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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

BIS 2020-21: blindando os Bancos em todo o mundo

O BIS, o Banco Central dos Bancos Centrais, continua avançando com a sua política de salvar os bancos a todo o custo - nem que seja com o seu dinheiro - objetivando conquistar a supremacia dos bancos sobre a Soberania dos países. Usando o Brasil como referência - com os Projetos de Lei e Propostas de Emendas Constitucionais relacionados com o sistema financeiro que têm vindo a ser propostos e aprovados - compreendemos, com um pouco mais de clareza, o título do comunicado de imprensa emitido (30.Nov.2020) pelo Banco privado BIS - o Banco Central dos Bancos Centrais, o Banco para Assentamentos Internacionais, com sede na cidade da Basileia, Suíça (paraíso fiscal): Governadores e Chefes de Supervisão se comprometem com uma contínua abordagem coordenada para mitigar os riscos da Covid-19 para o Sistema Bancário Global e endossar a direção futura do trabalho do Comitê da Basileia.


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Governadores e Chefes de Supervisão
se comprometem com uma contínua abordagem coordenada
para mitigar os riscos da Covid-19 para o Sistema Bancário Global
e endossar a direção futura do trabalho do Comitê da Basileia
30.Nov.2020
TRADUÇÃO


O Grupo de Governadores e Chefes de Supervisão de Bancos Centrais (GHOS), o órgão de supervisão do Comitê de Supervisão Bancária da Basileia, endossou hoje uma abordagem coordenada para mitigar os riscos da Covid-19 para o sistema bancário global.

O sistema bancário global entrou na crise da Covid-19 com amplo capital e liquidez, graças às reformas do Acordo da Basileia III implementadas após a Grande Crise Financeira (GFC). Uma estrutura regulatória robusta sustenta a confiança na solidez dos bancos [e não das populações] e ajuda a manter um campo de atuação nivelado internacionalmente.

As medidas oportunas buscadas pelo Comitê no início da pandemia e o acordo do GHOS para revisar o cronograma de implementação dos padrões do Acordo da Basileia III pendentes se somaram à gama sem precedentes de medidas de apoio fiscal e monetário que têm reforçado a resiliência dos bancos até agora.

Os amortecedores de capital e liquidez do Acordo da Basileia III ajudam os bancos a absorver choques e continuar a conceder empréstimos a famílias e empresas merecedoras de crédito. Usar recursos de capital e liquidez desta forma deve ser prioridade no momento. Os membros do GHOS apoiam fortemente a orientação repetida do Comitê de que uma redução medida desses amortecedores é apropriada no período atual de stress e até que a crise da Covid-19 termine. Após a crise, os supervisores darão aos bancos tempo suficiente para reconstruir seus amortecedores, levando em consideração as condições econômicas, de mercado e específicas dos bancos.

À medida que a crise da Covid-19 continua a se desenrolar, as vulnerabilidades e os riscos para o sistema bancário global evoluem. Contra esse pano de fundo, os membros do GHOS incumbiram o Comitê da Basileia de continuar a buscar uma abordagem coordenada na resposta à crise, para preservar um campo de atuação global e evitar a fragmentação regulatória. A abordagem compreende os seguintes elementos:

▪ um monitoramento contínuo e avaliação de vulnerabilidades e riscos para o sistema bancário global [no cenário] da Covid-19 e compartilhamento de informações de percepções de supervisão durante a crise;

▪ encorajar o uso da flexibilidade embutida na estrutura da Basileia, quando relevante;

▪ monitorar a implementação de ajustes temporários para mitigar os riscos atuais para o sistema bancário, para garantir que eles sejam consistentes com os objetivos da estrutura de Basileia e sejam resolvidos em tempo hábil; e, quando necessário e prudente, a adoção de medidas globais adicionais de forma coordenada.

Os membros do GHOS também reiteraram por unanimidade sua expectativa pela implementação total, oportuna e consistente de todos os aspectos da estrutura do Acordo da Basileia III. Isso ajudará a garantir os benefícios desses padrões para garantir que os bancos possam resistir a crises futuras.

