terça-feira, 25 de abril de 2023

Brasil: crianças são alvo de programa mundial de vacinação em massa

O uso da pseudo-pandemia (de 2020 a 2022) como justificação, tem sido encontrado em, desde relatórios empresariais, a projetos de governança. Neste caso, está servindo para justificar a injeção de dezenas de milhões de crianças em mais de 20 países, nos quais, o Brasil está inserido. Protejam vossas crianças.

Nota de tradução: "Catch Up" significa alcançar algo; algo está atrasado e precisa alcançar o que está mais adiante - neste caso, os índices de vacinação desejados pelos psicopatas no poder.

Parceiros globais anunciam um novo esforço
– “The Big Catch-up” –
para vacinar milhões de crianças e
restaurar o progresso da imunização perdido durante a pandemia
24.Abr.2023 - ORIGINAL


▪ A pandemia viu os níveis essenciais de imunização diminuírem em mais de 100 países, levando ao aumento de surtos de sarampo, difteria, poliomielite e febre amarela.

'The Big Catch-up' é um esforço estendido para elevar os níveis de vacinação entre crianças pelo menos para níveis pré-pandêmicos e se esforça para superá-los.

▪ Liderado por uma ampla gama de parceiros de saúde nacionais e globais, The Big Catch-up também visa garantir serviços de cuidados primários de saúde mais fortes para imunização essencial no futuro.

A OMS, UNICEF, Gavi - Vaccine Alliance [Aliança Vacina] e a Fundação Bill & Melinda Gates, juntamente com a Agenda de Imunização 2030 e muitos outros parceiros de saúde globais e nacionais, estão hoje unindo forças para convocar “The Big Catch-up”, um esforço global direcionado para aumentar a vacinação entre as crianças após os declínios causados pela pandemia de COVID-19. Este esforço visa reverter as quedas na vacinação infantil registradas em mais de 100 países desde a pandemia, devido a serviços de saúde sobrecarregados, clínicas fechadas e importações e exportações interrompidas de frascos, seringas e outros suprimentos médicos. Enquanto isso, comunidades e famílias passaram por confinamentos, restringindo viagens e acesso a serviços e recursos financeiros e humanos limitados e acesso a produtos de saúde, devido à resposta de emergência. Desafios contínuos como conflitos, crises climáticas e hesitação em vacinas também contribuíram para o declínio nas taxas de cobertura. Com mais de 25 milhões de crianças perdendo pelo menos uma vacinação, apenas em 2021, surtos de doenças evitáveis, incluindo sarampo, difteria, poliomielite e febre amarela, já estão se tornando mais prevalentes e graves. O Big Catch-up visa proteger as populações de surtos evitáveis por vacinas, salvar a vida de crianças e fortalecer os sistemas nacionais de saúde. Ao mesmo tempo em que conclama as pessoas e os governos de todos os países a fazerem sua parte para ajudar a alcançar as crianças que perderam, The Big Catch-up terá um foco particular nos 20 países onde 3/4 das crianças que perderam as vacinas em 2021, vivem*. Embora os níveis de cobertura global tenham diminuído, também houve pontos positivos de resiliência. Por exemplo, os primeiros relatórios indicam que a Índia teve uma forte recuperação na imunização essencial, em 2022, enquanto Uganda manteve altos níveis de cobertura durante a pandemia. Os países também têm conseguido alcançar grupos em situações vulneráveis. No Quênia, por exemplo, colaborações com agentes comunitários de saúde e líderes locais melhoraram os níveis de imunização entre as populações nômades no norte do país. Para garantir o progresso na imunização infantil, os parceiros estão trabalhando com os países para fortalecer a força de trabalho de saúde, melhorar a prestação de serviços de saúde, criar confiança e demanda por vacinas nas comunidades e abordar lacunas e obstáculos para restaurar a imunização. Além de atualizar a imunização infantil, são necessários esforços intensificados para introduzir a vacina contra o papilomavírus humano (HPV) em adolescentes para prevenir o câncer do colo do útero, principalmente em países de baixa e média renda, onde a carga é maior. O Diretor-Geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse: 


"Milhões de crianças e adolescentes, particularmente em países de baixa renda, perderam as vacinas que salvam vidas, enquanto os surtos dessas doenças mortais aumentaram. A OMS está apoiando dezenas de países para restaurar imunização e outros serviços essenciais de saúde. A atualização é uma prioridade. Nenhuma criança deve morrer de uma doença evitável por vacina."

“As vacinas de rotina são normalmente a primeira entrada de uma criança em seu sistema de saúde e, portanto, as crianças que não recebem suas primeiras vacinas correm um risco adicional de serem cortadas dos cuidados de saúde a longo prazo”, disse a Diretora Executiva do UNICEF, Catherine Russell


“Quanto mais esperarmos para alcançar e vacinar essas crianças, mais vulneráveis elas se tornam e maior o risco de surtos de doenças mais mortais. Países, parceiros globais e comunidades locais devem se unir para fortalecer serviços, construir confiança e salvar vidas”.

“Não podemos permitir que um legado da pandemia seja a ruína de muitos anos de trabalho protegendo cada vez mais crianças de doenças mortais e evitáveis”, disse o Dr. Seth Berkley, CEO da Gavi, a Vaccine Alliance. 


“Os parceiros globais de saúde, trabalhando com governos e comunidades, devem fazer tudo o que puderem para proteger a vida de todas as crianças.”

“As vacinas são um triunfo da saúde pública”, disse o Dr. Chris Elias, presidente de Desenvolvimento Global da Fundação Bill & Melinda Gates. 


“O incrível progresso feito para acabar com a pólio e reduzir a incidência de doenças infecciosas é o resultado direto de milhares de parceiros globais dedicados e profissionais de saúde locais que trabalharam para imunizar milhões de crianças. Devemos nos esforçar para alcançar todas as crianças com as vacinas de que precisam para ter uma vida mais saudável e garantir que as gerações futuras vivam livres de doenças evitáveis, como a poliomielite.”

*Os 20 países onde vivem três quartos das crianças que não foram vacinadas em 2021 são: Afeganistão, Angola, Brasil, Camarões, Chade, República da Coréia do Norte (RPDC), República Democrática do Congo (RDC), Etiópia, Índia, Indonésia, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Somália, Madagascar, México, Moçambique, Myanmar, Tanzânia, Vietname.

-- FIM DA TRADUÇÃO


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