A BioNTech publicou um comunicado de imprensa anunciando "parceria estratégica com o governo do Reino Unido para tratar até 10.000 pacientes com imunoterapias personalizadas de câncer de mRNA". Será que o objetivo é que todas as chamadas "vacinas" sejam substâncias mRNA? Pela quantidade de mortes e sequelas permanentes que estamos testemunhando como resultado direto das "vacinas Covid-19", a decisão de inserir cada vez mais produtos mRNA no mercado não é, definitivamente, pela sua saúde.
COMUNICADO DE IMPRENSA - 05.Jan.2023
BioNTech anuncia parceria estratégica com o governo do Reino Unido para tratar até 10.000 pacientes com imunoterapias personalizadas de câncer de mRNA até 2030
O acordo plurianual se concentra em 3 áreas estratégicas:
▪ Imunoterapias contra o câncer, vacinas contra doenças infecciosas e expansão adicional da BioNTech no Reino Unido
▪ O objetivo da BioNTech é desenvolver e conduzir ensaios clínicos randomizados com potencial de registro das imunoterapias de câncer de mRNA personalizadas da empresa no Reino Unido
▪ Pretende-se um recrutamento mais rápido de pacientes para estudos clínicos, de modo que, com base nessa colaboração, o primeiro paciente provavelmente possa ser incluído em um estudo no 2° semestre de 2023
▪ Novo centro de P&D em Cambridge a ser construído com o objetivo de empregar mais de 70 cientistas altamente qualificados; primeiras contratações previstas para o 1° trimestre de 2023
MAINZ, Alemanha, 06.Jan.2023 – A BioNTech SE (Nasdaq: BNTX, “BioNTech”, “a Empresa”)...
... anunciou hoje que assinou um Memorando de Entendimento (“MoU”) com o governo do Reino Unido para conduzir ensaios clínicos usando mRNA - Acelerar imunoterapias em benefício dos pacientes. O objetivo é fornecer terapias personalizadas contra o câncer para até 10.000 pacientes até o final de 2030, seja como parte de ensaios clínicos, ou como tratamentos aprovados. O acordo plurianual concentra-se em 3 áreas estratégicas: imunoterapias baseadas em mRNA e outras classes de imunoterapias contra o câncer, vacinas para doenças infecciosas e investimentos na expansão da BioNTech no Reino Unido, um dos principais mercados da empresa. De acordo com os termos do MOU, a empresa e o governo do Reino Unido planejam acelerar o recrutamento de locais de estudo e pacientes para conduzir ensaios clínicos para candidatos a produtos do pipeline da BioNTech de imunoterapias personalizadas para câncer com mRNA e vacinas para doenças infecciosas. Para conseguir isso, eles planejam alavancar a rede de ensaios clínicos do Reino Unido, bem como recursos locais para dados genômicos e de saúde. Os próximos passos da colaboração são a seleção dos produtos candidatos, os locais de estudo e a criação de um plano de desenvolvimento com o objetivo de poder inscrever o primeiro paciente com câncer em um estudo, no 2° semestre de 2023. A BioNTech pretende:
“O Reino Unido conseguiu fornecer vacinas contra a COVID-19 tão rapidamente devido à colaboração exemplar entre o Serviço Nacional de Saúde, órgãos de pesquisa acadêmica, o regulador e o setor privado. Este acordo é resultado das lições aprendidas com a pandemia do COVID-19. Vimos que o desenvolvimento de medicamentos pode ser acelerado — sem usar atalhos — quando todos trabalham perfeitamente juntos em direção ao mesmo objetivo. O acordo concluído hoje mostra que estamos preparados para fazer o mesmo pelos pacientes com câncer”
... disse o Prof. Dr. Ugur Sahin, CEO e cofundador da BioNTech.
“Queremos acelerar o desenvolvimento de imunoterapias e vacinas usando tecnologias que pesquisamos há mais de 20 anos. A colaboração se concentrará no tratamento de vários tipos de câncer e doenças infecciosas que afetam coletivamente centenas de milhões de pessoas em todo o mundo. Se implementado com sucesso, o acordo tem o potencial de melhorar os resultados do tratamento para os pacientes e pode permitir o acesso precoce ao nosso câncer e imunoterapias, bem como a vacinas inovadoras contra doenças infecciosas. Isso vale para as pessoas no Reino Unido e em todo o mundo.”
A BioNTech planeja investir em um centro de pesquisa e desenvolvimento em Cambridge. Espera-se que este centro no Reino Unido tenha capacidade para mais de 70 cientistas altamente qualificados, os primeiros dos quais deverão começar a trabalhar até o final do 1° trimestre de 2023. Além disso, a empresa expandirá sua presença no Reino Unido estabelecendo uma sede regional em Londres, onde ficarão baseados os funcionários dos departamentos regulatório, médico, de propriedade intelectual e jurídico. Sob os termos da LOI, a BioNTech continuará sendo o patrocinador local de seus próprios ensaios clínicos em andamento e futuros no Reino Unido e estabelecerá os protocolos para os ensaios clínicos. Até o momento, várias centenas de pacientes com imunoterapias de câncer baseadas em mRNA foram tratadas como parte dos estudos da BioNTech com candidatos a produtos das plataformas FixVac e iNeST 1-Platforms tratados pela empresa. Desde que a empresa foi fundada, a BioNTech tem trabalhado no desenvolvimento de terapias de câncer baseadas em mRNA que visam especificamente o tumor individual de cada paciente. Em 2012, o 1° paciente foi tratado em um estudo clínico com uma terapia de câncer de mRNA personalizada desenvolvida pela BioNTech. Uma vacina contra o câncer baseada em mRNA totalmente personalizada da BioNTech foi administrada pela 1ª vez a um participante do estudo, em 2014. Em 2015, o 1° paciente em um ensaio clínico recebeu uma terapia de câncer proprietária baseada em mRNA administrada por via intravenosa. A BioNTech foi pioneira nesta 1ª entrega intravenosa de vacinas de mRNA combinadas com nano-partículas. Em colaboração com a Pfizer, a BioNTech desenvolveu a 1ª vacina COVID-19 a ser aprovada no Reino Unido, Estados Unidos e União Europeia, tornando-a o 1° medicamento de mRNA da história da medicina. Além da vacina COVID-19 aprovada, o pipeline de vacinas contra doenças infecciosas da BioNTech também inclui programas de vacina contra influenza e herpes zoster, também em desenvolvimento com a Pfizer, bem como um programa proprietário de vacina contra malária e vírus herpes simplex 2. No geral, a empresa está conduzindo programas de pesquisa e desenvolvimento pré-clínico para mais de 10 outras doenças infecciosas."
-- FIM DA TRADUÇÃO
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