domingo, 20 de agosto de 2023

Demografia sustentável na ONU é redução populacional - Brasil e Portugal diretamente envolvidos


Não existe excesso populacional: o que existe é excesso de concentração populacional, o que facilmente manipula a percepção do indivíduo, levando-o a acreditar nas narrativas políticas, académicas, mediáticas e cinematográficas, de que, sim, existem pessoas demais no mundo. Basta sairmos das cidades e contemplarmos que maior parte da Terra está vazia de seres humanos e intocada: isto pode ser constatado e comprovado por nós mesmos. 8 bilhões de pessoas, colocadas no Estado do Ceará, Brasil, ocupariam +18m² cada uma, quase 70m² por família de 4 pessoas. Distribuídas pelo Brasil, cada pessoa ocuparia +1.000 m², sendo que uma família de 4 pessoas ocuparia +4.000 m².

Na Portaria de Pessoal SE/MS N° 729 (16.Ago.2023) do Diário Oficial da União (DOU), li:


"Autorizar o afastamento do País do servidor Valcler Rangel Fernandes (...), Assessor Especial da Ministra da Saúde, com a finalidade de participar do 32º Encontro de Prospectiva, dedicado a promover a reflexão e a análise prospectiva sobre as condições para alcançar o desenvolvimento sustentável a nível global nos termos das previsões demográficas para 2050 e da evolução da Agenda 2030 das Nações Unidas, em Lisboa - Portugal, no período de 02 a 09.Set.2023, inclusive trânsito, com ônus limitado (...)".

Interrogando-me sobre a razão da participação de um servidor público do Ministério da Saúde em um evento que trata sobre "previsões demográficas para 2050", procurei o programa do 32º Encontro de Prospectivac (todo o programa do encontro de 3 dias pode ser lido no final deste artigo) e li:

"Dia 1: A evolução da Agenda 2030 [da ONU] e as perspectivas para a evolução da cooperação da Europa com o Sul Global [a sul da Linha do Equador]: oportunidades e desafios para a Aliança “Knowledge for People, the Planet and Prosperity through Partnerships, (K4P Alliances) [Conhecimento para pessoas, o Planeta e Prosperidade através de Parcerias, (Aliança K4P)]."

"Dia 3: (...) Territórios sustentáveis e saudáveis e iniciativas orientadas para fomentar o conceito de “One Health” (“saúde Integral”) [Saúde Única da OMS...




... e que estará pronto em 2024]: Projetos piloto em Portugal, na Europa, na América Latina e em África, incluindo em ambientes remotos (e.g., Amazónia, Africa) e de elevada vulnerabilidade social e económica (e.g., comunidades, grupos minoritários)"

A participação do servidor público brasileiro, Assessor da Ministra da Saúde do Brasil está diretamente relacionada com a One Health (OMS) e Agenda 2030 (ONU)... mas o que isso tem a vêr com as "previsões demográficas para 2050"?

Nas publicações das Perspectivas da População Mundial 2022 da Divisão da População do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais, da ONU, encontrei:

Todas as 10 Mensagens-chave traduzidas no final deste artigo.


"2. Políticas de redução da fecundidade teriam pouco impacto imediato no ritmo de crescimento global. 2/3 do aumento projetado na população global até 2050 serão impulsionados pelo impulso do crescimento passado que está embutido na estrutura etária jovem da população atual. Por isso, novas ações dos governos visando à redução da fecundidade não teriam grande impacto no ritmo de crescimento entre agora e meados do século, além da gradual desaceleração antecipada pelas projeções. No entanto, o efeito cumulativo da baixa fecundidade, se mantido por várias décadas, poderia ser uma redução mais substancial do crescimento da população global na segunda metade do século."

Com pouquíssima margem de erro, entendo que existem em cima da mesa de negociações, possibilidades de serem aplicadas "políticas de redução da fecundidade", seguindo a mesma linha de pensamento e possibilidades estudadas por Henry Kissinger no Memorando de Estudo de Segurança Nacional - NSSM 200 - Implicações do crescimento da população mundial para a segurança dos EUA e interesses no exterior (10.Dez.1974)...


