A ditadura sanitária e os escravos obedientes

Inicio este artigo pela conclusão: maior parte das pessoas está com medo de admitir que está vivendo dentro de uma ditadura sanitarista mundial com:

:: toques de recolher

:: condicionamento do movimento social

:: censura da liberdade de expressão

:: invasão de propriedades privadas sem mandatos judiciais

:: prisões indiscriminadas de quem é contra as medidas impostas pela tirania dos Governos

:: propagandas enganosas e lavagens cerebrais por parte dos Governos

:: condicionamentos comerciais e profissionais

:: medidas contraditórias que nada têm a ver com procedimentos anti-pandêmicos

:: potencial vacinação obrigatória

:: etc.

Que os jovens não saibam identificar os pontos acima mencionados como manifestações de uma ditadura, compreende-se... mas os mais velhos serem ludibriados a acreditar que tais manifestações são para nosso bem, dá que pensar.

 

Maior parte das pessoas está com medo de admitir que estamos vivendo uma ditadura mundial: entra em negação e olha todas essas medidas como parte da luta contra uma pandemia. Uma das maiores revelações que a ditadura sanitária me está trazendo é a facilidade com que as pessoas acreditam - e a quantidade de pessoas que acredita - em:

:: políticos

:: corporações de comunicação

:: corporações farmacêuticas

:: organizações internacionais (ONU, OMS)

:: pseudo-benfeitorias de bilionários (Fundação Bill & Melinda Gates, etc.).

Para mim, estas revelações tornam-se ainda mais destacadas quando descubro a incoerência em que se encontram muitas destas pessoas, quando, antes do cenário-supostamente-pandêmico, criticavam:

:: sistema internacional de corrupção financeira

:: concentração de poder político e financeiro

:: controle tecnológico absoluto

:: elites bilionárias

:: políticos em geral

:: corporações de comunicação

:: etc.

Apercebo que, a grande maioria das pessoas, olha o cenário-supostamente-pandêmico como algo isolado na história: um imprevisto que nada tem a ver com a continuidade da Agenda Internacional política, financeira e social que as elites mundiais vinham (e continuam) impondo na vida da humanidade.

Observo que o cenário-supostamente-pandêmico é uma excelente oportunidade para o surgimento de cidadãos-justiceiros que, perante as obrigações impostas pela tirania dos Governos (e, quem sabe, para esconder as suas próprias falhas), vestem capas de cidadãos-do-bem, atacando e apontando o dedo aos bodes-expiatórios que não obedecem às regras pseudo-sanitárias impostas pela ditadura governamental.

Maior parte destas pessoas recusa-se a ler os documentos oficiais das instituições em que depositam sua fé – principalmente quando tais documentos expõem a ditadura sanitarista, a ineficácia dos procedimentos impostos contra reais epidemias/pandemias e derrubam por completo o que a tirania dos Governos impõem e as corporações de comunicação divulgam. As que lêem os documentos oficiais das instituições em que depositam sua fé, não buscam saber a verdade, mas apenas comprovar o que elas já acreditam ser verdade, ficando cegas para determinadas passagens e até documentos inteiros. São estas pessoas que se recusam a ouvir o que têm a dizer os já contabilizados milhares médicos, neurocientistas, bacteriologistas, virologistas e profissionais de saúde em geral que expõem as mentiras dos Governos e instituições e são contra as medidas adotadas por estes.

E o que dizer das pessoas que conhecem:

:: a Agenda Internacional para impor um Governo Global

:: o poder financeiro mundial centralizado

:: a indústria farmacêutica que lucra com doenças

:: as mentiras das corporações de comunicação

:: os psicopatas no poder que sacrificam milhões de pessoas para aumentar seu poder e riqueza

... mas, ainda assim, acreditam que, agora, perante um cenário supostamente pandêmico, tais poderes estão apenas querendo o nosso bem?

Maior parte destas pessoas irão vacinar-se contra o Covid-19.

Estes casos são dignos de estudos antropológicos, psicológicos, sociais, culturais, etc.

Espero, sinceramente – mas sinceramente mesmo! – que nós, os despertos para tal realidade ditatorial (muitos de nós, em todo o mundo, avisando há mais de 20 anos sobre a Agenda Internacional para a instauração de uma ditadura global), não tenhamos de, futuramente, vir à luz do dia, mais uma vez, para lhes dizer: #euavisei