segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Mpox: é impreciso afirmar origem nas mortais vacinas Covid-19: a "macaquice" da OMS e os perigosos click-baits dos vendedores-de-conteúdo


Pelo menos um médico brasileiro está usando um perigoso click-bait (literalmente, isca-de-cliques) para vender o seu conteúdo, induzindo que a mpox (monkeypox, ou varíola-dos-macacos), têm origem na mortal vacina Covid-19, sendo que, esta afirmação, é uma distorção da entrevista que o Dr Wolfgang Wodarg, cuidadosamente, deu à AUF1, em 28.Jun.2022, intitulada "Dr. Wolfgang Wodarg: Consequências da vacinação contra a Covid encobertas por doenças novas e antigas". 


Nesta entrevista, o Dr. Wolfgang afirma, isso sim, que, os sintomas que estão sendo classificados como mpox, são, na verdade, Herpes zoaster e são originários das mortais vacinas Covid-19: isto é bastante diferente de afirmar que a mpox é gerada pela mortal vacina Covid-19. Por descuido, ou má-fé, esta imprecisão de linguagem já está viralizando na internet e obviamente, sendo aproveitada pelo psicopata sanitarismo internacional de espionagem, censura e perseguição, como um excelente bode-expiatório para acusar (e desta vez, com razão, mas graças à "macaquice" da OMS - vêr mais adiante), tal afirmação, de desinformação/fake news.

Aqueles que estão usando a imprecisão linguística para afirmar, como click-baits, que a mpox tem origem nas mortais vacinas Covid-19 estão omitindo, ou não-destacando, preciosos dados disponíveis na fonte apresentada: a VigiAcess da OMS.


O passo-a-passo na seguinte imagem, é sugerido pelo médico brasileiro (o qual, não nomearei), em seu artigo de acesso pago:


Os resultados da pesquisa por "BioNTech" disponibilizam, entre outros, 3 "BioNTechs", iguais entre si.


Após clicarmos em qualquer um destes, surge, então, o mais importante dado omitido por aqueles que estão afirmando que a mpox tem origem na mortal vacina Covid-19: existem 5.760.730 relatórios de efeitos colaterais registrados em relação à mortal vacina Pfizer BioNTech Covid-19! Mais de 5 milhões e 700 mil relatórios! Por que isto é omitido no conteúdo dos click-baits


Primeiramente, surpreende que a OMS tenha isto disponibilizado online, mas, seguidamente, surge a questão: por que este dado é omitido pelo médico brasileiro?

E a partir daqui, mistura-se a omissão de dados dos click-baits, com a "macaquice" (falta de honestidade intelectual) da OMS. Como pode verificar na imagem acima, os "potenciais efeitos colaterais relatados" estão organizados em tipos de doenças; quando abrimos qualquer uma daquelas alíneas, mais uma surpresa: milhares e milhares de doenças estão listadas! 

As varíolas encontram-se no grupo "Infecções e Infestações", no qual constam 653.293 relatos de efeitos colaterais, distribuídos por centenas de doenças! É inviável mostrar isto neste artigo, mas farei um vídeo mostrando a surpreendente e absurda quantidade de registros e doenças listadas. Na seguinte imagem, temos uma pequena ideia do que surge quando abrimos o grupo "Infecções e Infestações": repare que, no final da lista de doenças surge "Load more", que  traduzo como "abra mais". Após clicarmos neste "abra mais", mais doenças surgem listadas com novo "abra mais" no final, isto repetindo-se imensas vezes, só para este grupo de doenças.


À frente de cada doença nomeada, surge a quantidade de relatos de efeitos colaterais registrados. Em relação às "poxs", surge:

Imagem construída a partir de partes do original

Smallpox (15) [varíola]
Monkeypox (6) [varíola dos macacos]
Cowpox (5) [varíola das vacas, ou bovina]

Aqui começamos a compreender por que estes valores foram omitidos pelos click-baits, ou não destacados: 6 relatos de monkeypox representam 0,0009% dos 653.293 relatos de "Infecções e Infestações" e 0,0001% dos 5.761.262 relatos totais de efeitos colaterais. Valores tão pequenos jamais podem ser usados para confirmar - uma vez que é esta a fonte, na qual, tais afirmações se baseiam - que a varíola-dos-macacos tem origem nas mortais vacinas Covid-19 e por isso mesmo, têm vindo a ser omitidos, ou não destacados.