... disponível em domínio público no site da USAID do Povo Americano. Por que uma instituição supostamente dedicada ao apoio beneficente internacional tem tal documento disponível em sua base de dados pública?


Falar de "políticas de redução da fecundidade" em debates sobre demografia mundial e dizer que "teriam pouco impacto imediato", faz o mesmo sentido que falar, p.ex., em campos de extermínio, se tal possibilidade não estiver em cima da mesa de negociações. Quando o documento da ONU com as 10 Mensagens-chave, diz...

"A alta fecundidade sustentada e o rápido crescimento populacional representam desafios para o alcance do desenvolvimento sustentável."

... confirma, mais uma vez, que, a alta fecundidade deve ser combatida para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, da ONU. Como expliquei na Live, AGENDA 21: Falsa percepção de escassez e excesso populacional e a redução populacional como solução!, o termo sustentável/sustentabilidade, é sinónimo de redução populacional. No mesmo documento é ainda admitido...

"Ao mesmo tempo, alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), particularmente aqueles relacionados à saúde, educação e gênero, provavelmente acelerará a transição para uma fecundidade mais baixa em países com níveis elevados contínuos."

... ou seja, que a agenda LGBT, assim como a integração dos ODS dentro dos curriculos escolares e do sistema sanitarista nacional, estão diretamente associados aos processos e objetivos de redução populacional. 

Programa do 32º Encontro de Prospectiva
04 a 06.Set.2023 - ORIGINAL


Dia 1: A evolução da Agenda 2030 e as perspectivas para a evolução da cooperação da Europa com o Sul Global: oportunidades e desafios para a Aliança “Knowledge for People, the Planet and Prosperity through Partnerships, (K4P Alliances) [Conhecimento para pessoas, o Planeta e Prosperidade através de Parcerias, (Aliança K4P)]
▪ Agenda 2030: desafios políticos, económicos, financeiros e regulatórios na era digital
▪ Perspetivas de evolução dos quadros regulatórios a nível internacional, juntamente com potenciais formas inovadoras das relações entre os sectores público e privado
▪ A Ciência dos dados para o desenvolvimento: desafios e oportunidades
K4P Alliances: evolução e perspetivas de desenvolvimento da cooperação com o Sul Global - condições para a evolução da cooperação europeia com o Sul Global?
▪ K4P Alliances: projectos em curso e planeados:

Dia 2: Uso da terra, monitorização dos solos e observação de carbono (“Land use, Soil and Carbon Observation”) - desafios e oportunidades.
▪ Projetos e missões possíveis: o mapeamento de estruturas florestais/agroflorestais e de áreas costeiras (i.e., manguezais tropicais, sapais)
▪ Representação digital (“Digital Twin”) [Gémeo Digital] da floresta e dos oceanos, monitorização do solo, gestão da água e cargas de combustível da vegetação com alta resolução temporal e espacial, assim como dos níveis e “stoks” de carbono e da capacidade de sequestro de carbono. Projetos piloto em Portugal, na Europa, na América Latina e em África. Desenvolvimento, certificação internacional e validação de metodologias
▪ Valorização social e económica de ativos biológicos (e.g., produtos naturais) e desenvolvimento de bio-economias: Projetos piloto em Portugal, na Europa, na América Latina e em África, incluindo em estruturas florestais/agroflorestais e áreas costeiras (i.e., manguezais tropicais, sapais)
▪ Novos sistemas espaciais de observação da Terra e integração em sistemas avançados de sensorização e processamento de informação, juntamente com a necessidade de garantir uma transição ecológica efetiva: desafios e oportunidades tecnológicas, organizacionais e económicas que emergem, incluindo infraestruturas de conectividade digital e redes de comunicação seguras