Nesse sentido, os membros do GHOS concordaram em marcar, com o presente acordo sobre a estrutura do Acordo da Basileia III, um fim claro para a agenda política do Acordo da Basileia III pós-GFC (Grande Crise Financeira). Quaisquer outros ajustes potenciais ao Acordo da Basileia III serão de natureza limitada e consistentes com o trabalho de avaliação do Comitê. Doravante, o trabalho do Comitê relacionado ao Basileia III se concentrará em:

(i) monitorar a implementação, oportunidade e consistência dessas normas por meio de seu Programa de Avaliação de Consistência Regulatória; 

(ii) concluir uma avaliação baseada em evidências da eficácia dessas reformas, levando também em consideração as lições da crise da Covid-19.

O GHOS também endossou uma série de recomendações do Comitê da Basileia para concentrar sua política e agenda de supervisão nos riscos futuros para o sistema bancário global e suas vulnerabilidades. As recomendações seguiram uma revisão estratégica conduzida pelo Comitê no ano passado. O trabalho futuro do Comitê se concentrará em tópicos novos e emergentes, incluindo tendências estruturais no setor bancário, a digitalização das finanças em curso e o risco financeiro relacionado ao clima.


"A cooperação e coordenação globais entre bancos centrais e autoridades supervisoras foram fundamentais para manter a estabilidade financeira global durante a pandemia Covid-19 e depois. Nós, como GHOS, afirmamos hoje nosso compromisso em preservar um campo de atuação global e em evitar a fragmentação regulatória."
François Villeroy de Galhau, Presidente do GHOS e Governador do Banco da França


"As decisões de hoje do GHOS ajudarão a reforçar ainda mais a capacidade dos bancos de absorver choques e manter os empréstimos a famílias e empresas merecedoras de crédito durante a pandemia, fornecendo mais certeza sobre a usabilidade do capital do Acordo da Basileia III e amortecedores de liquidez. O Comitê continuará a desenvolver seu longo histórico de fortalecimento colaborativo e construtivo da regulamentação, supervisão e práticas dos bancos em todo o mundo com o objetivo de aumentar a estabilidade financeira."
Pablo Hernández de Cos, Presidente do Comitê da Basiléia e Governador do Banco da Espanha

quarta-feira, 27 de abril de 2022

12º Fórum Anual Internacional de Serviços Financeiros da Semana da Cidade 2022

O discurso proferido (26.Abr.2022) por Pablo Hernández de CosPresidente do Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia (BCBS)...






... auxilia-nos a compreender mais sobre a realidade atual do Acordo da Basileia, de cripto-ativos e da Agenda Verde no sistema financeiro.

Observações no Painel da Semana da Cidade 2022
por Pablo Hernández de Cos
Comentários do tradutor entre [ ]



Como ponto de partida geral, acho que seria justo dizer que o sistema bancário global resistiu amplamente à pandemia sem grandes problemas [o mesmo não se pode dizer da população em geral e das pequenas e médias empresas]. De fato, ao contrário da Grande Crise Financeira [GFC] de 15 anos atrás, o sistema bancário tem sido resiliente.

Isso se deve em grande parte às reformas iniciais do Acordo da Basileia III, que visavam melhorar a qualidade e a quantidade dos recursos de capital e liquidez dos bancos.

O Comitê está avaliando se as reformas implementadas do Acordo da Basileia III funcionaram[para os bancos e não para a população em geral] como pretendido durante a pandemia. Nossa avaliação preliminar indica que o sistema bancário teria enfrentado maior estresse durante esse período se essas reformas não tivessem sido adotadas e na ausência de medidas de apoio público. Os bancos estão agora mais capitalizados [ e a população em geral, menos capitalizada] e com perfis de financiamento mais fortes do que em 2007. Esta resiliência reforçada, aliada às medidas de apoio público em grande escala, desempenhou um papel fundamental na proteção dos bancos [e não da população em geral] durante a pandemia de Covid-19.