A "macaquice" da OMS

Nesta imensa lista de milhares de doenças relatadas como efeitos colaterais da mortal vacina Covid-19, perde-se a comprovação de que, alguma das doenças, estão tendo origem naquelas injeções - excepto aquelas que possuem elevados números de relatos, com milhares, dezenas de milhares, ou centenas de milhares de registros, como, p.ex:

Pirexia (1.029.038)
Fadiga (840.891)
Covid-19 (386.696)
Linphadenopatia (179.213)
Palpitações (104.625)
Tinitus (61.963)
Hipersensibilidade (77.935)
Influeza (49.890)
Herpes zoster (44.877)
Miocardite (30.390)
Pericardite (24.926)
etc., etc., etc...

Dado que, os sintomas que têm vindo a ser classificados como mpox são semelhantes à Herpes zoster  e considerando as dezenas de milhares de registros de Herpes Zoster, é coerente da parte do Dr. Wolfgang, trazer publicamente a séria possibilidade do mpox ser Herpes zoster, logo, consequência direta das mortais vacinas Covid-19.

Mas, considerando os valores acima mostrados em relação à mpox, é altamente impreciso, ilógico, incoerente e irresponsável, afirmar, ou induzir, que a mpox tem origem na mortal vacina Covid-19. Já basta o sistema sanitarista espiar, censurar e perseguir quem vai contra as suas narrativas: não é preciso jogar-lenha-na-fogueira só para ganhar dinheiro, seguidores e cliques.

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domingo, 6 de outubro de 2024

OMS, FMI e Banco Mundial unidos para atacar a humanidade


A narrativa de "preparação pandémica" continua sendo usada, como um aviso daquilo que os psicopatas no poder estão preparando.

O Fundo Monetário Internacional
o Grupo Banco Mundial 
e a Organização Mundial da Saúde 
intensificam a cooperação na preparação para pandemias
02.Out.2024 - ORIGINAL


Os chefes do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Grupo Banco Mundial (GBM) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) concordaram com princípios amplos para cooperação na preparação para pandemias. Essa cooperação permitirá uma ampliação do suporte aos países para prevenir, detectar e responder a ameaças à saúde pública por meio do Resilience and Sustainability Trust (RST - Confiança Resiliência e Sustentabilidade) do FMI...


... do suporte financeiro e técnico do GBM e da expertise técnica e capacidades nacionais da OMS. O RST permite que os países membros qualificados acessem financiamento [+dívida] de longo prazo a baixas taxas de juros para ajudar a implementar reformas [modelo civilizacional de controle tecno-social absolutista] que abordem desafios estruturais à estabilidade da economia, como aqueles impostos por pandemias e para aumentar a resiliência dos sistemas de saúde dos países. Operando dentro de seus respectivos mandatos e políticas, o FMI, o GBM e a OMS alavancarão sua expertise para melhorar [impôr] a preparação para pandemias [modelo sanitarista de controle tecno-social absolutista] em seus países membros, aproveitando as sinergias e a complementaridade das análises e operações nacionais de cada instituição. Essa colaboração fortalecerá o design e a articulação de reformas efetivas de políticas, instituições e gestão financeira pública apoiadas pelo Resilience and Sustainability Facility (RSF - Instalação Resiliência e Sustentabilidade) do FMI...


... as reformas de políticas e investimentos apoiados pelo GBM e o suporte técnico e operacional fornecido pela OMS. Ao fortalecer a estrutura de preparação para pandemias, os países membros também trabalharão para melhorar a resiliência de seus sistemas de saúde e sua capacidade de responder melhor a todas as emergências de saúde.

De acordo com os Princípios Gerais de Coordenação:

⬝ A OMS e o GBM continuarão a liderar as políticas de desenvolvimento relacionadas à saúde e, com outros bancos multilaterais de desenvolvimento e o Fundo Pandémico, em investimentos de projetos específicos para preparação para pandemias. O financiamento do RST não será destinado a projetos específicos.


⬝ As medidas de reforma da política de preparação para pandemias apoiadas pelos acordos do RSF serão informadas por dados existentes, análises e engajamento operacional da OMS, do GBM e das autoridades do país.

⬝ As reformas de preparação para pandemias serão baseadas na área de especialização de cada instituição. Os programas do RSF se concentrarão em reformas de políticas macrocríticas dentro da especialização do FMI e complementarão o trabalho realizado pelo GBM e pela OMS para maximizar os recursos financeiros e a especialização técnica disponíveis para os países. As medidas de reforma do RSF podem incluir ações políticas destinadas a aumentar a prontidão dos sistemas financeiros e de saúde para responder efetivamente a futuras emergências de saúde. Graças a essa cooperação intensificada entre o FMI, o GBM e a OMS, as 3 instituições atenderão melhor aos esforços dos países na preparação para pandemias.

