Lembram-se do artigo BIS, Banco Nacional da Suíça e SIX anunciam sucesso no experimento de CBDC (Moeda Digital de Banco Central) (04.Dez.2020)?
Os experimentos continuam avançando rumo à instauração de uma economia 100% digital, movimentando-se numa plataforma única, com uma única moeda - a Moeda Digital dos Bancos Centrais (CBDC) - como podemos constatar pelo seguinte comunicado de imprensa do BIS, o Banco Central dos Bancos Centrais, o Banco para Assentamentos Internacionais.
Nos comunicados públicos do Bis e dos Bancos Centrais - assim como neste, traduzido a seguir - é informado que cada Banco Central possui a sua própria moeda digital. Mas será que o BIS e os Bancos Centrais já pensam criar, impôr e controlar uma Moeda Digital única no mundo?
Bancos Centrais da China e dos Emirados Árabes Unidos
unem-se em projeto de Moeda Digital para pagamentos internacionais
23.Fev.2021
▪ O Instituto de Moeda Digital do Banco Popular da China e o Banco Central dos Emirados Árabes Unidos unem-se ao Multiple CBDC (m-CBDC) Bridge [Ponte entre Múltiplas Moedas Digitais de Bancos Centrais], um projeto de pagamentos transfronteiras.
▪ A m-CBDC Bridge é uma iniciativa de cocriação executada em parceria com o Cubo de Inovação BIS, a Autoridade Monetária de Hong Kong e o Banco da Tailândia.
▪ O projeto tem como objetivo desenvolver um protótipo de prova de conceito para facilitar pagamentos em moeda estrangeira transfronteiras em tempo real e em tecnologia de razão distribuída.
O Instituto de Moeda Digital (DCI) do Banco Popular da China (PBC) e o Banco Central dos Emirados Árabes Unidos (CBUAE) uniram-se a um projeto de moeda digital de Banco Central para pagamentos de moeda estrangeira transfronteiriços.
A iniciativa m-CBDC Bridge é administrada em parceria com o Cubo de Inovação do BIS (BISIH), a Autoridade Monetária de Hong Kong (HKMA) e o Banco da Tailândia (BoT) e irá explorar ainda mais os recursos de tecnologias de razão distribuída (DLT), desenvolvendo um protótipo de prova de conceito (PoC) para oferecer suporte a transações de pagamento contra pagamento de câmbio estrangeiro em tempo real em várias jurisdições, operando 24 horas por dia, 7 dias por semana, analisando casos de uso de negócios em um contexto internacional com moedas nacionais e estrangeiras.
O projeto m-CBDC Bridge irá promover um ambiente propício para mais Bancos Centrais na Ásia, bem como em outras regiões, para estudar em conjunto o potencial da DLT no aprimoramento da infraestrutura financeira para pagamentos transfronteiriços.
O objetivo do projeto - que foi iniciado pelo HKMA e pelo BoT sob o nome de Inthanon-LionRock e renomeado após a adesão do Cubo de Inovação do BIS em Hong Kong SAR, o DCI do PBC e o CBUAE - é propor soluções e conceitos para aliviar os pontos de dor atuais em fazer transferências de fundos transfronteiriças. Isso inclui ineficiências, alto custo e conformidade regulatória complexa.
Os Bancos Centrais participantes levarão em consideração os resultados do trabalho de PoC para avaliar a viabilidade do projeto m-CBDC Bridge para transferências de fundos internacionais, liquidação de comércio internacional e transações de mercado de capitais em suas próprias jurisdições.
-- FIM DA TRADUÇÃO --
Obviamente que o caminho mais lógico, considerando as "ineficiências, alto custo e conformidade regulatória complexa" entre os sistemas financeiros de cada país, é a criação de uma Moeda Digital de Bancos Centrais única, circulando em uma única plataforma mundial, controlada pelo complexo corporativo Bancos+fintech.
O problema maior não é a criação de uma economia 100% digital. O problema é a marginalização, a ilegalização e a impossibilidade do cidadão que não queira alinhar com tal sistema de controle tecnológico biométrico absoluto, acessar a bens vitais e de primeira necessidade.
Para impôr tamanha invasão da privacidade e da intimidade e encontrar obediência por parte da população, o complexo Estado-Corporações precisa de um cenário de medo, ansiedade, depressão e desesperança. Será por isso que os maiores bancos do mundo (G-SIBs, bancos grandes demais para falir) são os maiores acionistas de pelo menos 3 dos principais laboratórios que, atualmente, estão produzindo e vendendo as vacinas contra o Covid-19 que já estão sendo aplicadas na população?
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