E mais importante, ao contrário do GFC, os bancos continuaram a emprestar a famílias e empresas [aumentando a impagável dívida pública]. Eles agora têm a oportunidade de desempenhar um papel importante para contribuir para uma recuperação econômica [como, se grande parte da população devedora está desempregada e imensas as empresas e comércios encerraram as portas?] sustentável e inclusiva.

Este é mais um lembrete de que um quadro regulatório prudente sustentado por bancos bem capitalizados é fundamental para garantir a estabilidade financeira [das instituições financeiras e não a estabilidade financeira das populações], especialmente em um momento em que os riscos negativos para as perspectivas econômicas estão aumentando.

Também identificamos algumas áreas na Estrutura de Basileia – incluindo a usabilidade de buffers de capital e liquidez e potencial dinâmica pró-cíclica na estrutura de capital baseado em risco – que continuaremos a avaliar este ano. E também estamos conduzindo uma avaliação mais abrangente dos padrões implementados de Basileia III com base nas evidências da última década.

Como sempre, este trabalho será guiado por evidências e análises empíricas. Dado o imperativo de se concentrar na implementação, o padrão para fazer mudanças nas políticas [como sempre, sem qualquer participação da sociedade civil] será, no entanto, alto e quaisquer ajustes potenciais à estrutura de Basileia não devem afetar os padrões acordados, mas ainda não implementados.

A implementação completa, oportuna e consistente dos padrões pendentes de Basileia III continua sendo a prioridade. As reformas de 2017 destinam-se a abordar a variabilidade excessiva nos ativos ponderados pelo risco dos bancos e a falta de comparabilidade nos rácios de capital declarados dos bancos, incluindo um padrão de piso de produção para bancos internacionalmente ativos. O imperativo para a implementação dessas reformas continua alto. Por exemplo, um relatório recente da Autoridade Bancária Europeia...


... sobre os requisitos de capital modelados dos bancos aponta para um nível "significativo" de dispersão de capital "que precisa ser monitorado".

Além disso, os últimos meses nos lembraram que a transição de pandemia para endemia provavelmente será acidentada [principalmente por que nova pseudo-pandemia já está sendo preparada]. Como acabei de observar, as perspectivas econômicas continuam marcadas pela incerteza, principalmente devido aos recentes desenvolvimentos geopolíticos e à crescente pressão inflacionária.

Esse ambiente fortalece ainda mais o argumento para a implementação do Acordo da Basileia III. Um número crescente de estudos empíricos concluiu que as reformas pendentes do Acordo da Basileia III terão um impacto líquido positivo na economia [dos bancos e não da população em geral]. Mas esses benefícios surgem apenas se os padrões forem implementados integralmente e de forma consistente com o que foi acordado globalmente pelo Comitê de Basileia. Este é um ponto que tem sido repetidamente reafirmado pelos líderes do G20...


... e pelo Grupo de Governadores e Chefes de Supervisão, o órgão de supervisão do Comitê de Basileia. Só podemos realmente alcançar um campo de atuação global nivelado se todas as jurisdições membros implementarem o Acordo da Basileia III de forma consistente.

A esse respeito, a estrutura da Basileia oferece alguma flexibilidade para as jurisdições por meio da inclusão de discricionariedades nacionais, como no caso de requisitos de risco operacional, uma opção já adotada por algumas jurisdições.

Falando na qualidade de Governador do Banco de Espanha, preocupa-me, portanto, que as actuais discussões a nível da União Europeia...


... sobre a implementação do Acordo da Basileia III incluam propostas de desvio das normas acordadas a nível global. Conforme observado na recente resposta do Banco Central Europeu...




... tais desvios deixariam bolsões de riscos insuficientemente abordados no setor bancário. No caso específico do piso de saída, congratulo-me com a abordagem adotada pela Comissão Europeia no que diz respeito à abordagem de pilha única adotada ao nível do grupo consolidado alinhada com o design e o nível de aplicação das normas da Basileia. No entanto, as disposições transitórias previstas para o piso de produção nessa proposta implicam um desvio do quadro do Acordo da Basileia III que é infundado do ponto de vista da estabilidade financeira e que pode desencadear uma corrida para o fundo. Ressalto que, mesmo considerando argumentos que exigem esses ajustes para facilitar a implementação, tais desvios devem ser de natureza estritamente temporária e não devem ser estendidos [e se forem estendidos, sofrerão represálias por parte das agências de supervisão financeira internacional?].