Kristalina Georgieva, Diretora Geral do FMI, disse:

"A colaboração intensificada com o Grupo Banco Mundial e a Organização Mundial da Saúde ajudará nossas instituições a complementar e alavancar a especialização umas das outras para ajudar nossos membros a fortalecer a preparação para pandemias e aumentar a resiliência de seus sistemas de saúde. O Fundo de Resiliência e Sustentabilidade do FMI permite que países membros qualificados acessem financiamento acessível e de longo prazo para enfrentar desafios estruturais que ameaçam sua estabilidade macroeconômica."
Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, Diretor-Geral da OMS, disse:

"A pandemia da COVID-19 destacou a necessidade de novas fontes de financiamento para reforçar os sistemas de saúde para torná-los mais capazes de prevenir e detectar epidemias e pandemias, e responder e resistir a elas quando elas atacam. A OMS tem orgulho de trabalhar com o FMI e o Banco Mundial para desbloquear o financiamento do Fundo de Resiliência e Sustentabilidade e apoiar os países a colocá-lo em prática para um mundo mais seguro."
Presidente do Grupo Banco Mundial, Ajay Banga, disse:

"Devemos planejar e nos preparar agressivamente para a próxima crise global de saúde, para que quando a batalha chegar - e sabemos que chegará - tenhamos a força de trabalho de saúde que possa ser rapidamente mobilizada diante de uma crise, laboratórios que possam aumentar rapidamente os testes e aumentar a capacidade que possa ser chamada para responder. Essa colaboração aprofundada concentra nossa resposta em ajudar os países a se prepararem e responderem melhor às ameaças à saúde pública."
--FIM DA TRADUÇÃO

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sábado, 5 de outubro de 2024

O Acordo da Basileia III está crescendo em todo o mundo


O avassalador impacto do Acordo da Basileia III na vida das populações contrasta com o tamanho do interesse destas mesmas populações sobre o assunto: primeiro, por que, estas, não possuem o conhecimento mínimo para compreender o que está sendo instaurado nos países e em suas vidas, sem qualquer participação da voz pública - incluindo a política e empresarial; e segundo, por que, o próprio sistema financeiro impõem tamanhas mudanças no modelo financeiro, divulgando-os, apenas, nos universos financeiros - dificilmente verêmos o Acordo da Basileia sendo noticiado nos grandes meios de comunicação social.

Na língua portuguesa (e quem sabe, em outras línguas), o Canal Daniel Simões é o espaço de informação que mais chama a atenção para esta instituição, desde 2019...


... havendo o grande des-serviço de alguns produtores de conteúdo que, aprendendo alguma coisa sobre o BIS nos espaços CDS, chamam a atenção para o mesmo, apenas para elevarem, um pouco, o nível dos seus conteúdos, disponibilizando informações super-incompletas e algumas vezes, até equivocadas, sem jamais mencionarem a sua fonte de aprendizagem e informação: o CDS.

Devido à enorme complexidade de documentos que constituem o Acordo da Basileia, jamais fiz uma tradução dos mesmos.

O Comitê de Basileia relata:
as jurisdições membros estão fazendo progresso
na implementação do Basel III
02.Out.2024 - ORIGINAL


⬝ As jurisdições membros fizeram progresso significativo na implementação dos elementos finais do Basel III (Acordo da Basileia III).

⬝ A atualização define o status de adoção da estrutura do Basel III nas jurisdições membros, no final de Set.2024.

⬝ O comitê continuará monitorando e avaliando de perto a implementação completa e consistente dos padrões do Basel III.

As jurisdições membros do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia (BCBS)...


... fizeram progresso significativo na adoção das reformas do Basel III no ano passado, de acordo com a última atualização de progresso do Comitê publicada hoje [vêr detalhes sobre alguns países, mais abaixo]. 


O painel de atualização e monitoramento definiu o status de adoção jurisdicional dos padrões do Basel III, no final de Set.2024. Eles abrangem os elementos finais de Basel III publicados pelo Comitê, em Dez.2017...


... e os requisitos mínimos de capital finalizados para risco de mercado, de Jan.2019. A data de implementação dessas reformas foi 01.Jan.2023, conforme anunciado pelos Governadores e Chefes de Supervisão (GHOS) - o órgão de supervisão do Comitê de Basileia - em Mar.2020.