Dia 3: A transição ecológica em sistemas urbanos e a ciência dos dados no apoio ao desenvolvimento de territórios sustentáveis e saudáveis: desafios no Sul Global.
▪ Desafios e oportunidades face à experiência de desenvolvimentos recentes – representação/modelação digital de meios urbanos (“Digital Twin”), plataformas digitais e mobilidade urbana
▪ Desenvolvimento, certificação, massificação e validação; planeamento urbano, modelação e inovação em contextos urbanos
▪ Desafios e oportunidades para formas responsáveis de Inteligência Artificial (i.e., “Responsible AI”) e perspetivas para redes digitais descentralizadas
▪ Projetos piloto em Portugal, na Europa, na América Latina e em África e a Inovação centrada nas comunidades (“Community-centered research and innovation”): dinâmicas de inovação emergentes, envolvendo a participação ativa de comunidades e pessoas em geral para alcançar o desenvolvimento sustentável, erradicar a pobreza e reduzir as desigualdades
▪ Territórios sustentáveis e saudáveis e iniciativas orientadas para fomentar o conceito de “One Health” (“saúde Integral”) [Saúde Única da OMS, parte do Acordo Global de Pandemias que está sendo elaborado pelo Corpo de Negociação Inter-governamental e que estará pronto em 2024]: Projetos piloto em Portugal, na Europa, na América Latina e em África, incluindo em ambientes remotos (e.g., Amazónia, Africa) e de elevada vulnerabilidade social e económica (e.g., comunidades, grupos minoritários)

-- FIM DA TRANSCRIÇÃO

Perspectivas da População Mundial 2022
Julho de 2022 - UNPopulation
Pode conter erros de tradução


Dez Mensagens-chave

1. A população mundial continua crescendo, mas o ritmo de crescimento está diminuindo. Em 2020, a taxa de crescimento da população global caiu abaixo de 1% ao ano pela 1ª vez desde 1950. As últimas projeções das Nações Unidas sugerem que a população mundial pode crescer para cerca de 8,5 bilhões, em 2030 e 9,7 bilhões, em 2050; projeta-se que atinja um pico de cerca de 10,4 bilhões de pessoas, durante a década de 2080 e permaneça nesse nível, até 2100. A população mundial deve atingir 8 bilhões, em 15.Nov.2022 e a Índia deve ultrapassar a China como o país mais populoso do mundo país, em 2023.

2. Políticas de redução da fecundidade teriam pouco impacto imediato no ritmo de crescimento global. 2/3 do aumento projetado na população global, até 2050, serão impulsionados pelo impulso do crescimento passado que está embutido na estrutura etária jovem da população atual. Por isso, novas ações dos governos visando à redução da fecundidade não teriam grande impacto no ritmo de crescimento entre agora e meados do século, além da gradual desaceleração antecipada pelas projeções. No entanto, o efeito cumulativo da baixa fecundidade, se mantido por várias décadas, poderia ser uma redução mais substancial do crescimento da população global na segunda metade do século.

3. O rápido crescimento populacional é causa e consequência do lento progresso do desenvolvimento. A alta fecundidade sustentada e o rápido crescimento populacional representam desafios para o alcance do desenvolvimento sustentável. A necessidade de educar um número crescente de crianças e jovens, por exemplo, desvia recursos dos esforços para melhorar a qualidade da educação. Ao mesmo tempo, alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), particularmente aqueles relacionados à saúde, educação e gênero, provavelmente acelerará a transição para uma fecundidade mais baixa em países com níveis elevados contínuos.

4. Enquanto a expectativa de vida continua a aumentar globalmente, grandes disparidades permanecem. O crescimento populacional é, em parte, causado pelo declínio dos níveis de mortalidade, refletido no aumento dos níveis de expectativa de vida ao nascer. A expectativa de vida global ao nascer atingiu 72,8 anos, em 2019, uma melhoria de quase 9 anos, desde 1990. Prevê-se que novas reduções na mortalidade resultem em uma longevidade média global de cerca de 77,2 anos, em 2050. Ainda assim, em 2021, a expectativa de vida dos menos desenvolvidos países ficaram 7 anos atrás da média global. Da mesma forma, observa-se uma desvantagem masculina na expectativa de vida em todas as regiões e países, variando de 7 anos na América Latina e Caribe a 2,9 anos na Austrália e Nova Zelândia.