Assim, deixe-me terminar destacando que, em um momento em que a importância da cooperação global está mais uma vez em primeiro plano, implementar todos os aspectos do Acordo da Basileia III de forma completa e consistente é um símbolo poderoso do compromisso contínuo das jurisdições com o multilateralismo.

É do nosso interesse coletivo implementar as reformas finalizadas do Acordo da Basileia III o mais rápido possível e garantir os benefícios. Isso nos permitirá concentrar nossa atenção e recursos para os riscos emergentes e tendências estruturais que afetam o sistema bancário.

Sobre criptoativos

Quando algo no sistema financeiro está crescendo muito rapidamente e em um espaço amplamente não regulamentado, é importante que os Bancos Centrais e os reguladores avaliem as implicações e riscos associados a tais desenvolvimentos. No caso dos criptoativos, o mercado cresceu de cerca de US$ 16 bilhões [R$ 80 bilhões] há 5 anos para quase US$ 3 trilhões [R$ 15 trilhões] no ano passado. Enquanto isso, o número de criptoativos praticamente dobrou. Existem agora quase 6.000 criptoativos.

Em termos do “núcleo” do sistema financeiro, as exposições dos bancos a criptoativos são relativamente limitadas até o momento. Mas o que importa não é o estado atual do setor, mas, sim, o potencial para que ele cresça rapidamente e represente riscos para bancos individuais e para a estabilidade financeira geral. É por isso que precisamos de uma abordagem proativa e voltada para o futuro para regular os criptoativos.

Isso é tanto mais importante quanto os riscos desse mercado em crescimento podem impactar o sistema bancário e a estabilidade financeira global por meio de vários canais. As exposições diretas e indiretas dos bancos aos mercados de criptoativos podem surgir na qualidade de credores, emissores, provedores de serviços de custódia, ou formadores de mercado. De forma mais geral, os bancos e o sistema financeiro podem ser afetados por:

▪ "efeitos de riqueza", onde mudanças no valor dos criptoativos podem impactar a riqueza dos investidores, com implicações subsequentes para a atividade econômica.

▪ "efeitos de confiança", onde os desenvolvimentos em criptoativos podem afetar a confiança do investidor nos mercados de criptoativos e potencialmente no sistema financeiro mais amplo; e

▪ o uso de criptoativos para pagamentos, incluindo as chamadas stablecoins globais, pode ter potenciais implicações sistêmicas caso haja interrupções nos sistemas de pagamento.

Dada a natureza global do mercado de criptoativos e as implicações transfronteiriças desses riscos, essas são claramente áreas de relevância para órgãos globais de definição de padrões, como o Comitê de Basileia. É por isso que estamos desenvolvendo padrões prudenciais globais para proteger o sistema bancário. Tal como acontece com todos os nossos padrões, estes forneceriam um campo de jogo global mínimo. As jurisdições seriam livres para se basear neles e aplicar requisitos mais conservadores.

Após nosso documento de consulta inicial no verão passado, agora estamos finalizando um segundo documento de consulta, que planejamos publicar neste verão. Teremos então como objetivo finalizar nosso tratamento até o final deste ano.

Dada a natureza intersetorial de muitas questões relacionadas a criptoativos, também continuaremos a coordenar estreitamente com outros órgãos globais de definição de padrões e fóruns internacionais.

Sobre riscos financeiros relacionados ao clima

O risco financeiro relacionado ao clima é uma das principais prioridades do Comitê nos próximos anos. Os riscos financeiros das mudanças climáticas são de natureza global e portanto, exigem uma resposta trans-fronteiriça. Um estudo recente estima que as instituições financeiras do G20 têm quase US$ 22 trilhões [R$ 60 trilhões] em exposições a setores intensivos em carbono, dos quais os empréstimos bancários no balanço representam 60%. Portanto, é fundamental garantir que os riscos financeiros relacionados ao clima sejam adequadamente capturados nas práticas de gestão de risco dos bancos, divulgações, supervisão e regulamentação.

