de poderes é, óbvio, a postura de um Estado totalitário.
Vice de Bolsonaro defende nova Constituição, sem passar 'por eleitos pelo povo'; ouça o áudio [1]
Uma constituição não precisa ser feita por eleitos pelo povo, diz Hamilton Mourão em Curitiba [2]
Vice de Bolsonaro, general Mourão sugere atropelar regras do jogo [3]
A Nova Constituição proposta estaria em sintonia com a República Maçônica Universal?
Brasil teve 7 Constituições desde 1822 - 8 Constituições se se considerar a Emenda n°1 de 1967 [4]
Portugal teve 6 Constituições desde 1822 [5]
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