5. Uma parcela crescente da população em idade ativa pode ajudar a impulsionar o crescimento econômico per capita. Na maioria dos países da África subsaariana, bem como em partes da Ásia, América Latina e Caribe, a parcela da população em idade ativa (entre 25 e 64 anos) tem aumentado graças às recentes reduções na fecundidade. Essa mudança na distribuição etária oferece uma oportunidade de crescimento econômico acelerado per capita, conhecido como “dividendo demográfico”. Para maximizar os benefícios potenciais de uma distribuição etária favorável, os países devem investir no desenvolvimento de seu capital humano, garantindo o acesso a cuidados de saúde e educação de qualidade em todas as idades e promovendo oportunidades de emprego produtivo e trabalho decente.

6. A população de idosos está aumentando tanto em número quanto em proporção ao total. A população acima de 65 anos está crescendo mais rapidamente do que a população abaixo dessa idade. Como resultado, projeta-se que a parcela da população global com 65 anos, ou mais, aumente de 10%, em 2022, para 16%, em 2050. Nesse ponto, espera-se que o número de pessoas com 65 anos, ou mais, em todo o mundo aumente para mais do que o dobro do número de crianças com menos de 5 anos e quase o mesmo que o número de crianças com menos de 12 anos. Sistemas de cuidados de longo prazo e melhorando a sustentabilidade dos sistemas de segurança social e de pensões.

7. Mais e mais países começaram a experimentar declínio populacional. A fertilidade caiu acentuadamente nas últimas décadas em muitos países. Hoje, 2/3 da população global vive em um país, ou área, onde a fertilidade ao longo da vida é inferior a 2,1 nascimentos por mulher, aproximadamente o nível necessário para crescimento 0 a longo prazo para uma população com baixa mortalidade. Prevê-se que as populações de 61 países, ou áreas, diminuam 1%, ou mais, entre 2022 e 2050, devido aos baixos níveis sustentados de fertilidade e em alguns casos, às elevadas taxas de emigração.

8. A migração internacional está tendo impactos importantes sobre as tendências populacionais de alguns países. Para os países de alta renda, entre 2000 e 2020, a contribuição da migração internacional para o crescimento populacional (influxo líquido de 80,5 milhões) excedeu o saldo de nascimentos sobre óbitos (66,2 milhões). Nas próximas décadas, a migração será o único motor do crescimento populacional em países de alta renda. Por outro lado, no futuro previsível, o aumento da população em países de renda baixa e média-baixa continuará a ser impulsionado por um excesso de nascimentos em relação às mortes. Todos os países, quer tenham entradas, ou saídas, líquidas de migrantes, devem tomar medidas para facilitar a migração ordenada, segura, regular e responsável, de acordo com a meta 10.7 do ODS.

9. A pandemia de COVID-19 afetou todos os 3 componentes da mudança populacional. A expectativa de vida global ao nascer caiu para 71,0 anos, em 2021, abaixo dos 72,8, em 2019, devido principalmente ao impacto da pandemia da doença de coronavírus (COVID-19). As evidências disponíveis sobre o efeito da pandemia de COVID-19 nos níveis de fertilidade permanecem confusas. Em países de baixa e média renda, a disponibilidade e a demanda por contracepção, bem como o número relatado de gestações e partos indesejados, permaneceram relativamente estáveis. Em países de alta renda, onde informações mais detalhadas estão disponíveis nos sistemas de registro de nascimento, parece que sucessivas ondas da pandemia podem ter gerado flutuações de curto prazo no número de gestações e nascimentos. A pandemia restringiu severamente todas as formas de mobilidade humana, incluindo a migração internacional.

10. Os dados populacionais fornecem informações críticas para uso no planejamento do desenvolvimento. A pandemia do COVID-19 afetou muitas operações de coleta de dados em todo o mundo. Os países e parceiros de desenvolvimento devem dar prioridade à rodada de censos populacionais nacionais em andamento, em 2020, pois esses dados fornecem informações críticas para informar o planejamento do desenvolvimento e avaliar o progresso em direção ao alcance dos ODS.

-- FIM DA TRADUÇÃO


CDS em relação a Charlie Kirk: desconsidere, por favor, qualquer tendência ideológica do palestrante e foque na informação passada referente a Lupron.