Dada a escala, escopo e horizonte de tempo desses riscos, o Comitê está buscando uma abordagem holística para garantir que os bancos e supervisores meçam, divulguem e mitiguem adequadamente esses riscos. Em 2022, planejamos finalizar um conjunto de princípios globais para a gestão e supervisão eficazes desses riscos, após nossa consulta no ano passado. Esperamos publicá-los nos próximos meses.

Além disso, estamos realizando uma análise holística de "gap" em toda a estrutura de Basileia - abrangendo os pilares regulatório, de supervisão e divulgação - para avaliar se existem aspectos que exigem medidas globais adicionais. Não vou antecipar o resultado desta discussão, que é muito viva e ativa. Eu diria, no entanto, que esta é uma questão complexa e desafiadora. Existe um risco claro para as instituições financeiras e para a estabilidade financeira [das instituições financeiras, ficando em segundo plano a estabilidade financeira das populações em geral]. Mas não há respostas fáceis.

Com base nos dois relatórios analíticos que o Comitê publicou em Abr.2021, destaco três desafios conceituais.

Primeiro: as mudanças climáticas podem resultar em perdas financeiras que diferem significativamente dos precedentes históricos. Portanto, modelos historicamente calibrados podem subestimar os riscos financeiros relacionados ao clima, e abordar os riscos associados às mudanças climáticas pode exigir maior confiança em estimativas/cenários futuros.

Segundo: há questões associadas ao horizonte de tempo em que os riscos financeiros relacionados ao clima se manifestarão. Há também potencial para os participantes do mercado "empurrar" certos riscos. Em termos de duração, é possível que os riscos financeiros relacionados ao clima resultem em períodos de estresse mais prolongados do que os observados no passado.

Terceiro: permanecem dados incompletos e desafios metodológicos associados à mensuração dos riscos. Levará algum tempo para tratar dessas questões e elas não podem ser resolvidas isoladamente pelo Comitê da Basileia.

Como eu disse, essas são questões complexas que não podem ser facilmente resolvidas do ponto de vista conceitual. E esses desafios surgem independentemente de qual ferramenta usamos (ou seja, Pilares 1, 2...


 ou Pilar 3).


Por fim, esta é claramente outra área em que a estreita cooperação com outros órgãos globais, incluindo o Conselho Internacional de Padrões de Sustentabilidade, será fundamental para garantir uma resposta bem coordenada.

-- FIM DA TRADUÇÃO

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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Comitê da Basileia reporta-se aos Líderes G20 sobre a implementação do Acordo Basel III

Comunicado de imprensa (03.Nov.2020), do BIS (Banco para Assentamentos Internacionais, o Banco Central dos Bancos Centrais, com sede na cidade da Basileia, Suíça - paraíso fiscal): O Comitê da Basileia reporta-se aos Líderes do G20 sobre a implementação do [Acordo da] Basel III.


Lembrando o artigo Uma história das relações do Banco Central do Irã com o BIS, o FMI e a Suíça, no qual descobrimos a pressão que o sistema financeiro internacional encabeçado pelo BIS faz nos países para que o Processo da Basileia seja neles instaurado.

O Comitê da Basileia reporta-se aos Líderes do G20
sobre a implementação do [Acordo da] Basel III
03.Nov.2020
T R A D U Ç Ã O

▪ O Comitê de Basileia [em Supervisão Bancária] observa que houve mais progresso na implementação dos padrões de Basel III.

▪ No entanto, alguns padrões ainda não entraram em vigor em algumas jurisdições.

▪ Fornece uma atualização sobre as medidas relacionadas à Estrutura da Basileia tomadas pelos membros em resposta à Covid-19.

O Comitê de Supervisão Bancária da Basileia publicou hoje um Relatório para os Líderes do G20 em sua Cimeira em Riade (1-22.Nov.2020) O relatório é uma atualização sobre a implementação das reformas regulatórias da Basel III e as medidas relacionadas à Estrutura da Basileia tomadas pelos membros do Comitê da Basileia em resposta à Covid-19.