Desde a última atualização de progresso, no final de Set.2023, cerca de 50% das 27 jurisdições membros do Comitê publicaram regras finais para os padrões revisados ​​de:

:: risco de crédito
:: risco de mercado
:: risco operacional
:: piso de produção

Como resultado desse progresso, +2/3 das jurisdições membros já publicaram regras finais para todos os elementos finais do Basel III e esses padrões estão em vigor (ou seja, implementados pelos bancos) em +1/3 das jurisdições membros. O painel de monitoramento fornece o histórico de implementação dos padrões de Basileia por jurisdições membros, incluindo as datas de publicação e implementação de seus regulamentos nacionais. Eles estão disponíveis para download no site do Comitê para uso pelas partes interessadas. Na reunião, de 13.Mai.2024, do GHOS, os membros reafirmaram por unanimidade sua expectativa de implementar todos os aspectos da estrutura do Basel III de forma completa, consistente e o mais rápido possível. 


Eles observaram que a série de choques nos mercados financeiros nos últimos anos mais uma vez destacou a importância de ter uma estrutura regulatória global prudente em vigor e incumbiram o Comitê de continuar monitorando e avaliando a implementação completa e consistente do Basel III.

Adopção dos Padrões do Basel III
a nível nacional
30.Set.2024 - ORIGINAL

Análise CDS dos dados disponibilizados.


Países com maior índice de adopção do Basel III
Com 1, ou 2 áreas, não-completamente implantadas

⬝ China
⬝ Hong Kong SAR
⬝ Canadá
⬝ Reino Unido
⬝ União Europeia
⬝ Suíça

Países com 2° maior índice de adopção do Basel III
Com 3 áreas não-completamente implantadas

⬝ Japão
⬝ Cingapura
⬝ Arábia Saudita

Países com menor índice de implentação do Basel III
Até 18 áreas não-completamente implantadas

⬝ Turquia = 18
⬝ Índia = 18
⬝ México = 17
⬝ Rússia = 15
⬝ África do Sul = 13
⬝ Estados Unidos = 13
⬝ Argentina = 12
⬝ Brasil = 9
⬝ Indonésia = 8
⬝ Austrália = 7
⬝ Coréia do Sul = 5

Vale a pena destacar

Cripto-activos

Comentário-prévio CDS: Todos os países possuem baixíssimos índices de "tratamento prudencial das exposições dos bancos a criptoativos"Informam, ainda, que "o tratamento prudencial de moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) não é descrito no Basel Framework"... assim, como pode uma país garantir a segurança do sistema financeiro digital?


"Introdução

60.1
Este capítulo define como o Basel Framework deve ser aplicado em relação às exposições dos bancos a criptoativos. Criptoativos são definidos como ativos digitais privados que dependem de criptografia e tecnologias de razão distribuída (DLT), ou tecnologias semelhantes. Ativos digitais são uma representação digital de valor, que pode ser usada para fins de pagamento, ou investimento, ou para acessar um bem, ou serviço.

60.2
Títulos desmaterializados (títulos que foram movidos de certificados físicos para escrituração eletrônica) que são emitidos por DLT, ou tecnologias semelhantes, são considerados dentro do escopo deste capítulo e são chamados de ativos tradicionais tokenizados, enquanto aqueles títulos desmaterializados que usam versões eletrônicas de registros e bancos de dados tradicionais - que são administrados centralmente - não estão dentro do escopo.

60.3
O tratamento prudencial de moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) não é descrito no Basel Framework. O Comitê dará mais consideração ao tratamento de CBDCs conforme forem emitidos.

[Comentário CDS: mas diversas CBDCs já haviam sido lançadas...

... em 9 países (13.Abr.2022)...


... em 11 países (30.Abr.2023)...


... e apenas em 3 países (05.Out.2024) - ainda não pesquisei qual o motivo da quantidade de países com CBDC lançada ter diminuído.] 


60.4
Para os propósitos deste capítulo, o termo "exposição" inclui valores no balanço, ou fora do balanço, que dão origem a riscos de crédito, mercado, operacionais e/ou liquidez. Certas partes do capítulo, como os requisitos de risco operacional e as seções de gerenciamento de risco e revisão de supervisão, também são aplicáveis ​​às atividades de criptoativos dos bancos, como serviços de custódia envolvendo a guarda, ou administração, de criptoativos de clientes em uma base segregada, que geralmente não dão origem a requisitos de crédito, mercado, ou liquidez."

Brasil

Completa adopção dos Requisitos G-SIBs (Bancos Globais sistemicamentevulgarmente conhecidos como bancos globais grandes demais para falir, desde 2015
"Nenhum G-SIB está sediado no Brasil, no entanto, alguns bancos submeteram-se aos requisitos da Estrutura pública dos G-SIBs. As regras finais para divulgação entraram em vigôr em Mar.2015."

--FIM DAS TRADUÇÕES

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