O que é Lupron?  |  Lupron (acetato de leuprolida) é um medicamento injetável que reduz a produção de hormônios (estrogênio e progesterona) pelos ovários. Lupron atua bloqueando o efeito do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) na glândula pituitária no cérebro. É um medicamento que deve ser administrado por injeção porque é inativo quando tomado por via oral. O resultado da terapia com Lupron é criar uma condição de “menopausa temporária” que é usada para tratar uma variedade de problemas, incluindo distúrbios de ovulação, endometriose, miomas uterinos, puberdade precoce e alguns tipos de câncer. Lupron também é usado em I.V.F. ciclos para melhorar o número e a qualidade dos óvulos disponíveis para fertilização e na doação de óvulos I.V.F. e Transferência de Embriões Congelados para preparar o revestimento uterino (endométrio) para transferência de embriões.

Como funciona?  |  Lupron atua suprimindo os hormônios hipofisários (FSH ou Hormônio Folículo Estimulante e LH ou Hormônio Luteinizante) que são responsáveis por estimular os ovários a produzir estrogênio e outros hormônios. Essa supressão resulta na redução desses hormônios ovarianos a níveis muito baixos, como seriam encontrados na menopausa. Para a indução da ovulação, Lupron reduz a interferência da glândula pituitária com o desenvolvimento de óvulos quando as gonadotrofinas (FSH/HMG) são administradas. A maioria das mulheres terá uma resposta melhor às gonadotrofinas (níveis mais elevados de estrogênio e mais óvulos) com o uso simultâneo de Lupron. Para endometriose e miomas uterinos, os níveis muito baixos de estrogênio na terapia com Lupron fazem com que essas condições regridam, ou “sequem”. Infelizmente, este efeito não é permanente e estas condições normalmente regressam 6-18 meses após a interrupção do tratamento. Lupron é mais frequentemente usado para tratar endometriose e miomas uterinos em preparação para tratamento cirúrgico, ou em mulheres com infertilidade como seu principal problema.

Quais condições podem se beneficiar da terapia com Lupron?  |  Lupron é usado para indução da ovulação porque permite uma resposta melhor e mais previsível às gonadotrofinas em mulheres com distúrbios de ovulação e para fertilização in vitro. ciclos. As taxas de gravidez com Lupron são geralmente mais altas do que com gonadotrofinas isoladas e há menos “ciclos cancelados” por resposta insatisfatória dos ovários. Para endometriose e miomas uterinos, a supressão de Lupron pode ter menos efeitos colaterais do que outros medicamentos e pode melhorar as chances de gravidez imediatamente após a interrupção do tratamento. Além disso, a supressão de Lupron antes da cirurgia para esses problemas pode diminuir a perda de sangue, diminuir as aderências, ou a formação de cicatrizes e aumentar o sucesso da gravidez futura.

Existem efeitos colaterais ou complicações do tratamento com Lupron?  |  Lupron pode causar sintomas temporários da menopausa em algumas mulheres, incluindo afrontamentos, dores de cabeça, náuseas, alterações de humor, diminuição do tamanho dos seios e secura vaginal. Durante os primeiros dias de uso do medicamento, algumas mulheres apresentam leve retenção de líquidos, sensibilidade mamária e sintomas como se a menstruação estivesse prestes a começar. Esses sintomas são geralmente leves e geralmente não são significativamente incômodos. Pode haver queimação temporária, coceira, inchaço, descoloração da pele, ou dor, no local da injeção, embora isso não seja comum. Todos os efeitos de Lupron nos ovários são rapidamente revertidos quando a medicação é interrompida. Não há complicações graves relatadas com este medicamento e não há efeitos adversos relatados na gravidez, ou no futuro filho [em que ficamos: nos relatos do vídeo acima, ou nestas orientações passadas pelo Centro de Fertilidade de Oregan, EUA?].

O que posso fazer sobre os sintomas do Lupron?  |  Recomendamos o uso de lubrificante vaginal, como a geleia K-Y, nas relações sexuais, para evitar sintomas de secura vaginal. Você pode tomar Tylenol, ou Advil, conforme necessário para dores de cabeça, etc. Se suas ondas de calor forem graves, ou incômodas, ligue para nós para sugestões de tratamento desses sintomas com medicamentos como Bellergal-S, ou Provera.

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