O Comitê observa que, desde o ano passado, novos avanços foram feitos em direção à implementação dos padrões de Basel III de forma plena, oportuna e consistente. A maioria das jurisdições membros têm regras finais em vigor para os padrões de Basel III, incluindo aquelas relacionadas ao Índice de Financiamento Estável Líquido (NSFR), o índice de alavancagem, a abordagem padronizada para medir o risco de crédito da contraparte (SA-CCR) e a estrutura de supervisão para medir e controlar grandes exposições (LEX). No entanto, as regras finais para alguns padrões ainda não entraram em vigor em algumas jurisdições.

O Comitê observa ainda que a maioria das medidas relacionadas à Estrutura da Basileia tomadas por seus membros em resposta à Covid-19 foram relacionadas a capital, ou liquidez, com o objetivo principal de apoiar a capacidade dos bancos de continuar emprestando e fornecendo liquidez à economia real. A maioria das medidas faz uso da flexibilidade embutida na Estrutura da Basileia, enquanto a maioria das outras medidas tomadas além dessa flexibilidade são de natureza temporária.

O Comitê reitera sua expectativa de implementação total, oportuna e consistente de todos os padrões de Basel III com base no cronograma revisado endossado pelo órgão de supervisão do Comitê de Basileia, o Grupo de Governadores e Chefes de Supervisão (GHOS), em Mar.2020.

O Comitê continuará monitorando a implementação e avaliando o impacto de seus padrões e relatando regularmente o progresso ao G20. Também continuará a monitorar as medidas regulatórias e de supervisão tomadas por seus membros em resposta à Covid-19, incluindo o uso de flexibilidade e consistência dessas medidas com a Estrutura da Basileia.



quinta-feira, 22 de agosto de 2019

A GRANDE ARMADILHA | Medida Provisória transforma COAF na Unidade de Inteligência Financeira (UIF) vinculada ao Banco Central

Como temos vindo a mostrar na série de artigos e vídeos lançados no Canal Daniel Simões, o grande objetivo do Banco privado BIS, o Banco Central dos Bancos Centrais e Centro do Poder Mundial, com sede na cidade da Basileia, Suíça (paraíso fiscal), é a Supremacia dos Bancos Centrais sobre a Soberania das Nações, subjugando todos os países à condição de Corporações-Estado.

Assim, quando o Presidente da República, Jair Bolsonaro, adota a Medida Provisória n° 893 que visa integrar o COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras no Banco Central do Brasil, transformando-o na UFI - Unidade de Inteligência Financeira, o que ele (e todos aqueles a quem ele verdadeiramente representa) está propondo é que o Banco Central do Brasil se supervisione a si mesmo, facilitando imenso os mais variados tipos de irregularidades.

Nota do Banco Central do Brasil

Quando lemos na nota publicada no site do Banco Central que a UIF será um orgão "dotado de autonomia técnica e operacional" perguntamo-nos: se é para tal orgão ser "dotado de autonomia técnica e operacional" porque o mesmo não deverá permanecer completamente desvinculado do Banco Central do Brasil e de qualquer instituição financeira?

A nota ainda transmite uma percepção (intencionalmente?) bastante equivocada quando afirma que a "medida proposta" está "dentro de projeto amplo para o aperfeiçoamento institucional do sistema regulatório brasileiro", deixando, assim, de revelar que o "projeto amplo" não é apenas nacional e, sim, internacional, o qual visa a Estabilidade Financeira das Instituições Financeiras (e não a estabilidade financeira das populações) como trajetória para a conquista da Supremacia dos Bancos Centrais sobre a Soberania das Nações.

E o Banco Central do Brasil, dentro do tipo de programação mental predominante nos seus quadros administrativos e ao ser acionista do Banco privado BIS, não possui autonomia internacional, mas está, isso sim, subjugado ao Comitê da Basileia de Supervisão Bancária (BIS) em todo o Processo da Basileia, dentro do Acordo da Basileia - Basel III e dentro do FX Global Code (detalhado em artigo posterior).


Sede do BIS, o Banco Central dos Bancos Centrais, na cidade da Basileia, Suíça (paraíso fiscal)Ⓒ

O Banco Central do Brasil, nesta mesma nota, quase que confessa tal subjugação ao Banco privado BIS quando se refere a "alinhamento às recomendações e melhores práticas internacionais": 

:: Recomendações oriundas de onde? 
:: O que acontece se o Banco Central do Brasil não seguir tais recomendações
:: Serão mesmo recomendações, ou serão obrigações impostas por poderes internacionais alheios aos interesses da Nação brasileira, através do Acordo da Basileia - Basel III e do FX Global Code?

Sabemos a origem de tais recomendações: o próprio Presidente
 do BCB (de Agosto de 1997 a Março de 1999) Gustavo Franco (doutorado na Universidade de Harvard) explica-nos, sem rodeios, o que acontece com as instituições financeiras que não seguem o Acordo da Basileia"O esforço de redesenhar o sistema monetário para que o real pudesse ser uma nova moeda forte exigia que os bancos estaduais passassem a atuar tal como os bancos comuns, os que funcionavam no mundo privado, seguindo as diretrizes dos Acordos de Basileia, ou seriam extintos." (pag. 76 e Nota 39)


As Recomendações da Basileia no site do Banco Central do Brasil

A "autonomia do Banco Central, que se encontra em discussão no Congresso Nacional" é apenas a autonomia em relação ao Governo Brasileiro, uma vez que o Banco Central está apenas seguindo a Agenda Internacional do Banco privado BIS que visa, através dos Bancos Centrais, conquistar a Supremacia sobre a Soberania das Nações.

O que aqui observamos é a conquista do Brasil nos mais altos patamares de toda a Máquina do Sistema: as consequências, se já estão sendo desastrosas para a Nação e prometem se transformar em um cenário terrível e dolorosamente imaginável. E o grande impedimento para que mudanças positivas aconteçam é a falta de conhecimento da população em geral sobre toda a complexidade do processo de conquista aqui descrito. Divulgue este artigo o máximo que poder, que quiser e tiver coragem!

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

A submissão dos Bancos Centrais ao BIS, o Banco Central dos Bancos Centrais | A busca pela Estabilidade Financeira

O principal objetivo das Instituições Financeiras nacionais e internacionais é a Supremacia dos Bancos Centrais sobre as Nações, transformando os países em Corporações-Estado. 

Para tal, a Estabilidade Financeira das Instituições Financeiras é essencial.

Quando as Instituições Financeiras falam em estabilidade financeira, não se estão referindo à estabilidade dos povos do mundo, mas à delas mesma - veremos isto ao detalhe em artigo posterior no qual analisaremos o Acordo da Basileia - Basel III: neste artigo iremos ver nos sites e em documentos oficiais dos 63 Bancos Centrais acionistas do Banco privado BIS (entre os quais está o Banco Central do Brasil), como estes (junto com os 129 Bancos Centrais associados do BIS) estão focados na busca pela Estabilidade Financeira unidos pelo Acordo da Basileia - Basel III lançado pelo BIS. O FX Global Code - Código Global de Câmbios Estrangeiros, lançado pelo Comitê Global de Câmbios Estrangeiros (BIS) é também um dos acordos principais que une os 191 Bancos Centrais no objetivo comum de Supremacia, mas ainda não o estudaremos neste artigo.

A falência de diversas instituições financeiras no Crash da Bolsa de New York (1929) revelou às instituições financeiras que estas precisariam unir esforços para salvaguardarem suas fortunas em tempos de crise extrema - o que nos traz até aos dias de hoje.


Wall Street, New York | 5ª Feira Negra, ou Crash de 24 de Outubro de 1929

Na trajetória histórica até à situação sócio-econômica atual, podemos considerar diversos eventos-chave, como p.ex.:

1694 | Criação do Banco de Inglaterra
1855 | Criação do Banco de Londres 
1914-18 | 1ª Guerra Mundial 
1919 | Conferência de Paz de Paris 
1929 | Crash da Bolsa de New York 
1930 | Conferência de Haya 
1930 | Criação do BIS 
1939-45 | 2ª Guerra Mundial 
1944 | Conferência de Bretton Woods 
1944 | Criação do Fundo Monetário Internacional (FMI)
1944 | Criação do Banco Mundial (BIRD)
1954 | Criação do Grupo de Bilderberg 
1973 | Comissão Trilateral 
2008 | Início da crise financeira e bancária global


Como vimos em trabalhos anteriores (lista no final deste artigo), o Sistema Financeiro Internacional tem um Centro de Poder: o Banco privado BIS, o Banco Central dos Bancos Centrais, o qual se ramifica em diversos Grupos de Trabalho que estão, rapidamente, formatando o modelo financeiro em que as sociedades mundiais estão sendo configuradas. É a Supremacia de uma única instituição financeira sobre a Soberania Nacional de todos os países do mundo. 

Ao longo da história, as Instituições Financeiras identificaram alguns perigos que poderiam ameaçar o seu poder, as suas fortunas e a concretização do seu objetivo: a Supremacia dos Bancos Centrais sobre as Nações. As Reformas das Previdências e as Privatizações em massa em diversos países do mundo, assim como as novas configurações do sistema financeiro internacional, são as respostas a tais perigos. 

A crise mundial de 2008 (criada por quem?) ainda serve fortemente como justificação dentro dos argumentos daqueles que desejam aplicar tais medidas nos países e no mundo. A crise é quase sempre a justificação usada, mas isto não significa que, tanto as medidas, quanto as justificações, sejam justas e estejam corretas para com as populações e o meio-ambiente. Estes argumentos podem ser encontrados nos discursos dos Presidentes dos Bancos Centrais no Instituto de Estabilidade Financeira (criado em 1998 pelo BIS e pelo Comitê da Basileia em Supervisão Bancária), e nos Relatórios anuais de Estabilidade Financeira lançados, principalmente, pelos 62 Bancos Centrais acionistas do Banco privado BIS (juntos, formam o Núcleo Central do BIS e representam 95% do PIB mundial).



E S T A B I L I D A D E   F I N A N C E I R A
N O   B A N C O   C E N T R A L   D O   B R A S I L
E   N O S   6 2   B A N C O S   C E N T R A I S   A C I O N I S T A S

D O   B A N C O   P R I V A D O   B I S





































Cache da fonte: site fora do ar
































A ideia de que a Estabilidade Financeira das Instituições Financeiras é essencial para conquistar a Supremacia dos Bancos Centrais sobre a Soberania das Nações, deu origem à ação coordenada dos Bancos Centrais (os 62 Bancos Centrais acionistas do Banco privado BIS + os 129 Bancos Centrais associados) unidos, submissos e orientados pelo que foi chamado de Processo da Basileia"O Processo de Basileia refere-se à forma como o BIS promove a cooperação internacional entre autoridades monetárias e autoridades de supervisão financeira".

O Fundo Monetário Internacional (FMI-1944), criado na Conferência de Bretton Woods (1944), criou o Grupo dos 10 (G10) o qual deu origem ao Comitê da Basileia em Supervisão Bancária.

Comitê da Basileia em Supervisão Bancária deu origem ao Acordo da Basileia | Basel III e ao FX Global Code | Código Global de Câmbios Estrangeiros, os principais parâmetros que regulam, orientam e determinam as políticas monetárias e financeiras dos Bancos Centrais de cada país em prol do objetivo já aqui mencionado: a Supremacia dos Bancos Centrais sobre a Soberania das Nações.


B A S E L   I I I  -  O   A C O R D O   D A   B A S I L E I A
O   P R O C E S S O   D A   B A S I L E I A
N O   B A N C O   C E N T R A L   D O   B R A S I L
E   N O S   6 2   B A N C O S   A C I O N I S T A S
D O   B A N C O   P R I V A D O   B I S








8. Banco Central da Algéria
Não encontrado: site bastante simplista





















Cache da Fonte: site fora do ar
































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